:: Portugal recebeu dois mil milhões de fundos comunitários em 2011 ::
A economia portuguesa recebeu, em 2011, dois mil milhões de euros oriundos dos fundos comunitários. Só no segundo semestre, o nível médio de pagamentos por mês ultrapassou os 200 milhões de euros. Os dados foram avançados, à "Vida Económica", pelo Ministério da Economia e do Emprego. Almeida Henriques, secretário de Estado Adjunto da Economia e do Desenvolvimento Regional, sublinha que a importância estratégica deste capital reside no facto de ser aplicado "exclusivamente na modernização do país".
O segundo semestre de 2011 mostrou uma aceleração de 40% dos financiamentos comunitários pagos no âmbito do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional e do Fundo de Coesão, face aos primeiros seis meses do mesmo ano. Olhando para os números oficiais, constata-se que, no primeiro semestre do ano, o nível médio de transferência destes fundos foi de 137 milhões de euros por mês, enquanto, nos últimos seis meses, a média mensal subiu para os 200 milhões de euros.
Feitas as contas, e de acordo com dados disponibilizados pelo Ministério da Economia e do Emprego, estes pagamentos permitiram que, no ano passado, a economia portuguesa tivesse recebido uma injeção de capital de 2024 milhões de euros, o que se traduz num volume global de 5,2 mil milhões recebidos desde 2008.
Para Almeida Henriques, secretário de Estado Adjunto da Economia e do Desenvolvimento Regional, a dimensão deste capital, a par do incremento verificado nos últimos seis meses, são "um valioso contributo para o financiamento da economia portuguesa, num momento de contenção muito exigente da despesa pública". Em paralelo, sublinha que "só no mês de dezembro foram realizados pagamentos num montante próximo dos 500 milhões de euros, garantindo o cumprimento dos prazos estabelecidos".
Dinheiro aplicado na modernização do país
De facto, este avanço significa um passo importante no cumprimento das metas de execução financeira assumidas por Portugal junto de Bruxelas, bem como na consolidação da posição nacional no cimo do ranking dos países da União Europeia no que concerne às maiores transferências financeiras comunitárias.
O secretário de Estado refere ainda que "estes financiamentos têm uma importância estratégica, visto serem aplicados exclusivamente na modernização do país, do seu tecido empresarial, produtivo e na competitividade das economias regionais".
O ritmo de aceleração registado no segundo semestre de 2011 refletiu-se ainda na certificação de despesas dos investimentos apresentada pelo Estado português junto da Comissão Europeia, visto ter "duplicado relativamente ao verificado no primeiro semestre", acrescenta Almeida Henriques.
Fonte: Vida Económica
:: QREN: Novo Plano Anual Concursos - Datas ::
:: QREN: LISTA DE PROJECTOS APROVADOS - Actualizado a 30 de Junho de 2011 ::
:: QREN: Quadro de Referência Estratégico Nacional ::
:: QREN: Balanço da execução do QREN em 2010 e objectivos para 2011 ::
:: SIFIDE II: Sistema de Incentivos Fiscais em I&D Empresarial II ::
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Feitas as contas, e de acordo com dados disponibilizados pelo Ministério da Economia e do Emprego, estes pagamentos permitiram que, no ano passado, a economia portuguesa tivesse recebido uma injeção de capital de 2024 milhões de euros, o que se traduz num volume global de 5,2 mil milhões recebidos desde 2008.
Para Almeida Henriques, secretário de Estado Adjunto da Economia e do Desenvolvimento Regional, a dimensão deste capital, a par do incremento verificado nos últimos seis meses, são "um valioso contributo para o financiamento da economia portuguesa, num momento de contenção muito exigente da despesa pública". Em paralelo, sublinha que "só no mês de dezembro foram realizados pagamentos num montante próximo dos 500 milhões de euros, garantindo o cumprimento dos prazos estabelecidos".
Dinheiro aplicado na modernização do país
De facto, este avanço significa um passo importante no cumprimento das metas de execução financeira assumidas por Portugal junto de Bruxelas, bem como na consolidação da posição nacional no cimo do ranking dos países da União Europeia no que concerne às maiores transferências financeiras comunitárias.
O secretário de Estado refere ainda que "estes financiamentos têm uma importância estratégica, visto serem aplicados exclusivamente na modernização do país, do seu tecido empresarial, produtivo e na competitividade das economias regionais".
O ritmo de aceleração registado no segundo semestre de 2011 refletiu-se ainda na certificação de despesas dos investimentos apresentada pelo Estado português junto da Comissão Europeia, visto ter "duplicado relativamente ao verificado no primeiro semestre", acrescenta Almeida Henriques.
Fonte: Vida Económica
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