quinta-feira, 31 de maio de 2012

Portugal investe pouco em inovação e vai falhar metas europeias de I&D

:: Portugal investe pouco em inovação e vai falhar metas europeias de I&D ::

O investimento de Portugal em investigação e desenvolvimento (I&D) continua "significativamente abaixo" da média europeia e é improvável que o país cumpra as metas da estratégia Europa 2020, declarou esta quarta-feira a Comissão Europeia.

Nas suas recomendações de política económica a Portugal, Bruxelas nota que o investimento português em I&D atingiu 1,59 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2010. O objectivo para 2020 era elevar este valor para 3 por cento do PIB; no entanto, "esta meta poderá ser difícil de alcançar, tendo em conta o processo de consolidação orçamental e desendividamento da economia em curso".

A Comissão nota ainda que o investimento na inovação em Portugal está muito ligado ao sector público: 43,7 por cento do total de I&D é levado a cabo pelo Estado, contra uma média europeia de 33,9 por cento. Perante as dificuldades orçamentais, este peso do Estado torna mais difícil reforçar o investimento em I&D.

Entre os problemas identificados pela Comissão está um "desajustamento parcial entre as necessidades da economia e as qualificações universitárias". Outro entrave ao I&D é "uma reduzida capacidade de absorção de conhecimento pelas empresas, que reflecte o peso reduzido dos sectores que dependem de investigação" na economia portuguesa.

A Comissão Europeia apresentou em Bruxelas as suas recomendações anuais de política económica para cada um dos 27 países da União. Estas recomendações, parte do processo do chamado "semestre europeu", incorporam dados dos programas de estabilidade ou convergência enviados por cada estado-membro.

No caso de Portugal, que está sob um programa da 'troika' (tal como acontece com a Grécia e a Irlanda), as recomendações da Comissão estão subordinadas ao que já foi definido no memorando de entendimento. Pelo mesmo motivo, Portugal não foi incluído na análise macroeconómica que a Comissão fez hoje às 12 economias europeias consideradas mais instáveis.

Fonte: Correio da Manhã

Para uma análise mais aprofundada consulte aqui os estudos:

“INOVAÇÃO E INVESTIGAÇÃO EMPRESARIAL INCLUINDO TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO EM PORTUGAL"

“DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL EM PORTUGAL: UMA ABORDAGEM INTEGRADA"


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ISEP e Critical Software testam maior experiência europeia de redes de sensores sem fios em contexto real

:: ISEP e Critical Software testam maior experiência europeia de redes de sensores sem fios em contexto real ::

O Instituto Superior de Engenharia do Porto e a empresa Critical Software apresentaram hoje um projeto-piloto de I&D que, pela primeira vez na Europa em contexto real, recorre a tecnologia sem fios para monitorizar condições ambientais como temperatura e humidade.

A nova tecnologia foi testada no edifício do Sanjotec - Centro Empresarial e Tecnológico de S. João da Madeira, que, funcionando hoje como montra do próprio projeto EMMON - Embedded MONitoring, esteve para o efeito equipado com cerca de 400 dispositivos de monitorização, cada um dos quais dotado de três sensores.

Para Mário Alves, investigador do ISEP, está em causa o conceito de "computação ubíqua" que é a grande tendência de futuro. "Dito por outras palavras, isto quer dizer que, tal como os nossos carros, micro-ondas e outros aparelhos que temos em casa funcionam com computadores que nós não vemos", explica, "o caminho a seguir é no sentido da integração e da comunicação entre todos esses dispositivos, para criação de espaços mais inteligentes".

A rede de sensores wireless instalada no edifício da Sanjotec representa, nesse contexto, "a primeira experiência do género realizada em tão grande escala a nível europeu, no ambiente real de um espaço físico em pleno funcionamento". Délio Almeida, coordenador do projeto na Critical Software, realça que a vantagem prática das redes EMMON é permitirem a avaliação de diferentes parâmetros num determinado espaço geográfico, sem obrigarem à realização de obras como as necessárias para instalação de cabos. Essa redução ao nível dos custos financeiros com a instalação e manutenção da rede aumenta, por sua vez, a eficiência energética dos edifícios.

"Isto é algo novo e inovador porque, ao prescindirem de uma ligação à rede elétrica e ao dispensarem até cablagem, estes dispositivos revelam-se de baixo custo e muito mais sustentáveis", observa esse responsável. "Os sensores são de fixação fácil e isso também traz benefícios ao nível da gestão corrente em universidades, empresas e escritórios".

Mário Alves adianta que, além da monitorização de critérios como os da temperatura-ambiente, a humidade do ar e a luminosidade em edifícios públicos, o projeto EMMON revela-se também "adequado a outros cenários", podendo medir valores como os da poluição sonora e atmosférica, os níveis de emissão de gases perigosos como o ozono e o metano, e a qualidade da água em rios e barragens.

"Estamos a tentar otimizar a qualidade de vida das pessoas", defende o investigador do ISEP, "e, ao mesmo tempo, queremos fazê-lo com a garantia de que isso representa também uma redução na fatura dos custos energéticos com edifícios".

Mário Alves admite que a nova tecnologia ainda não tem um mercado definido, "porque o projeto foi orientado para o desenvolvimento de ferramentas técnicas com aplicação em novas áreas e ainda há que proceder a um certo refinamento do produto em termos estéticos e da sua difusão comercial", mas adianta que há já vários domínios em que as redes de sensores sem fios se revelam cheios de potencial.

"É o caso da modernização de edifícios antigos", revela o investigador. "Num imóvel construído de raiz não há o problema das redes, porque tudo pode ser instalado de origem, mas em monumentos e outros exemplos de Património esta é uma boa solução, que pode evitar tragédias como a da Ponte de Entre-os-Rios sem provocar estragos na arquitetura original dos edifícios".

A génese do projeto EMMON cabe ao ISEP e à Critical Software, mas envolve um total de nove parceiros ligados à Investigação I&D, em representação de seis países: Portugal, Espanha, Irlanda, Grécia, Itália e Reino Unido.

Fonte: Porto Canal
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Revisão: Programa Operacional Pesca 2007 -2013 (PROMAR)

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Ministro da Economia reitera apelo à reindustrialização do País

:: Ministro da Economia reitera apelo à reindustrialização do País ::

O ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, disse hoje ser necessário desenvolver uma agenda de reindustrialização de Portugal, acompanhada de uma diminuição da burocracia para que a economia do país possa crescer.

"É fundamental acreditar nas reformas estruturais que estão no terreno, apostar numa agenda de reindustrialização, diminuir a burocracia, facilitar a vida dos nossos empresários e, obviamente, precisamos de qualificar os nossos recursos humanos", afirmou o governante à Lusa após uma visita à fábrica da Bosch em Cacia, Aveiro.

Durante a visita às instalações da empresa de origem alemã, que emprega mais de 3.800 pessoas em Portugal, Álvaro Santos Pereira, que estava acompanhado pelo seu homólogo alemão, cumprimentou vários funcionários e questionou com curiosidade os responsáveis da Bosch sobre os procedimentos empreendidos no local.

