terça-feira, 31 de maio de 2011

Modelo 22: OTOC quer impedir multas das Finanças por atrasos nas entregas de IRC e IRS

:: Modelo 22 ::
.:: OTOC quer impedir multas das Finanças por atrasos nas entregas de IRC e IRS ::.

Técnicos oficiais de contas vão apresentar uma providência cautelar ao Ministério das Finanças para que estes agentes não possam sofrer processos disciplinares devido a atrasos nas entregas das declarações de IRC e de IRS, da segunda fase, uma vez que o site das Finanças não tem estado a funcionar com normalidade.

A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC) anunciou que vai entregar amanhã uma providência cautelar contra o Ministério das Finanças que impeça a instauração de processos de contraordenação por atraso na entrega das declarações fiscais.

“Tentámos outros meios colaterais mas há uma espécie de autismo e de ódio contra os TOC. O Ministério das Finanças tem de dar condições para os contribuintes cumprirem as suas obrigações”, afirmou Domingues de Azevedo, bastonário da OTOC.

O responsável considera que há "uma total insensibilidade do Ministério das Finanças, que deixa no ar a sensação que a sua irresponsabilidade reside na caça à multa". "O Estado, para poupar cinco tostões, está a gastar cinco milhões e devia dar o exemplo de funcionalidade", criticou.

“O que encontramos é uma espécie de perseguição e de caça à multa”, sintetiza Domingues de Azevedo, explicando que se fossem multadas todas as declarações que ainda não foram entregues, o montante de coimas ascenderia a 48 milhões de euros.

Segundo os dados divulgados pela Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, faltam entregar 104.320 declarações modelo 22 IRC e 250.276 de IRS, neste que é o último dia previsto para a entrega.

“O problema de tudo isto é que quem aplica a coima é quem disponibiliza os meios. E o sistema está viciado”, adiantou sobre o facto do site do Ministério das Finanças para as entregas das declarações de IRS e de IRC de não estar operacional.

De acordo com a OTOC, os problemas técnicos registados no Portal das Finanças são igualmente extensivos ao sistema informático interno da Administração Fiscal, que tem funcionado de forma insuficiente há cerca de uma semana.

Uma informação confirmada por Hélder Ferreira, presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI), que se mostrou preocupado com as consequências que esta falta de operacionalidade pode trazer para os funcionários dos impostos.

"Neste momento os serviços não conseguem responder a todas as solicitações devido à situação de paralisação informática", afirmou o sindicalista acrescentando que "os funcionários têm uma avaliação e há 'timings' para cumprir". Hélder Ferreira confirmou ainda que foram informados pela Administração Fiscal que o sistema estava com problemas no dia 24 de Maio.

Para além da providência cautelar, a OTOC garante que "assim que o próximo Governo tome posse, articulará procedimentos de responsabilização dos serviços do Ministério das Finanças, de forma a que os impressos electrónicos sejam disponibilizados com uma antecedência nunca inferior a cinco meses do termo do prazo".

“Depois das eleições vamos sentar à mesa com o Ministério das Finanças para arranjar uma solução definitiva”, adiantou Domingues Azevedo.

Fonte: Jornal de Negócios

Modelo 22: Prazos para entrega de IRS, IRC e IUC prorrogados até sexta-feira 3 de Junho de 2011

:: Modelo 22 ::
.:: Prazos para entrega de IRC prorrogados até 3 de Junho de 2011 ::.

O Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Sérgio Vasques, decidiu prorrogar até ao dia 3 de Junho de 2011 os prazos para o cumprimento de várias obrigações fiscais.

Os prazos de apresentação por transmissão electrónica de dados da declaração de rendimentos Modelo 3 do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS), que deveria ocorrer até 31 de Maio, foi prorrogado até à próxima sexta-feira.

O mesmo acontece com a apresentação da declaração de rendimentos Modelo 22 do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) - que deve, em diversos casos, ser entregue até ao último dia do mês de Maio -, bem como com a liquidação e pagamento do Imposto Único de Circulação (IUC), para os veículos das categorias A, B, C, D e E, cujo aniversário da matrícula é o mês de Maio.

“Estas prorrogações devem-se ao facto de ter ocorrido alguma instabilidade e quebras de operacionalidade do Portal das Finanças e do sistema informático da DGCI durante o dia de hoje, o que pode obstar ao cumprimento das referidas obrigações por alguns contribuintes”, diz o comunicado do Ministério das Finanças e da Administração Pública.

