:: Inovar não basta: é preciso ser empreendedor e exportar ::
Ter ideias inovadoras não chega. É preciso transformá-las em bons projetos, com visão empreendedora, e pensar sempre na internacionalização dos produtos. O mercado nacional é demasiado pequeno para os investimentos que a inovação exige por parte das empresas. Foram estas algumas das conclusões do quinto debate Made in Portugal organizado pelo DN, dedicado ao tema "A Inovação em Portugal". O painel contou com Sérgio Simões (Bluepharma), Miguel Pina Martins (Science4you), José Mendes (Universidade do Minho), Sérvulo Rodrigues (ES Ventures) e Manuel Teixeira (ANJE). Os intervenientes defenderam que Portugal deve apostar no sector para subir no 'ranking' da inovação e... das exportações
Para inovar, comecemos pelo futuro: Portugal tem de investir no empreendedorismo, estreitar as relações entre universidades e empresas em matéria de inovação e fazer do mundo o seu mercado. Estas foram algumas das ideias deixadas pelo painel sobre a "Inovação em Portugal", em mais um debate promovido no auditório do DN no âmbito da iniciativa Made in Portugal.
"A inovação tem de ter valor económico, senão não passa de uma curiosidade", defendeu o presidente executivo da ES Ventures, empresa de capital de risco do Grupo Espírito Santo. Sérvulo Rodrigues explica ainda que uma empresa da área da inovação não pode resumir-se a produzir para consumo 'interno': "O mercado nacional é bom como 'piloto', mas estas empresas têm sempre de pensar no mercado global."
Inovar. Empreender. Exportar. É esta a cadeia que tem de ser seguida no campo da inovação, sob pena de haver desperdícios numa crise que é, como explicou Sérvulo Rodrigues, "omnipresente".
A necessidade de fomentar o empreendedorismo esbarra na tradição empresarial portuguesa e em algumas lacunas que ainda subsistem nas empresas e naqueles que continuam a ser um dos maiores focos de inovação do País: as universidades.
Outro dos intervenientes do debate - moderado por António Perez Metelo, redator principal do DN - foi o vice-reitor da Universidade do Minho, José Mendes, que alertou para o "défice de conhecimento na transferência da tecnologia". "Muitas vezes falta o know how para, por exemplo, saber como vender uma patente", acrescenta. Já Sérgio Simões, vice-presidente do conselho de administração da Bluepharma, defendeu que é preciso "tempo e investimento". Sérgio Simões garante que em termos de criatividade "há muitas ideias, mas falta um método".
Fonte: DN
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:: SIFIDE: SIFIDE - Principais resultados no período 2006-2008 ::
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Para inovar, comecemos pelo futuro: Portugal tem de investir no empreendedorismo, estreitar as relações entre universidades e empresas em matéria de inovação e fazer do mundo o seu mercado. Estas foram algumas das ideias deixadas pelo painel sobre a "Inovação em Portugal", em mais um debate promovido no auditório do DN no âmbito da iniciativa Made in Portugal.
"A inovação tem de ter valor económico, senão não passa de uma curiosidade", defendeu o presidente executivo da ES Ventures, empresa de capital de risco do Grupo Espírito Santo. Sérvulo Rodrigues explica ainda que uma empresa da área da inovação não pode resumir-se a produzir para consumo 'interno': "O mercado nacional é bom como 'piloto', mas estas empresas têm sempre de pensar no mercado global."
Inovar. Empreender. Exportar. É esta a cadeia que tem de ser seguida no campo da inovação, sob pena de haver desperdícios numa crise que é, como explicou Sérvulo Rodrigues, "omnipresente".
A necessidade de fomentar o empreendedorismo esbarra na tradição empresarial portuguesa e em algumas lacunas que ainda subsistem nas empresas e naqueles que continuam a ser um dos maiores focos de inovação do País: as universidades.
Outro dos intervenientes do debate - moderado por António Perez Metelo, redator principal do DN - foi o vice-reitor da Universidade do Minho, José Mendes, que alertou para o "défice de conhecimento na transferência da tecnologia". "Muitas vezes falta o know how para, por exemplo, saber como vender uma patente", acrescenta. Já Sérgio Simões, vice-presidente do conselho de administração da Bluepharma, defendeu que é preciso "tempo e investimento". Sérgio Simões garante que em termos de criatividade "há muitas ideias, mas falta um método".
Fonte: DN
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