O ministro da Economia e do Emprego admitiu acreditar que as reformas estruturais vão ter "um impacto muito significativo" na economia nacional, sem conseguir precisar um prazo para que tal aconteça, mas esperando que seja "o mais rapidamente possível".

O ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, anunciou hoje que apresentará em Junho um novo regulamento específico para a formação profissional, que deverá abranger cerca de 30 mil jovens em 2012.

O anúncio, de acordo com uma nota enviada pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), foi feito durante a visita do ministro da Economia e da Tecnologia da Alemanha a Portugal.

"A intenção do Governo é que, para o próximo ano, 30 mil dos nossos jovens já estejam envolvidos no sistema de aprendizagem em que estão a estudar ao mesmo tempo que trabalham, de forma a aumentar as suas qualificações", afirmou Álvaro Santos Pereira aos jornalistas após o anúncio ter sido feito.

Em relação ao anúncio hoje feito, Álvaro Santos Pereira acrescentou que há situações de reforços de novos cursos, enquanto outros cursos, já existentes, vão poder abrir novas vagas.

O ministro alemão da Economia, Philipp Rosler, por seu lado, disse que um dos objectivos da sua visita a Portugal é o apoio no domínio da formação profissional, iniciando-se já na semana que vem um projecto que consiste na deslocação de jovens inseridos no sistema de formação profissional para a Alemanha, de modo a que aprofundem a sua aprendizagem.

Fonte: Jornal de Negócios
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Assunção Cristas prolonga novo plano para o litoral até 2015

:: Assunção Cristas prolonga novo plano para o litoral até 2015 ::

Assunção Cristas apresentou hoje o novo Plano de Acção para o Litoral, em Cascais. Cerca de 173 intervenções estão previstas até 2015 no âmbito deste novo documento, que deverá ser levado à Assembleia da República na próxima 3ª feira para discussão. «A revisão das prioridades foi feita tendo em conta a actual situação económica do País e o risco associado sobretudo para as populações. O plano anterior tinha muitas acções listadas mas sem a coerência adequada. Gostava de poder fazer obras de embelezamento, mas não é possível», referiu a ministra do Ambiente.

Das 173 acções, 69 são consideradas prioritárias, 16 respeitam à elaboração de estudos e 86 reportam a planos de interacção e projectos de requalificação. As acções prioritárias foram escalonadas, sendo que 31 estão classificadas com prioridade máxima, das quais 21 são referentes à defesa da costa.

«O alargamento do plano até 2015 está previsto no âmbito da execução do QREN, numa lógica de integração de gestão», explicou Pedro Afonso de Paulo, secretário de Estado do Ambiente. A ministra reforçou a componente de monitorização contínua, de que será objecto este novo instrumento, explicando ainda que o anterior plano com horizonte até 2013 ficou-se por uma taxa de execução de cerca de 21 por cento.

A verba necessária para a execução do novo plano para o litoral ainda está a ser «afinada», anunciou. «Há verbas do programa Polis Litoral e outras que procuraremos alocar, nomeadamente dos fundos comunitários», asseverou a governante assegurando que este plano foi revisto tendo em conta já o próximo quadro comunitário de apoio.

Fonte: AmbienteOnline
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Memorando de Acordo entre o Governo de Portugal e a Associação Nacional de Municípios Portugueses

:: Memorando de Acordo entre o Governo de Portugal e a Associação Nacional de Municípios Portugueses ::

Foi recentemente celebrado um Memorando de Acordo entre o Governo e a Associação Nacional de Municípios Portugueses, em que o Governo se compromete a aprovar um Programa de Apoio à Economia Local.

No âmbito do QREN, o Governo e a ANMP reconhecem que se trata de um instrumento importante para a prossecução das prioridades de transformação estrutural do país, bem como para a prossecução das atribuições municipais.

Fique a conhecer as medidas acordadas sobre o QREN, no âmbito do Memorando de Acordo entre o Governo de Portugal e a Associação Nacional de Municípios Portugueses.

Fonte: QREN 2007-2013
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quarta-feira, 30 de maio de 2012

CE promove estudos em Portugal sobre Inovação e Desenvolvimento Urbano

:: CE promove estudos em Portugal sobre Inovação e Desenvolvimento Urbano ::

A DG REGIO - Direção-Geral da Política Regional da Comissão Europeia, promoveu com a colaboração de várias entidades nacionais (Autoridades de Gestão, IFDR e Observatório do QREN) a realização de dois estudos, um sobre “Inovação e investigação incluindo transferência de conhecimento em Portugal” e outro sobre “Desenvolvimento urbano sustentável em Portugal: uma abordagem integrada”.

Estes estudos visam apoiar a definição de orientações sobre a utilização dos Fundos Estruturais no período pós 2013, nas áreas da Inovação e Investigação Empresarial, incluindo a transferência de conhecimento, bem como, no Desenvolvimento Urbano Sustentável.

A necessidade de elaborar um novo quadro estratégico para as políticas de Inovação em Portugal, com base em atividades concretas, foi a razão que esteve na origem do estudo sobre “Inovação e investigação empresarial incluindo transferência de conhecimento em Portugal”, tendo-se definido como objetivos principais identificar sugestões de políticas exequíveis, criar uma plataforma de debate entre partes interessadas e relevantes para a Inovação e, finalmente, produzir um documento de síntese que pusesse em destaque todas as contribuições recebidas.

As suas conclusões, que se encontram fundamentadas num diagnóstico estratégico, em estudos de caso e em benchmarking internacional, foram debatidas num conjunto de mesas-redondas envolvendo os principais stakeholders no domínio da Inovação e Investigação Empresarial em Portugal.

Com base nestes resultados é proposto um conjunto de sugestões e recomendações:

  • 1) Melhorar e simplificar o acesso das PME à inovação; 
  • 2) Promover Parcerias Empresariais para a Inovação; 
  • 3) Criar Fundos de Investimento para a Inovação co-financiados pelo Estado e pela UE e 
  • 4) Traduzir o Conhecimento em Valor Económico através da Inovação.


A realização do estudo sobre “Desenvolvimento urbano sustentável em Portugal: uma abordagem integrada” teve como intuito explorar as abordagens integradas para o desenvolvimento urbano sustentável que, num futuro próximo, poderão ser adotadas em Portugal.

Na identificação destas abordagens, a ser consideradas a longo prazo, o estudo incidiu sobre três áreas principais:

  • Identificação dos desafios atuais para alcançar um desenvolvimento urbano integrado em Portugal; 
  • Identificação de exemplos de boas práticas (transferíveis) que no futuro poderão ser aplicadas em processos de desenvolvimento urbano sustentável em Portugal; 
  • Desenvolvimento de recomendações para melhorar as futuras abordagens integradas de desenvolvimento urbano em Portugal.