O prazo é assim prorrogado, garantindo que os contribuintes possam cumprir correcta e atempadamente as suas obrigações, sem quaisquer acréscimos ou penalidades, conclui o documento.

Fonte: Jornal de Negócios

sexta-feira, 27 de maio de 2011

IES: Prorrogação do prazo da obrigação declarativa da Informação Empresarial Simplificada referente ao exercício de 2010

:: IES ::
.:: Prorrogação do prazo da obrigação declarativa da Informação Empresarial Simplificada referente ao exercício de 2010 ::.

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Governo prorrogou o prazo para entrega da IES até 16 de Setembro. Consulte aqui

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O prazo para o cumprimento da obrigação declarativa Informação Empresarial Simplificada (IES) referente ao exercício de 2010 será prorrogado até ao dia 17 de Agosto de 2011.

A prorrogação do prazo justifica-se pelo facto de o respectivo Modelo ter sofrido profundas reformulações face às novas exigências de relato, nomeadamente as relativas às micro entidades e ao sector não lucrativo, razão pela qual se prevê que o início da submissão da IES, referente ao exercício de 2010, apenas se torne possível durante o mês de Julho.

O prazo é assim prorrogado por mais de um mês, garantindo que os contribuintes possam cumprir correcta e atempadamente as suas obrigações.

Consulte aqui: COMUNICADO DE IMPRENSA - MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública

.:: Links ::.

:: IES - Novos Modelos: Portaria n.º 64-A/2011 ::

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Portugal Melhor

:: Portugal Melhor ::

Portugal é capaz em muitas áreas de negócio, investigação e inovação. Somos (também) um país que faz, inova, vence. Este vídeo foi feito por um grupo de cidadãos multipartidário e pretende dar força, esperança, confiança a Portugal e aos portugueses. Para tal, é preciso votar: interessar-se pelos destinos do país. E depois trabalhar, dar o nosso melhor. Se esta mensagem o interessou, ajude já com um pequeno gesto: partilhe este vídeo. A esperança é contagiosa.



QREN: Lista Entidades Apoiadas POPH - 2.º semestre de 2010

:: QREN: Sistemas de Incentivos às Empresas ::
.:: Lista Entidades Apoiadas POPH - 2.º semestre de 2010 ::.

QREN: Lista de Projectos Aprovados POFC - 30 de Abril de 2011

:: QREN: Sistemas de Incentivos às Empresas ::
.:: Lista de Projectos Aprovados POFC - 30 de Abril de 2011 ::.

QREN: Lista de Projectos Aprovados - 30 de Abril de 2011

:: QREN: Sistemas de Incentivos às Empresas ::
.:: Lista de Projectos Aprovados - 30 de Abril de 2011 ::.

QREN: Concursos 2º Semestre

:: QREN: Plano de Concursos 2011 ::
.:: Concursos 2º Semestre ::.

:: CLIQUE NA IMAGEM ::

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Finanças publicam tradução da troika em português

:: Finanças publicam tradução da troika em português ::

O ministério das Finanças já traduziu o memorando de entendimento entre a troika (FMI, Comissão Europeia e BCE) e o Governo português.

O anuncio do acordo com a troika aconteceu no passado dia 4 Maio e este fim-de-semana as Finanças publicaram em português o documento.

.:: Leia aqui o memorando da troika ::.

Fonte: Económico

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Incentivos Fiscais: Daniel Bessa propõe incentivos fiscais em vez dos financeiros

:: Incentivos Fiscais: Daniel Bessa propõe incentivos fiscais em vez dos financeiros ::

O economista Daniel Bessa propôs ontem, na Associação Industrial do Minho (AIMinho), a substituição dos incentivos financeiros às empresas por incentivos fiscais. Numa conferência sobre ‘Inovação e Competitividade’, organizada pela Associação Empresarial para a Inovação - COTEC Portugal e AIMinho, o ex-ministro da Economia defendeu esta mudança como “factor de transparência”.

No final de um painel com empresários em que foram apresentados instrumentos e práticas de gestão da inovação nas empresas, o director-geral da COTEC referiu que parte dos 18 mil milhões de euros de linhas de crédito de apoio às pequenas e médias empresas (PME) aprovadas pelo Governo nos últimos anos se perderam.

O apoio fiscal e não financeiro poderá ser feito através da isenção de IRS das mais-valias obtidas com a transmissão de empresas, exemplificou Daniel Bessa que, há dias, numa outra conferência em Lisboa, advogou que “o capital das nossas empresas precisa de se abrir”.

