:: "Tento trazer as capital de risco à universidade" ::
Uma questão de "ADN". É assim que o vice-reitor da Universidade do Minho, José Mendes, define a importância que aquele polo universitário dá à inovação e empreendedorismo - "intimamente ligados" - e a todas as ideias que dali derivem e que possam vingar no mercado.
"Faço a gestão deste ecossistema", referiu ontem no debate dedicado ao tema "Inovação" no DN.
Ainda assim, sublinhou, há duas lacunas com que a Universidade do Minho se depara frequentemente: a falta de know how no licenciamento de patentes e a tradição de que são os promotores das ideias quem têm de procurar os capitais de risco. Em relação às patentes, o responsável deu um exemplo concreto. "No ano passado vendemos a título definitivo uma patente a uma multinacional e foi muito complexo negociá-la. Pedi ajuda a algumas universidades em Portugal, ninguém sabia, porque não há know how", disse José Mendes que, mesmo assim, tem contado com a ajuda de universidades americanas, como a do Texas.
A segunda lacuna tem que ver com o capital de risco. "Tendemos a pensar que as propostas de valor efetivas para o mercado que saem das universidades devem ser levadas às empresas de capital de risco. O que tento fazer na Universidade do Minho é trazer essas empresas para a universidade, tal como se faz nos Estados Unidos, onde se entende que os promotores de ideias nas universidades são os clientes dessas empresas e não o contrário." Fator que, segundo ele, importa na proteção da propriedade intelectual. O vice-reitor sublinhou que, no sector da inovação, Portugal tem um longo caminho a percorrer.
Fonte: DN
:: QREN: Novo Plano Anual Concursos - Datas ::
:: QREN: LISTA DE PROJECTOS APROVADOS - Actualizado a 30 de Junho de 2011 ::
:: QREN: Quadro de Referência Estratégico Nacional ::
:: QREN: Balanço da execução do QREN em 2010 e objectivos para 2011 ::
:: SIFIDE II: Sistema de Incentivos Fiscais em I&D Empresarial II ::
:: SIFIDE: Sistema de Incentivos Fiscais em I&D Empresarial ::
:: SIFIDE: SIFIDE - Principais resultados no período 2006-2008 ::
:: SIFIDE: Resumo Histórico ::
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Ainda assim, sublinhou, há duas lacunas com que a Universidade do Minho se depara frequentemente: a falta de know how no licenciamento de patentes e a tradição de que são os promotores das ideias quem têm de procurar os capitais de risco. Em relação às patentes, o responsável deu um exemplo concreto. "No ano passado vendemos a título definitivo uma patente a uma multinacional e foi muito complexo negociá-la. Pedi ajuda a algumas universidades em Portugal, ninguém sabia, porque não há know how", disse José Mendes que, mesmo assim, tem contado com a ajuda de universidades americanas, como a do Texas.
A segunda lacuna tem que ver com o capital de risco. "Tendemos a pensar que as propostas de valor efetivas para o mercado que saem das universidades devem ser levadas às empresas de capital de risco. O que tento fazer na Universidade do Minho é trazer essas empresas para a universidade, tal como se faz nos Estados Unidos, onde se entende que os promotores de ideias nas universidades são os clientes dessas empresas e não o contrário." Fator que, segundo ele, importa na proteção da propriedade intelectual. O vice-reitor sublinhou que, no sector da inovação, Portugal tem um longo caminho a percorrer.
Fonte: DN
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