O estudo concentrou-se, em particular, na implementação das políticas urbanas em Portugal e resume as principais conclusões a retirar, ao mesmo tempo que fornece recomendações para as partes interessadas portuguesas, dos setores público e privado, em áreas onde a implementação das políticas poderá ser melhorada.

Considerando o contexto do estudo, com base na reflexão sobre os resultados da investigação efetuada, foram identificadas oito áreas principais onde há margem para melhorar a implementação do desenvolvimento urbano sustentável em Portugal, a saber: 1) Priorização de ações de desenvolvimento urbano; 2) Integração do ordenamento do território com outras temáticas do desenvolvimento urbano; 3) A importância do planeamento estratégico ao nível da cidade; 4) Conhecimento e competências dos indivíduos e entidades envolvidos em ações de desenvolvimento urbano; 5) Flexibilidade em torno do financiamento para o desenvolvimento urbano; 6) Abordagens fortes nas parcerias para o desenvolvimento urbano; 7) A Importância de abordagens "bottom-up" flexíveis para o desenvolvimento urbano; 8) Participação ativa do sector privado ao longo dos programas de desenvolvimento urbano.

Estes estudos têm, assim, como intuito explorar as abordagens integradas sobre ambas as temáticas e funcionarem como elementos catalisadores de iniciativas positivas que apoiem as futuras orientações das políticas públicas de Inovação e de Desenvolvimento Urbano em Portugal.

Para uma análise mais aprofundada consulte aqui os estudos:

“INOVAÇÃO E INVESTIGAÇÃO EMPRESARIAL INCLUINDO TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO EM PORTUGAL"

“DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL EM PORTUGAL: UMA ABORDAGEM INTEGRADA"

Fonte: IFDR
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QREN: Portugal mantém posição intermédia nos pagamentos executados pela CE

:: QREN: Portugal mantém posição intermédia nos pagamentos executados pela CE ::

De acordo com a informação da Direcção-Geral do Orçamento da Comissão Europeia (DG Budget) reportada a 1 de Maio de 2011, Portugal mantém posição intermédia à escala europeia, relativamente aos montantes transferidos pela Comissão Europeia aos 27 Estados-membros a título de pagamentos intermédios no âmbito dos respectivos QREN.

Em 1 de Maio de 2011, do montante de 54.881,6 M€ de pagamentos intermédios efectuados pela CE aos Estados-membros, 4,515,7 M€ destinaram-se a Portugal (8,2% do total), sendo 2.142,3 M€ de FSE e 2.373,4 M€ de FEDER e Fundo de Coesão.

Em termos relativos, comparando os montantes transferidos para cada Estado-membro com a dotação programada para o período 2007-2013, Portugal já recebeu da Comissão Europeia 21,1% da sua dotação (acima da média da UE 27, de 16,1%).

Esta situação é a seguinte, consoante os fundos em análise:
  • Os pagamentos intermédios executados no FSE (2.142,3 M€) representam 33% da dotação FSE programada no QREN para o período 2007-2013 (6.512,4 M€), bem acima da média europeia verificada no FSE, de 16,1%; 
  • Os pagamentos intermédios executados no FEDER e Fundo de Coesão (2.373,4 M€) representam 15,9% da dotação destes Fundos programada no QREN para 2007-2013 (14.998,2 M€) ligeiramente abaixo da média europeia, para estes dois Fundos, de 16,1%.

Em termos absolutos, Portugal continua no grupo dos 4 países com maiores volumes de transferências totais da CE a título de pagamentos intermédios, conjuntamente com a Polónia (11.719 M€), a Espanha (6.187 M€) e a Alemanha (5.976 M€). Em particular, no caso do FSE, Portugal ocupa o primeiro lugar no volume de pagamentos efectuados pela CE aos Estados-membros.

Consulte os gráficos que ilustram a posição de Portugal no seio da UE, no que respeita aos pagamentos intermédios no âmbito do QREN à data de 1 de Maio de 2011.

Fonte: QREN 2007-2013
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«Eye Land», «Monitor de sinais vitais» e «Jardins verticais» distinguidos no Prémio Católica 2012

:: «Eye Land», «Monitor de sinais vitais» e «Jardins verticais» distinguidos no Prémio Católica 2012 ::

«Eye Land», «Monitor de sinais vitais» e «Jardins verticais» foram os projectos inovadores destacados este ano pelo «Prémio Católica 2012 Engenharia, Inovação e Sustentabilidade», anunciou Universidade Católica Portuguesa (UCP).

O primeiro prémio Católica 2012 foi atribuído ao projecto «Eye Land», desenvolvido pelos alunos da Escola Secundária Santa Maria de Sintra, que ilustra um exemplo de biónica. Os autores construíram uma prótese ocular à escala real que consegue enviar estímulos visuais para o cérebro em caso de cegueira.

Os alunos do Colégio St. Dominics International School Portugal arrecadaram o segundo prémio com o seu projecto «Monitor de sinais vitais», protótipo de um aparelho portátil de monitorização de sinais vitais (temperatura, ritmo cardíaco, teor de oxigénio, pressão arterial, nível de glucose).

As leituras recolhidas são atualizadas periodicamente e enviadas via WIFI para o serviço de proteção civil sendo possível também identificar a sua localização exata, através de um GPS.

O projecto «Jardins verticais», que ganhou o 3º Prémio, é inspirado na tendência actual de criação de hortas em meios urbanos e foi realizado pelos alunos Escola Secundária Dr. Ginestal Machado, de Santarém.

Este trabalho usa o método científico de formulação de hipóteses, experimentação e confirmação/rejeição aplicado à criação e manutenção de hortas urbanas, através do estudo da influência da fonte de água no crescimento de tomateiros e alfaces.

Paralelamente, foi atribuída uma menção honrosa ao projeto «The New Ingenium» da Escola Secundária do Lumiar em Lisboa, pela realização de filme que descreve o papel inovador da Engenharia na contribuição para a sustentabilidade energética através da exploração de novas fontes de energia.

Foram vários os participantes neste concurso nacional lançado pela Faculdade de Engenharia da Universidade Católica Portuguesa, que tem como objectivo a promoção da nova engenharia – aquela que procura constantemente inovar, aproveitando os progressos técnicos e científicos que ocorrem todos os dias – de modo a garantir a sustentabilidade das soluções encontradas e assim contribuir para níveis crescentes de qualidade de vida dos cidadãos de todo o mundo, refere a UCP em comunicado.

Fonte: Diário Digital
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CHTMAD e UTAD participam em projeto Transfronteiriço

:: CHTMAD e UTAD participam em projeto Transfronteiriço ::

No que concerne à aplicação de novas ferramentas para o diagnóstico molecular da Tuberculose, o Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD, E.P.E), em estreita colaboração científica e técnica com a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), desenvolvem esforços conjuntos, no sentido de colmatar as lacunas atualmente existentes.