Fonte: Correio do Minho

.:: Links ::.

:: SIFIDE: Sistema de Incentivos Fiscais em Investigação e Desenvolvimento Empresarial ::

:: SIFIDE: SIFIDE - Principais resultados no período 2006-2008 ::

:: SIFIDE: Resumo Histórico ::


segunda-feira, 16 de maio de 2011

Recolhe a análise de professores da NOVA sobre o acordo com a ‘troika’

:: Recolhe a análise de professores da NOVA sobre o acordo com a ‘troika’ ::
.:: Onze professores da Universidade Nova de Lisboa avaliam as políticas propostas no Memorando assinado entre o governo português e a ‘troika' ::.

A Introdução de José Ferreira Machado dá o mote a um documento de 19 páginas onde onze professores da Universidade Nova de Lisboa avaliam o acordo estabelecido entre o Governo de José Sócrates e a 'troika'.

Implementação, Macroeconomia, Saúde, Mercado de Trabalho, Regulação e Concorrência e Banca são os primeiros temas a serem analisados. Energia, Telecomunicações, Administração Local, Justiça, Economia e Política fecham o lote dos temas que foram alvo de avaliação.

Fonte: Económico

.:: Links ::.

.:: Leia o memorando da Universidade Nova ::.


segunda-feira, 9 de maio de 2011

Investigação & Desenvolvimento e Inovação: Programas Eleitorais 2011

:: Investigação & Desenvolvimento e Inovação: Programas Eleitorais 2011 ::

:: PSD ::

«(...)
4. Investigação e Desenvolvimento:
  • Clarificação da política de ID&D na área da energia (incentivos fiscais, disponibilização de infra-estruturas para investigação, coordenação com universidades e institutos públicos), concentrando esforços em áreas com maior potencial de criação de emprego e exportação;
  • Apoio institucional e administrativo nas candidaturas de empresas portuguesas a fundos de I&D da União Europeia;
  • Apoio nas áreas em que Portugal já assumiu compromissos de forma a poder rentabilizar e criar valor para o País, tais como as fileiras industriais no solar e ondas, bem como nas tecnologias relacionadas com os veículos eléctricos e as redes inteligentes.

Desenvolvimento de um Plano Integrado de Inovação e Empreendedorismo

Objectivo: impulsionar o financiamento, a colaboração universidade/empresa, a procura e mentalidade empreendedora nos âmbitos da inovação e empreendorismo em Portugal.
  • Atrair capital de risco (inicial e de desenvolvimento) junto de instituições nacionais e internacionais
    • Criação de um “seed” fórum para apresentação de ideias de negócio a potenciais investidores nacionais e internacionais (exemplo Noruega);
    • Criação de uma rede nacional público-privada de incubadoras de negócios e de um pacote dirigido a start-ups, incluindo micro crédito e micro capital de risco (exemplo “small business act” dos EUA);
    • Reformular o capital de risco público, concentrando numa única entidade os vários veículos (Caixa Capital, AICEP Capital e InovCapital), e reforçando os fundos afectos e procurando atrair outros investidores;
    • Privilegiar abordagem indexada a resultados na atribuição de subsídios em detrimento de apoios 100% a fundo perdido;
  • Criar incentivos fiscais à inovação e ao empreendedorismo como mais adiante se caracteriza.
  • Aproximar definitivamente as universidades e a comunidade empresarial, transformando o modelo de gestão de recursos associados a programas de inovação
    • Criar incentivos à colaboração entre empresas e Universidades, definindo áreas concretas de actuação (p.ex., eficiência energética e reabilitação urbana) e adoptando sistemas de candidatura competitivos com total transparência nos critérios de escolha;
    • Introduzir incentivos salariais para investigadores em função da capacidade de mobilizar recursos e desenvolver investigação de alta qualidade e impacto numa lógica de cooperação Empresarial;
    • Criar regime especial de vistos de residência para quadros e investigadores estrangeiros, incluindo contexto fiscal favorável (vide medida no eixo III.1.1);
    • Introduzir no plano curricular disciplinas e métodos de ensino que promovam a criatividade e o empreendedorismo e, no caso específico de licenciaturas de engenharias e ciências, instituir a disciplina obrigatória de empreendedorismo;
  • Reforçar e agilizar o sistema de incentivos fiscais focalizando-o no apoio à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico industrialmente orientado e à inovação empresarial;
(...)»

Fonte: Programa PSD
:: PS ::

«(...)
  • Em quarto lugar, a continuação do investimento em ciência e tecnologia, e na sua ligação ao mundo económico e empresarial.
(...)»

