:: Portugal tem três mil milhões de euros para atribuir ::
O envelope inclui 1,76 mil milhões em Fundo Social Europeu e 1,24 em fundos de coesão e FEDER.
Portugal tem cerca de três mil milhões de euros em fundos estruturais e de coesão para atribuir a projectos até fim de 2013 e gastar até final de 2016. Os valores, que foram avançados sexta-feira pelo porta-voz da política regional da Comissão Europeia, depois de consultar as autoridades nacionais, incluem 1,76 mil milhões em Fundo Social Europeu (FSE) e 1,24 mil milhões em Fundo de Coesão e FEDER (para o desenvolvimento regional).
O valor fica muito abaixo das somas que o Governo terá reprogramado com a Comissão Europeia (cerca de 15 mil milhões) que, segundo este porta-voz, Ton Van Lierop, incluiria toda a despesa não executada.
Estes três mil milhões correspondem à fatia portuguesa dos 104 mil milhões de euros (82 de fundos estruturais e coesão e 22 de FSE) do envelope financeiro total da UE (2007/13) que ainda não foram comprometidos a projectos, e que os líderes querem reorientar na óptica de três prioridades: PME, combate ao desemprego jovem e mercado interno.
Fonte: Económico
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Portugal tem cerca de três mil milhões de euros em fundos estruturais e de coesão para atribuir a projectos até fim de 2013 e gastar até final de 2016. Os valores, que foram avançados sexta-feira pelo porta-voz da política regional da Comissão Europeia, depois de consultar as autoridades nacionais, incluem 1,76 mil milhões em Fundo Social Europeu (FSE) e 1,24 mil milhões em Fundo de Coesão e FEDER (para o desenvolvimento regional).
O valor fica muito abaixo das somas que o Governo terá reprogramado com a Comissão Europeia (cerca de 15 mil milhões) que, segundo este porta-voz, Ton Van Lierop, incluiria toda a despesa não executada.
Estes três mil milhões correspondem à fatia portuguesa dos 104 mil milhões de euros (82 de fundos estruturais e coesão e 22 de FSE) do envelope financeiro total da UE (2007/13) que ainda não foram comprometidos a projectos, e que os líderes querem reorientar na óptica de três prioridades: PME, combate ao desemprego jovem e mercado interno.
Fonte: Económico
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