Neste âmbito, participam no projeto inovador de cooperação transfronteiriço ibérico denominado “TUBERCONTROL”, financiado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional e pelo Programa de Cooperação Transfronteiriço Espanha-Portugal, envolvendo as zonas do Norte de Portugal a par da Galiza (Espanha).

O principal objetivo desta colaboração relaciona-se com o desenvolvimento de estratégias normalizadas com o intuito de um franco progresso nas metodologias de diagnóstico clínico da tuberculose (TB). Pretende-se, em última análise, controlar a doença em Portugal e Espanha e criar um sistema de vigilância sustentado.

Atualmente, a doença, apesar de controlada, ainda tem uma taxa de incidência intermédia acima do que seria expectável, tendo em consideração os objetivos da Organização Mundial de Saúde para 2015 - a total erradicação da doença. A taxa de incidência da Tuberculose em Portugal é de 24 casos para cada 105 000 habitantes, segundo dados apresentados pela Direção Geral de Saúde (DGS) em 2010, aproximando-se assim da fasquia dos países de baixa incidência (20 casos para cada 105 000 habitantes).

A maior dificuldade envolvida no diagnóstico da TB é maioritariamente, o tempo despendido para a implementação de terapêuticas adequadas a cada caso, chegando a atingir uma média de 40 dias. As metodologias convencionais atualmente aplicadas, envolvem custos associados consideravelmente elevados e apresentam resultados limitados no que diz respeito às resistências associadas a cada estirpe causadora da doença.

Fonte: Notícias de Vila Real
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Investigação nas Universidades Gera Empregos e Exportações

:: Investigação nas Universidades Gera Empregos e Exportações ::

Porque será que não é trivial perceber que o investimento e a investigação nas universidades é indispensável para o crescimento a longo-prazo das economias e sociedades modernas?

A análise desta questão não é nova, tem sido recorrente em todo o mundo, sobretudo para contrariar movimentos neo-liberais e, eventualmente, de natureza autista e pouco esclarecida. Ainda no passado domingo, Thomas Friedman, o conhecido colunista do New York Times, vencedor de muitos prémios Pulitzer, para quem "o mundo é plano", argumentava sobre o perigo dos "lugares comuns" associados aos já famosos movimentos populistas de apoio público ao "empreendedorismo" libertino e egocêntrico. Dizia ele que as nações que não investem no futuro colectivo tendem a não ser bem sucedidas.

A questão não é certamente ser contra o empreendedorismo de sucesso, que todos procuramos, mas antes contra a miopia face ao mesmo, sobretudo de governantes com responsabilidades públicas. Ou seja, ignorar que o sucesso de muitos empreendedores de hoje advém de importantes investimentos em ciência e educação e, sobretudo, da acumulação ao longo de muitos anos desses investimentos.

Desenvolvendo o argumento de Friedman, o investimento nas nossas instituições e oportunidades colectivas, sobretudo através da investigação nas nossas universidades, é a melhor forma de contrariar a desigualdade crescente num mundo onde alguns empreeendedores enriquecem de uma dia para o outro, enquanto as universidades e os centros de investigação que os formam vêm os seus recursos a diminuir.

Os Portugueses começam a saber hoje o que representa o investimento continuado em investigação nas universidades e o seu papel no estímulo progressivo a empresas inovadoras e no acesso a mercados globais. A convergência dos últimos anos do investimento em investigação (I&D) para os valores médios europeus foi muito importante, mas ainda não é suficiente. Em Portugal ainda só investimos em I&D cerca de 1,6% da riqueza gerada. E a acumulação desse investimento é ainda muito reduzida face a qualquer zona industrialmente desenvolvida e com acesso aos mercados emergentes. Ainda em 2005 esse valor era apenas de 0.8%.

Os últimos dados conhecidos para Portugal mostram que o total das exportações das 100 empresas que mais investiram em I&D nos últimos anos representou mais de 25% das exportações nacionais e cresceu a uma taxa sensivelmente 4 vezes superior à das exportações do conjunto da economia nacional nesse mesmo período. Por outro lado, o valor gerado em Portugal pelo conjunto das 100 empresas que mais investiram em I&D nos últimos anos, expresso em termos de "valor acrescentado bruto" (VAB), cresceu a uma taxa aproximadamente 10 vezes superior à do VAB gerado no conjunto da economia nacional.

Igualmente importante foi a criação de novas empresas de base tecnológica e origem académica ter aumentado mais de 130% entre 2007 e 2010 , sendo que estas empresas registaram um crescimento anual médio de 127% na sua faturação e que cerca de 40% dessas novas empresas têm actividades exportadoras. Sabemos que todos estes resultados são ainda pouco relevantes em termos económicos. Mas também sabemos que para o aumento da despesa em I&D se traduzir em inovação tecnológica e crescimento económico, não é indiferente o tipo de financiamento que sustenta essas despesas adicionais nem quem executa a I&D. É a investigação feita nas empresas que mais directamente se relaciona com o aparecimento de novos produtos e processos com possibilidade de exportação para mercados globais, contribuindo para o crescimento da produtividade e reforço da competitividade.

Mas a questão essencial é que também já sabemos que em Portugal, à semelhança de muitas outras regiões à escala mundial, a melhor estratégia para conseguir que se aumente a proporção da despesa executada e financiada pelas empresas consiste num forte e sustentado aumento do financiamento público da I&D, designadamente nas universidades. Esta afirmação é aparentemente contra-intuitiva. De facto, em geral, a despesa pública substitui a despesa privada (i.e., faz o seu "crowding-out"). Se o Estado construir uma estrada até à porta de uma nova fábrica, a empresa que investiu na fábrica não vai construir a estrada: há um efeito de substituição.

Mas na despesa em I&D este efeito de substituição não existe ou é fortemente atenuado. É praticamente inexistente quando se trata de investigação executada em universidades. A investigação traduz-se não só na obtenção de novos resultados científicos e na preparação de docentes e estudantes, mas também na formação de especialistas e de doutorados, e esta é uma das formas mais importantes através da qual contribui para reforçar a oferta desses especialistas, investigadores e técnicos para as empresas e o mercado de trabalho.

Concluindo, o aumento da despesa em I&D efectuada nas universidades e nas empresas, não são uma inevitabilidade, são uma escolha. Esta escolha terá que ser feita pelos portugueses e pelos seus governantes, sendo importante que se esteja consciente que se não continuarmos a crescer nessas áreas, se tornará difícil estimular a inovação tecnológica e a competitividade da nossa economia. Se se quiser atingir esses objectivos, é necessário mobilizar e empregar em Portugal mais novos doutorados, assim como garantir relações científicas e tecnológicas com as principais instituições a nível mundial. E isso só é conseguido estimulando simultaneamente a procura e a oferta da capacidade de executar I&D.

No patamar de desenvolvimento económico e tecnológico em que Portugal se encontra, tal exige um grande e continuado esforço de financiamento público de I&D. Esse financiamento contribuirá não somente para formar os novos doutorados, mas contribuirá também directa e indirectamente para a procura. Foi este o percurso seguido pelos países e regiões que hoje têm uma grande proporção de I&D efectuada e financiada pelas empresas. Quanto mais depressa e com mais empenho Portugal se lançar neste desafio mais rapidamente os conseguirá acompanhar.