Fonte: Programa PS

    :: CDS-PP ::

    «O líder do CDS-PP, Paulo Portas, defendeu hoje que as empresas que reinvistam os seus lucros, que sejam exportadoras e que numa conjuntura de recessão, contratem pessoal devem ser beneficiadas com "créditos fiscais".

    "É uma medida com escasso ou nulo impacto nas contas públicas", disse Portas numa conferência sobre europa e fiscalidade, organizada pelo DN, TSF e Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC), que está a decorrer no CCB.»

    Fonte: Diário de Notícias

    .:: Links ::.

    :: SIFIDE: Sistema de Incentivos Fiscais em Investigação e Desenvolvimento Empresarial ::

    :: SIFIDE: SIFIDE - Principais resultados no período 2006-2008 ::

    :: SIFIDE: Resumo Histórico ::

    Inovação: 600 milhões de euros para a Internet do futuro

    :: Inovação: 600 milhões de euros para a Internet do futuro ::
    .:: Agenda Digital: Comissão e indústria europeia unem forças para construir a Internet do futuro ::.

    A primeira fase de uma parceria público-privada de 600 milhões de euros para a Internet do futuro (FI-PPP) foi lançada hoje pela Vice-Presidente da Comissão Europeia Neelie Kroes. A parceria apoiará a inovação na Europa e ajudará as empresas e os governos a criarem soluções Internet capazes de gerir o aumento exponencial dos dados em linha. A Internet, até agora conhecida por ligar entre si computadores e pessoas, está a tornar-se móvel e irá ligar uma vasta gama de máquinas e objectos. A actual Internet é manifestamente incapaz de gerir estes futuros fluxos de dados e de oferecer a desejada precisão, resiliência e segurança. A parceria explorará oito domínios em que esta revolução dos dados poderá impulsionar a inovação e a criação de emprego nos sectores das comunicações móveis, do software e dos serviços. A Comissão Europeia disponibilizou 300 milhões de euros para financiamento ao longo de 5 anos, tendo as organizações de investigação, as empresas e o sector público europeus assumido o compromisso de contribuírem com igual montante para esta PPP. Os projectos hoje lançados receberão, em conjunto, 90 milhões de euros de financiamento da UE (devendo os restantes parceiros dos projectos contribuir com igual montante). Um elemento fundamental da Agenda Digital para a Europa é a dinamização e focalização das actividades de investigação, desenvolvimento e inovação da UE.

    Neelie Kroes, Vice-Presidente da Comissão Europeia e responsável pela Agenda Digital, declarou: «Até 2014, a economia da Internet irá atingir 5,8 % do PIB, ou seja, perto de 800 mil milhões de euros, mas estamos apenas no início da era da Internet. A Europa deve mobilizar todo o seu talento para se manter na vanguarda neste sector, não só para garantir a competitividade futura da Europa e dar livre curso à criatividade, à inovação e ao empreendedorismo europeus, mas também para salvaguardar os valores europeus, como a privacidade, a abertura e a diversidade. Devemos, pois, utilizar as finanças públicas de modo inteligente para mobilizar o investimento da indústria — se não formos os primeiros a investir e a inovar, sê-lo-ão os nossos concorrentes a nível mundial».

    O tráfego de dados na Internet cresce anualmente 60 %. Estamos já a recorrer à Internet para fornecer muitos serviços essenciais. Os novos serviços nos domínios da mobilidade, da poupança de energia, dos cuidados de saúde e da governação estimularão o desenvolvimento de novas aplicações que ainda nem imaginamos.

    Para aproveitar esta oportunidade e garantir a competitividade futura da Europa, a Comissão Europeia apostou na FI-PPP, que procurará dar resposta a uma série de problemas essenciais que actualmente travam o desenvolvimento da Internet na Europa.

    152 organizações pioneiras comprometeram-se hoje a utilizar esta parceria para criar a Internet do futuro na visão da Europa. Empresas privadas, organizações de investigação e o sector público assumiram o compromisso de contribuir com um montante idêntico ao da UE (90 milhões de euros) para financiar a primeira fase do programa. Trata-se da primeira parte de um total de 300 milhões de euros de contribuição da UE para esta PPP quinquenal. A iniciativa apoia-se nas actuais actividades de investigação financiadas pela UE, contando com a participação de parceiros a nível nacional e regional, com vista ao desenvolvimento de novas tecnologias, serviços e modelos de negócio para a Internet do futuro.

