:: CIP quer criar 550 mil empregos com projecto Regeneração Urbana ::
O projecto tem investimento de um milhão de euros e vai avançar com projectos-piloto em Viana, Figueira da Foz e Portalegre e na criação de um cluster de 200 empresas do sector.
António Saraiva, presidente da CIP, apresentou hoje, em Matosinhos, as principais linhas de orientação do projecto Fazer Acontecer a Regeneração Urbana. A iniciativa que está a ser trabalhado desde Maio e que foi já apresentado ao anterior Governo tem como grande estratégia a regeneração urbana das cidades, potenciada através do investimentos privados. A grande estratégia do projecto é permitir a regeneração urbana das cidades, com o mínimo do investimento público. Ou seja, na opinião de António Saraiva "não estamos a pedir dinheiro ao Estado, mas sim que o poder publico facilite a regeneração das cidades". E para que isso acontece é necessário que se concretizem as alterações prevista ao regime de arrendamento urbano, incentivos de apoio à reabilitação e modernização do comércio e a revisão dos aspectos ficais, propostas no programa do governo de Pedro Passos Coelho.
A CIP candidatou o programa de regeneração ao Sistema de Apoio a Acções Colectivas, incluído no Programa Operacional Factores de Competitividade (COMPETE) que foi aprovado. Assim, neste momento, a equipa responsável por colocar no terreno o projecto conta com um incentivo de 355.733 euros através do QREN, num investimento total elegível de 508.191 euros.
De acordo com António Saraiva, este projecto tem um grande potencial e tem previsto, em apenas um ano, criar cerca de 550 mil postos de trabalho e um montante de riqueza para o país de cerca de 900 milhões de euros. Os primeiros projectos-piloto vão arrancar em cidades como Viana, Figueira da Foz e Portalegre, no último caso ainda em fase de confirmação.
Como primeiras medidas de implementação do projecto está marcada a realização de "um seminário internacional, de uma acção piloto para teste e aplicação de potenciais estratégias de regeneração urbana, e na criação de uma rede de empresas sobre a forma de cluster, para actuar na área da regeneração urbana. António Saraiva avançou que "o envolvimento das três autarquias vai criar uma amostra de casos de intervenção com potencial para vir a ser replicados e de um universo da ordem das 200 empresas no processo de formação de um cluster da regeneração urbana". O presidente da CIP considera que a entrada de outras autarquias, a mobilização das empresas e dos investidores privados vão seguir-se depois desta fase de arranque, tal como um carro em andamento.
Fonte: Económico
António Saraiva, presidente da CIP, apresentou hoje, em Matosinhos, as principais linhas de orientação do projecto Fazer Acontecer a Regeneração Urbana. A iniciativa que está a ser trabalhado desde Maio e que foi já apresentado ao anterior Governo tem como grande estratégia a regeneração urbana das cidades, potenciada através do investimentos privados. A grande estratégia do projecto é permitir a regeneração urbana das cidades, com o mínimo do investimento público. Ou seja, na opinião de António Saraiva "não estamos a pedir dinheiro ao Estado, mas sim que o poder publico facilite a regeneração das cidades". E para que isso acontece é necessário que se concretizem as alterações prevista ao regime de arrendamento urbano, incentivos de apoio à reabilitação e modernização do comércio e a revisão dos aspectos ficais, propostas no programa do governo de Pedro Passos Coelho.
A CIP candidatou o programa de regeneração ao Sistema de Apoio a Acções Colectivas, incluído no Programa Operacional Factores de Competitividade (COMPETE) que foi aprovado. Assim, neste momento, a equipa responsável por colocar no terreno o projecto conta com um incentivo de 355.733 euros através do QREN, num investimento total elegível de 508.191 euros.
De acordo com António Saraiva, este projecto tem um grande potencial e tem previsto, em apenas um ano, criar cerca de 550 mil postos de trabalho e um montante de riqueza para o país de cerca de 900 milhões de euros. Os primeiros projectos-piloto vão arrancar em cidades como Viana, Figueira da Foz e Portalegre, no último caso ainda em fase de confirmação.
Como primeiras medidas de implementação do projecto está marcada a realização de "um seminário internacional, de uma acção piloto para teste e aplicação de potenciais estratégias de regeneração urbana, e na criação de uma rede de empresas sobre a forma de cluster, para actuar na área da regeneração urbana. António Saraiva avançou que "o envolvimento das três autarquias vai criar uma amostra de casos de intervenção com potencial para vir a ser replicados e de um universo da ordem das 200 empresas no processo de formação de um cluster da regeneração urbana". O presidente da CIP considera que a entrada de outras autarquias, a mobilização das empresas e dos investidores privados vão seguir-se depois desta fase de arranque, tal como um carro em andamento.
Fonte: Económico
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