Fonte: CRUP
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Ciência: Secretária de Estado prevê abrir «200 a 300 vagas para investigadores FCT» no próximo ano

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No próximo ano, serão abertas 200 a 300 vagas para investigadores FCT (Fundação para a Ciência e para a Tecnologia), afirmou, esta noite, na Figueira da Foz, a secretária de Estado da Ciência, Leonor Parreira.

O concurso deste ano (que já encerrou) disponibilizou 80 vagas às quais se candidataram cerca de 1.200 investigadores, adiantou a governante, que falava aos jornalistas, à margem da quinta edição da 'Gala da Ciência', que decorreu esta noite, no casino da Figueira da Foz, por iniciativa do jornal 'Ciência Hoje'.

O Ministério da Educação e da Ciência prevê abrir concursos anuais para investigadores FCT -- caracterizados por serem «muito qualificados, muito competitivos» --, de modo a conseguir «manter no sistema científico e tecnológico 1.000 a 1.200 investigadores», acrescentou Leonor Parreira.

Fonte: Diário Digital
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PRÉMIOS 'SEEDS OF SCIENCE': Cientistas portugueses distinguidos na Figueira da Foz

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Cientistas portugueses de várias áreas, em que figuram a matemática Irene Fonseca e o neurocientista Fernando Lopes da Silva, são distinguidos sábado, na Figueira da Foz, na Gala da Ciência, de atribuição dos prémios 'Seeds of Science'.

A gala de atribuição dos 'óscares' da ciência portuguesa - com que o jornal 'Ciência Hoje' distingue cientistas portugueses de diversas áreas científicas e personalidades com papel de relevo no domínio da divulgação - vai premiar, com o 'Seed Consagração', Irene Fonseca (Carnegie Mellon, EUA), presidente da maior sociedade científica matemática norte-americana, e, com o 'Seed Carreira', Fernando Lopes da Silva (jubilado da Universidade de Amesterdão), "mundialmente conhecido" pela sua investigação em epilepsia.

A cerimónia, que decorre a partir das 19:00 no Casino da Figueira da Foz (Coimbra) e que contará com a participação do ministro Nuno Crato, agracia também com o 'Seed Ciências da Saúde' Miguel Seabra (atual presidente da Fundação para a Ciência e Tecnologia), que "identificou o gene que causa doença ocular genética e abriu caminho à terapia".

A edição de 2012 do 'Seed Ciências Sociais e Humanas' é entregue a Grecia Rodriguez (Universidade do Minho), fundadora da organização não-governamental 'Soy Niño', e o 'Seed Ciências da Terra, do Mar e da Atmosfera' a José Xavier (Universidade de Coimbra), o biólogo português que mais tempo passou na Antártida em investigação.

José Teixeira (Universidade do Minho), coordenador nacional do projeto 'Nanopacksafer', que desenvolve embalagens alimentares inteligentes, recebe o 'Seed Engenharias e Tecnologias', enquanto o 'Seed Ciências Exatas' distingue Nuno Lemos e João Mendanha Dias (Instituto Superior Técnico), que utilizaram "o laser mais intenso do mundo para criar o feixe de raios gama mais brilhante jamais produzido em laboratório".

O 'Seed Júnior' galardoa Frederico Fiúza, do Grupo de Lasers e Plasmas do Instituto de Plasmas e Fusão Nuclear do Instituto Superior Técnico, e o 'Seed Comunicação' é dado a Reginaldo Ferreira, do programa 'Falar Global' (SIC). Segundo uma nota de imprensa, vão ser atribuídos dois 'Seeds' especiais, um a Daniel Pinheiro, pelo filme 'Mondego', e outro ao Grupo de Genética Populacional do IPATIMUP, que figura no 'top ten' da lista mundial de Medicina Legal e Ciência Forense de 2001 a 2011.

Outro ponto alto do evento é a entrega do prémio 'Open Mind', da Associação de Laserterapia e Tecnologias Afins (ALTEC), ao cineasta Manoel de Oliveira.

Além de Nuno Crato, José Ribeiro e Castro, presidente da Comissão Parlamentar de Educação e Ciência, Luís Marques, diretor-geral da SIC, Manuel Tavares, diretor do Jornal de Notícias, e os presidentes das câmaras de Coimbra, Figueira da Foz e Gouveia já confirmaram a presença no evento para entregar os 'Seeds'.

A gala, que encerra com a atuação da orquestra ligeira Invicta Big Band e é apresentada por José Carlos Tinoco e Cláudia Fonseca, é promovida pelo 'Ciência Hoje', Ciência Viva, ALTEC e Casino da Figueira da Foz. O antigo ministro Mariano Gago, Sobrinho Simões, Alexandre Quintanilha, Rosália Vargas e Irene Pimentel são algumas das figuras anteriormente distinguidas com os "Seeds".

Fonte: DN
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terça-feira, 29 de maio de 2012

Oportunidades de financiamento nas PPPs Carros Verdes (GC) Edifícios Energeticamente Eficientes (EeB) Fábricas do Futuro (FoF)

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.:: 06 de Junho de 2012 ::.


Oportunidades de Financiamento no 7º Programa-Quadro - 06 de Junho de 2012, Lisboa

Participe na sessão de apresentação das Oportunidades de Financiamento nas Parcerias Público Privadas (PPP) do 7º Programa-Quadro dedicada aos temas Carros Verdes (GC), Fábricas do Futuro (FoF) e Edifícios Energeticamente Eficientes (EeB) que irá decorrer no dia 06 de Junho em Lisboa.

As Parcerias Público Privadas (PPP) contemplam projectos cujos resultados estão muito próximos do mercado, em relação às iniciativas habituais do 7ºPQ, e onde a participação da indústria é essencial (em posição de liderança), em especial das PME.

A sessão de apresentação tem como objectivo informar e facilitar a participação de entidades portuguesas (públicas e privadas) nos próximos concursos destas iniciativas.

Consulte o Programa e inscreva-se até 4 de Junho em: http://www.gppq.mctes.pt/sessoes_ficha.php?id=297

A presença na sessão é gratuita mas sujeita a inscrição.

A sessão é organizada pelo Gabinete de Promoção do 7º Programa-Quadro de I&DT (GPPQ), com o apoio da Ordem dos Engenheiros (OE), do Fórum MANUFUTURE Portugal / Pólo PRODUTECH, Associação Pool-net ("Portuguese Tooling Network") e da Agência de Inovação (ADI), parceiro da rede Enterprise Europe Network.

Fonte: ADI
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QREN: Reestruturação dos fundos de Bruxelas atinge três mil milhões

:: QREN: Reestruturação dos fundos de Bruxelas atinge três mil milhões ::

As verbas comunitárias serão destinadas às empresas e ao apoio à criação de emprego.