    Uma plataforma normalizada e interoperável de serviços Internet

    O projecto FI-WARE receberá um financiamento de 41 milhões de euros da UE para desenvolver o conjunto de ferramentas essenciais da plataforma necessário para a criação de serviços inovadores da Internet do futuro, nomeadamente nos domínios da privacidade, do processamento em tempo real e da nebulosa computacional. Esta caixa de ferramentas estará aberta a quem pretenda inovar. Para lançar o processo de inovação, serão realizados vários ensaios em grande escala de serviços e aplicações inovadores assentes na Internet, em cidades como Estocolmo e Santander. Oito projectos-piloto (cada um deles financiado com cerca de 5 milhões de euros durante 2 anos) liderarão o processo e explorarão a Internet do futuro:

    • ENVIROFI ‑ dados do domínio público sobre o ambiente;
    • SMARTAGRIFOOD ‑ tornar a cadeia de valor alimentar mais inteligente;
    • FINSENY ‑ colher os benefícios da gestão de electricidade a nível local;
    • OUTSMART ‑ tornar as infra-estruturas públicas urbanas mais inteligentes e eficientes; desenvolver ecossistemas de inovação em Londres, Berlim, Aarhus, Santander e Trento, respectivamente nos domínios dos transportes e ambiente, gestão dos resíduos, água e esgotos, contadores inteligentes e iluminação pública, água e ambiente;
    • FI-CONTENT ‑ media em rede, nomeadamente jogos;
    • FINEST ‑ aumentar a eficiência das cadeias de valor logísticas internacionais;
    • INSTANT MOBILITY ‑ mobilidade pessoal;
    • SAFECITY ‑ tornar os espaços públicos urbanos mais seguros.

    Antecedentes

    O programa de parceria público-privada para a Internet do futuro envolve 152 organizações distintas. Nele participam organizações de 23 Estados-Membros da UE ou países associados ao 7.º programa-quadro de investigação da UE (7.º PQ). Para mais pormenores, consultar www.fi-ppp.eu.

    A primeira fase da FI-PPP terá a duração de dois anos (2011-2012) e criará a caixa de ferramentas dos serviços genéricos com vista a preparar o ensaio em grande escala. A segunda fase (2013-14) serão os ensaios em grande escala, em toda a Europa, de serviços e aplicações Internet inovadores e complexos numa vasta gama de domínios. A terceira fase (2014-2015) será dedicada à transformação destes ensaios em ecossistemas digitais férteis e à sua ligação às respectivas políticas regionais de inovação.

    A FI-PPP é uma iniciativa aberta. A estratégia multifases e os convites abertos para o FI-WARE asseguram uma participação ampla e aberta. O trabalho da FI-PPP ficará aberto a terceiros que, com base nele, pretendam inovar.


    Fonte: Comissão Europeia

    QREN: Indicadores Conjunturais de Monitorização

    :: QREN: Indicadores Conjunturais de Monitorização ::
    .:: Boletim Informativo do QREN Nº 11 ::.

    No final do 1º trimestre de 2011, a taxa de execução do QREN atingiu 26,8%, o que representa mais do dobro da taxa registada em termos homólogos.

    Todos os PO registam níveis de execução que constituem garantias de ausências de problemas no cumprimento das metas relativas ao N+3 do final de 2011.

    O volume de pagamentos efectuados aos beneficiários do QREN ascendeu a 5,896 mil milhões de euros, o que representa 41% dos fundos aprovados e 27,5% do total de fundos disponíveis para executar até 2015.

    A taxa de compromisso – volume de candidaturas aprovadas – é de 67%, o que significa que, em 31 de Março de 2011, mais de 2/3 das verbas do QREN estavam comprometidas.

    No total, já foram aprovadas 36.124 operações, as quais implicam um investimento total de 26.618 M€ e uma comparticipação de fundos comunitários prevista de 14.358 M€. A despesa pública (fundos comunitários mais contrapartida pública nacional) associada às candidaturas aprovadas é de 19.054 M€.

    Fonte: QREN 2007-2013

    Fonte: QREN 2007-2013

    Fonte: QREN 2007-2013

    Fonte: QREN 2007-2013

    Link: Boletim Informativo do QREN Nº 11

    .:: Links ::.

    :: QREN: LISTA DE PROJECTOS APROVADOS - Actualizado a 02 de Fev de 2011 ::
    :: QREN: Quadro de Referência Estratégico Nacional ::
    :: QREN: Balanço da execução do QREN em 2010 e objectivos para 2011 ::

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