O Governo vai redistribuir entre 2,5 e três mil milhões de euros em fundos comunitários, apurou o Diário Económico. A reprogramação estratégica do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), que representa cerca de 14% da dotação global dos fundos comunitário, está pronta e o Executivo planeia levá-la a Conselho de Ministros esta quinta-feira.

A reprogramação do QREN vai obedecer a três objectivos: "O aumento da taxa de comparticipação dos investimentos públicos ligados à consolidação orçamental, dar prioridade às políticas de emprego como o Impulso Jovem e o Estímulo 2012 e reforçar os apoios às empresas", apurou o Diário Económico.

A grande fatia será distribuída pelas empresas e pelas iniciativas ligadas ao emprego, mas a Educação também será contemplada com um pacote que não deverá chegar aos 300 milhões de euros. Por outro lado, a maior parte dos investimentos públicos passará a usufruir de uma taxa de comparticipação de 85%.

Fonte: Dinheiro Vivo
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Portugal reduz financiamento ao programa MIT

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Miguel Seabra alertou hoje que não vai haver tanto dinheiro público disponível para o MIT Portugal, um programa que nos últimos cinco anos custou 30 milhões de euros aos cofres do Estado.

"Não vamos ter tanto dinheiro disponível para estas parcerias e o que temos, queremos utilizar da forma mais eficaz possível", afirmou Miguel Seabra, sublinhando a necessidade do aparecimento de novos cofinanciadores, nomeadamente universidades e entidades públicas e privadas americanas.

O programa MIT Portugal foi lançado em 11 de outubro de 2006, em Lisboa, e resulta de um contrato para cinco anos firmado entre a Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e o Massachusetts Institute of Technology, dos Estados Unidos da América. O objetivo é fomentar a inovação e o empreendedorismo nas áreas da Engenharia e Gestão, através de parcerias entre universidades e empresas portuguesas e americanas.

Segundo Miguel Seabra, que falava em Guimarães, durante uma conferência do MIT Portugal, os primeiros cinco anos deste programa vão custar 30 milhões aos cofres do Estado, que se assume como o único financiador. Neste momento, decorrem as negociações para a renovação do programa para os próximos cinco anos, um processo que deverá estar concluído em junho.

"Achamos que é realista pensar que o orçamento se vai manter ou até aumentar, mas ele não vai estar é totalmente dependente da FCT. Queremos continuar a fazer tudo de bom o que estamos a fazer, diversificando um pouco as fontes de financiamento", referiu Miguel Seabra.

Manifestou-se seguro de que os financiadores irão aparecer, porque "os parceiros universitários e industriais americanos veem nestas parcerias um enorme valor".

Por seu lado, o diretor do MIT Portugal, Paulo Ferrão, fez um balanço "muito positivo" dos primeiros cinco anos do programa, que já formou mais de 570 alunos, e garantiu que "há grande vontade" do Massachusetts Institute of Technology de continuar a trabalhar com Portugal "com valores mais reduzidos".

"Espero que consigamos atrair, com projetos interessantes, investimento português e estrangeiro", referiu. Admitiu que o financiamento público português, após a renovação do contrato, poderá baixar para quatro milhões de euros por ano.

Fonte: SAPO
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Abastecimento para carros eléctricos Mobi.e chega à Noruega

:: Abastecimento para carros eléctricos Mobi.e chega à Noruega ::

O consórcio está a apresentar a solução a possíveis clientes na China, Brasil e Letónia.

A rede de abastecimento de carros eléctricos Mobi.e, criada há três anos, é um exemplo do que mais inovador se faz em Portugal. O consórcio - composto pela Inteli, Novabase, Efacec, Critical Software e CEIIA - foi criado com o objectivo específico de desenvolver, testar e aplicar a solução de mobilidade que irá dar apoio aos carros eléctricos. Na criação do projecto estiveram envolvidas 100 pessoas de várias empresas.

"Os sistemas de gestão permitem integrar numa mesma rede diferentes comercializadores de electricidade e diferentes operadores de carregamento, com benefícios para os utilizadores e para a integração com a rede eléctrica, por exemplo", explica fonte da Novabase.

O objectivo do anterior Governo, liderado por José Sócrates, era chegar a 1.300 postos de abastecimento em 25 capitais de distrito, no final de 2011, altura em que os construtores automóveis começaram a vender os primeiros carros eléctricos. Até Julho do ano passado, a rede só tinha atingido metade do objectivo

Fonte: Económico
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segunda-feira, 28 de maio de 2012

Incentivos: Governo lança programa para empreendedores

:: Incentivos: Governo lança programa para empreendedores ::

O secretário de Estado Adjunto da Economia e Desenvolvimento Regional anunciou, ontem, o lançamento, ainda antes do Verão, de um programa que visa estimular o empreendedorismo local, voltado para a valorização dos territórios, no quadro da reprogramação do QREN.

Falando à agência Lusa, à margem da visita que fez a Querença, no concelho de Loulé, António Almeida Henriques afirmou que o futuro programa "Valorizar" visará "desenvolver os territórios numa lógica de criação de valor", estimulando os investimentos. O programa está a ser pensado no âmbito da reprogramação de investimento para aproveitar os fundos comunitários atribuídos a Portugal no Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN) 2007/2013, mas incluirá verbas nacionais.

O "Valorizar" apoiará o lançamento de dinâmicas regionais de desenvolvimento económico "que valorizem os recursos distintivos e de elevada qualidade dos nossos territórios", afirmou o membro do Governo. "Será um programa assente numa perspectiva de criação de novos negócios e atracção de investimentos, de animação das economias locais e de animação turística", revelou, sublinhando a importância do empenho das autarquias.

Um dos instrumentos ao serviço do programa será "a disponibilização de um regime de micro-incentivos a projectos de empreendedorismo, de acesso simplificado" e de formação de jovens empreendedores.

O secretário de Estado adiantou à Lusa que, além dos incentivos ao investimento no mundo rural, serão também apoiados pequenos investimentos locais em zonas urbanas de base local. António Almeida Henriques elogiou o programa Querença, iniciado há nove meses, que envolve nove jovens na criação de auto-emprego em projectos de base local. O secretário de Estado disse desejar que "sirva como farol para outros jovens de outros pontos do país".

Fonte: Jornal de Negócios
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QREN: Candidaturas ao QREN já revistas começam a ser despachadas em junho

:: QREN: Candidaturas ao QREN já revistas começam a ser despachadas em junho ::

O presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) admitiu à Lusa que a revisão das candidaturas a fundos do QREN, aprovadas mas entretanto suspensas, está concluída e serão despachadas a partir de junho.

"O trabalho de casa, a avaliação [das candidaturas], foi toda feita, os elementos entregues e já estão a ser avaliadas pela secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional", garantiu Duarte Vieira.

Em causa estão candidaturas ao programa ON.2, no valor de vários milhões de euros, que, embora aprovadas desde 2011, estão, segundo a CCDR-N, "suspensas até à conclusão da reprogramação estratégica do QREN".

"Todos os casos irão ter resposta rapidamente, em função dessa análise mais fina que foi feita. Até ao final da primeira quinzena de junho teremos novidades e todos os promotores serão avisados das suas situações em concreto", garantiu o líder da CCDR-N, questionado pela Agência Lusa.

Ainda assim, Duarte Vieira reconhece que este processo, e o consequente congelamento na atribuição dos fundos comunitários, gerou uma "preocupação grande" nos promotores, alguns já com obras adjudicadas.

É o caso de mais de uma dezena de municípios do Norte que aguardam resposta às candidaturas admitidas pela CCDR-N para recuperação de 13 escolas, no âmbito do concurso "Requalificação da Rede Escolar do Primeiro Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar".

Este concurso foi lançado em 2011 pelo Programa Operacional Regional do Norte (ON.2), com uma dotação orçamental de 37 milhões de euros e encerrou a 29 de julho.

"Foram submetidas 24 candidaturas de 12 municípios, solicitando um financiamento total de 102,7 milhões de euros. Na análise da admissibilidade, foram excluídas 11 operações, que representavam um financiamento no valor de 34,1 milhões de euros, e admitidas as restantes 13", explicou esta semana à Lusa fonte da CCDR-N.

Estão assim em cima da mesa 11 candidaturas, que representam um valor total de investimento de 68,6 milhões de euros. Também nos últimos dias a Câmara de Viana do Castelo anunciou ter pedido a "maior urgência" ao Governo para que sejam desbloqueados fundos comunitários do programa ON.2, tidos como "fundamentais para a instalação de novas empresas" no concelho.

Segundo revelou José Maria Costa, foram enviados ofícios ao secretário de Estado da Economia e Desenvolvimento Regional e ao presidente da CCDR-N, "solicitando a marcação urgente" da reunião da Comissão Diretiva do ON.2, de forma a "desbloquear" a atribuição desses fundos.

Em causa, sublinhou, estão três candidaturas de projetos nacionais e estrangeiros para instalação no concelho, apresentados junto da entidade gestora do ON.2, no âmbito do Apoio a Áreas de Acolhimento Empresarial e Logística e Valorização Económica de Recursos Específicos.

Estas três candidaturas inserem-se na bolsa de mérito a que a Comunidade Intermunicipal do Alto-Minho teve acesso e foram apresentadas, mediante abertura de concurso, em outubro de 2011, representando um valor total ilegível de 4,1 milhões de euros, para permitir criar cerca de 150 postos de trabalho e gerar um investimento privado de 20 milhões de euros.

"As candidaturas já foram apreciadas e validadas e aguardam aprovação em sede da Comissão Diretiva do ON.2. É uma situação muito complicada, porque todos nós temos compromissos", realçou o socialista.

Fonte: Dinheiro Vivo
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QREN: Setecentos milhões de euros recuperados pelo QREN

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Uma operação levada a cabo pelo Quadro de Referência Estratégico Nacional – QREN – permitiu a recuperação de 700 milhões de euros provenientes do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional e do Fundo de Coesão, que estavam prometidos há meio ano no âmbito de cerca de 500 projectos de financiamento.

No comunicado enviado, à comunicação social, pelo Ministério da Economia e do Emprego lê-se que “é a maior operação de sempre em Portugal na revisão e regularização de financiamentos comunitários.

O grosso do dinheiro tem a ver com investimentos públicos e da Administração Central do Estado. Os financiamentos às empresas e aos municípios têm uma parcela menor, cerca de 18 e sete por cento, respectivamente.

O Governo manterá, apesar da redução, 195 investimentos relativos a 165 milhões de euros de apoios comunitários.

O documento prevê que esta operação fará com que sejam recuperados e orientados “recursos financeiros do QREN sem execução para novas apostas no contexto da reprogramação estratégica, com especial relevo para o crescimento económico, o apoio ao investimento produtivo, a criação de emprego e o desenvolvimento regional.

Fonte: VER
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QREN: DISPONIBILIZADOS 500 MILHÕES DE EUROS PARA INVESTIMENTOS DO QREN

:: QREN: DISPONIBILIZADOS 500 MILHÕES DE EUROS PARA INVESTIMENTOS DO QREN ::

Com o objectivo de reforçar a liquidez das empresas, o Governo vai disponibilizar um novo empréstimo do Banco Europeu de Investimento, no valor de 500 milhões de euros, para executar investimentos do QREN.

Durante um almoço-debate sobre a economia portuguesa, o Ministro da Economia e do Emprego, Álvaro Santos Pereira, explicou que esta linha de crédito terá uma orientação «predominantemente empresarial».

O Ministro sublinhou ainda que, «ao contrário do que era feito no passado, o QREN está a ser posto ao serviço das empresas, e não de investimentos públicos com rentabilidade duvidosa e praticamente sem impacto na economia nacional».

A segunda parcela desta linha de crédito vai servir para alavancar 3 mil milhões de euros de investimentos no âmbito do QREN, sendo disponibilizada até à primeira semana de junho. Álvaro Santos Pereira explicou também que está ainda previsto um reforço da linha PME Crescimento, que teve uma adesão quatro vezes superior às anteriores.

Realçando que o reforço da liquidez é essencial para as PME, o Ministro referiu que existe um desequilíbrio a nível de competitividade das empresas europeias que deve ser corrigido: «Não se pode permitir, numa união monetária, que tenhamos empresas a pagar 8 ou 10% de juros e outras a ser financiadas a 1 ou 2%. A empresa que é financiada a 8 ou 9% pode ser uma excelente empresa exportadora, mas é financiada a níveis elevados, enquanto outras podem não ser tão boas mas têm mais facilidade em financiar-se. O que acontece é que existe um desequilíbrio a nível de competitividade e que tem de ser corrigido».

Fonte: Governo da República Portuguesa
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Valença Finicia - Câmara Cria Fundo Para Apoiar Jovens Empreendedores

:: Valença Finicia - Câmara Cria Fundo Para Apoiar Jovens Empreendedores ::

Valença Finicia é o novo instrumento financeiro de apoio à dinamização empresarial local que a Câmara Municipal, em parceria, com a Caixa de Crédito Agrícola, o IAPMEI, a Norgarante, a UEVM e a Escola Superior de Ciências Empresariais lançou para apoiar o empreendedorismo. Com este programa pretende-se estimular e orientar investimentos, a realizar por Micro e Pequenas Empresas existentes ou em fase de criação, no concelho de Valença, com atividade ou projeto empresarial de relevância local. Esta é uma oportunidade, sobretudo para os jovens, de concretizarem iniciativas inovadoras e criativas, numa ocasião que é tão dificil o acesso ao crédito.

Jorge Salgueiro Mendes, Presidente da Câmara Municipal de Valença, “Valença Financia é um instrumento de apoio ao empreendedorismo e uma oportunidade para os jovens valencianos concretizarem projetos novos, criativos e dinamizadores da economia e do emprego local. Quero que os jovens tenham oportunidades na nossa terra”.

O Programa FINICIA tem o objetivo de facilitar às empresas de menor dimensão o acesso ao crédito. Apresenta-se um produto financeiro inovador e atrativo, comparativamente aos produtos da mesma natureza disponibilizados no mercado, com um aporte de 10 mil euros por projeto com taxa Euribor a 180 dias e um spread de 1,5%.

Os mecanismos e procedimentos de pedido de financiamento, através do Fundo, pretendem-se simples e desburocratizados e os processos de tomada de decisão e concretização da operação, rápidos.

Podem candidatar-se ao programa Valença Finicia as micro e pequenas empresas do concelho que pretendam desenvolver projetos empresariais nas áreas da indústria, comércio, turismo, energia, agroindustria, construção e serviços.

A Escola Superior de Ciências Empresariais de Valença (ESCE) e a União Empresarial do Vale do Minho prestarão apoio na elaboração dos projetos e organização das candidatura. O acompanhamento e execução financeira e fisica dos projectos ficará a cargo da ESCE e do Município de Valença.

Fonte: Câmara Municipal de Valença
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“OLIVA Creative Factory”

:: “OLIVA Creative Factory” ::

A Câmara Municipal de S. João da Madeira está a promover a criação no concelho de um complexo denominado por “OLIVA Creative Factory”, constituído por um Centro de Competência e de Excelência Criativa, Incubadora de Negócios Criativos e Espaços Interdisciplinares de Encontro e de Convergência Criativa, para o que estabeleceu já um conjunto de parcerias com diversas entidades, designadamente a Fundação de Serralves, a Fundação Ricardo Espírito Santo Silva, a Universidade de Aveiro e a Universidade Católica.

Este centro está a nascer no antigo pólo industrial da Oliva, em concreto na chamada zona 2 (ou fabricos gerais). A OLIVA Creative Factory visa responder a muitos dos desafios que actualmente se colocam a sectores económicos tradicionais - Calçado e Têxtil - através da promoção de iniciativas nos domínios da moda e do design. Mas também se pretende apoiar o aparecimento de novas empresas industriais, especialmente empresas em sectores baseados no conhecimento, inovação e tecnologia e na arte.

Desta forma será criado um importante elo no Cluster de Industrias Criativas que se está a desenvolver no Norte de Portugal.

Em termos globais, atendendo à experiência adquirida pela Fundação de Serralves no sector das indústrias criativas, às melhores práticas internacionais, ao contexto socioeconómico envolvente e às potencialidades do edifício a intervir, é proposto que o Núcleo disponha dos seguintes requisitos:

  • Espaço para a incubação de negócios criativos
  • Condições adequadas à instalação de empresas de índole criativa com maturidade (Business Centre)
  • Espaço de instalação de oficinas de artes e ofícios
  • Área para execução de acções de formação profissional
  • Instalação de estúdio/sala de ensaios
  • Área para formação artística
  • Residência de artistas
  • Espaços sociais para o desenvolvimento de actividades culturais e lúdicas complementares.
  • Espaços expositivos e de demonstração

Indiscutível valor patrimonial

A Reconversão da Zona Industrial da Oliva constitui-se como uma oportunidade de reabilitar um importante testemunho do passado (e do presente) de S. João da Madeira, com indiscutível valor patrimonial.

A sua localização e a dinâmica recessiva das indústrias instaladas, recomendam que se abra a possibilidade de uma progressiva mudança de usos, preferencialmente com a manutenção da estrutura edificada.

O processo de reconversão e de renovação urbana, adopta, como elementos essenciais de programa: 1 – Respeito e valorização das presenças morfotipológicas caracterizadoras do ambiente fabril; 2 – Promoção de uma mistura funcional, que poderá manter unidades industriais, mas também áreas residenciais, terciário, equipamentos e parques de estacionamento e espaços de lazer.

Do edificado, actualmente em processo de inventariação por parte do IGESPAR através dos serviços do ex-IPPAR, resultando em clara valorização, pressente-se o contributo da obra de autor e nesta a importância da presença de arquitectos associados ao movimento moderno, a ODAM - Organização Dos Arquitectos Modernos, conferindo a cada um dos imóveis e ao seu conjunto uma elevada dignidade perpetuada para além da sua vivência enquanto peça industrial, constituindo-se como repositório de uma memória qualificada deste espaço de produção.

De “mãos dadas” com a Casa das Artes e da Criatividade

Se na fábrica se produzirão as narrativas criativas, será no palco que elas adquirirão espaço de expressão. OLIVA e Casa das Artes e Criatividade andarão assim de mãos dadas, potenciando S. João da Madeira como cidade criativa. Uma alimentará a outra encontrando também nesta a sua fonte de inspiração.

O papel que a Casa das Artes e da Criatividade pretende assumir é o de impulsionadora da economia criativa da cidade e da região. A existência de um espaço flexível é vital para uma economia de criatividade dinâmica. Será um elemento conector crítico ao ligar actividades, permitir experiências, misturando pessoas e conteúdos de uma forma diferente de todas as que existiram até então.

Fonte: Câmara Municipal de S. João da Madeira
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Portugal: Três escolas de negócios entre as melhores do mundo

:: Portugal: Três escolas de negócios entre as melhores do mundo ::

Se há área onde Portugal se está a sair bem é na formação de executivos, com três universidades nos ‘rankings’ do Financial Times: Católica, Nova e Porto.

Três universidades portuguesas estão no "Financial Times" (FT) por muito boas razões: Católica, Nova e Porto figuram nos ‘rankings' do prestigiado jornal britânico relativos à formação de executivos. A proeza não é nova. Em 2011, Portugal já integrava as listas e repetiu o feito este ano: três escolas nacionais aparecem nas listas anuais da formação de executivos do jornal de económico.

As ‘business schools' portuguesas firmam assim posições entre as melhores escolas de negócios de todo o mundo, fazendo a marca Portugal conquistar terreno internacional na área do ensino. Enquanto a Católica-Lisbon School of Business and Economics surge no ‘ranking' pelo sexto ano consecutivo - foi a primeira portuguesa a chegar lá -, conseguindo, em 2012, o 46º lugar, a Nova School of Business and Economics, que entrou no ano passado, sobe 11 lugares, para a 47ª posição. Já a EGP-University of Porto Business School permanece no ‘ranking' dos cursos à medida das empresas - onde se estreou o ano passado - ficando no 64º lugar.

Para Fátima Barros, que dirigiu nos últimos oito anos a Católica-Lisbon SBE (e foi substituída, na semana passada, por Francisco Veloso), estar no ‘ranking' do FT pelo sexto ano consecutivo, prova "a consistência" do trabalho que tem vindo a ser feito. A responsável destaca a boa classificação da escola - que comemora, em 2012, 40 anos de existência e 20 anos de formação de executivos - nas parcerias internacionais.

Fonte: Económico
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