quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Reprogramação do QREN e novas regras de cofinanciamento beneficiam PO FEDER e Fundo de Coesão

:: Reprogramação do QREN e novas regras de cofinanciamento beneficiam PO FEDER e Fundo de Coesão ::

BENEFÍCIOS ORIENTADOS PARA O REFORÇO DA COMPETITIVIDADE E O EMPREGO E RESPOSTA À CRISE ECONÓMICA E FINANCEIRA

Os Programas Operacionais portugueses do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN, abrangidos pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e pelo Fundo de Coesão, vão beneficiar de novas possibilidades que as disposições regulamentares comunitárias passaram a oferecer.

Para além da Reprogramação Técnica do QREN, recentemente aprovada pela Comissão Europeia, foi implementado o designado «mecanismo top-up», previsto no n.º 2 do art.º 77.º do Regulamento (UE) n.º 1311/2011, de 13 de Dezembro, que altera o Regulamento (CE) n.º 1083/2006, que cria a oportunidade a Estados-membros submetidos a assistência financeira, de poderem vir a beneficiar de incrementos nas taxas de reembolso até 95%.

Com a entrada em vigor destas disposições, o IFDR preparou um pedido de aplicação deste mecanismo de imediato a cinco Programas Operacionais, estando a ser preparado novo pedido para os restantes Programas abrangidos pelo FEDER e pelo Fundo de Coesão, assim que estes reúnam em pleno os requisitos formais previstos para beneficiar destas novas possibilidades.

Neste primeiro grupo de cinco Programas Operacionais FEDER e Fundo de Coesão do QREN cujas taxas de cofinanciamento programadas, de acordo com a reprogramação submetida à Comissão Europeia em Julho de 2011, e atualmente em vigor, se encontram já no limite máximo previsto no Anexo III do Reg. (CE) 1083/2006, de 16 de Junho, estão incluídos o PO Valorização do Território, PO Algarve, PROCONVERGENCIA, INTERVIR+ e Assistência Técnica.

Com o pedido de acesso ao mecanismo top-up e a Reprogramação Técnica do QREN, as autoridades nacionais têm procurado junto da Comissão Europeia dar concretização a todas as possibilidades que as disposições regulamentares comunitárias nos oferecem para apoiar a resposta de Portugal à crise financeira e económica.

REPROGRAMAÇÃO TÉCNICA DO QREN

Orientada para o reforço da Competitividade e o Emprego, a reprogramação dos Programas Operacionais do QREN, constitui uma resposta abrangente para a atual conjuntura de crise económica e financeira, que visa assegurar a continuidade do impacto positivo dos fundos comunitários na economia nacional.

O aumento do nível de participação dos fundos comunitários na realização dos Programas, o aumento dos recursos financeiros previstos para apoio ao investimento das empresas e para a formação e a simplificação da estrutura dos Programas Operacionais, foram as principais linhas de intervenção desenvolvidas nesta reprogramação do QREN.

Simultaneamente, foi promovido o ajustamento dos montantes financeiros indicativos previstos para os Grandes Projetos de infraestruturas, nomeadamente de comunicações, em resultado de um calendário mais realista previsto para a sua concretização, com mobilização de recursos financeiros para as opções que permitem uma resposta robustecida do QREN à atual conjuntura de crise económica e financeira.

Com esta aprovação, Portugal passou a beneficiar do aumento da taxa de cofinanciamento para 85% nas regiões de objetivo Convergência, na região em transição do Algarve e nos Eixos Prioritários de investimento público apoiado pelo FEDER e pelo Fundo de Coesão.

É também assegurada uma maior da dotação financeira disponível para os Sistemas de Incentivos às Empresas através de um reforço em cerca de 700 milhões de euros (464 milhões no COMPETE e 241 milhões nos PO Regionais), nomeadamente para Inovação e Renovação do Modelo Empresarial e do padrão de especialização e para o Conhecimento e Desenvolvimento Tecnológico.

São concentrados nos Programas Regionais do Continente os investimentos de Requalificação das Escolas até ao 3.º ciclo, e as Ações Inovadoras de Desenvolvimento Urbano, em paralelo com uma significativa simplificação da estrutura de Eixos Operacionais destes Programas.

No Programa Operacional Valorização do Território procedeu-se à otimização da utilização do Fundo de Coesão, passando a ser elegíveis um maior leque de intervenções que antes se encontravam nos POR e tornando elegíveis ao Fundo de Coesão operações a realizar nas regiões de Lisboa e Algarve. Assim, estão agora concentrados no PO VT Fundo de Coesão todos os investimentos relacionados com o Ciclo Urbano da Água, as Ações materiais de Prevenção e Gestão de Riscos, os sistemas Ferroviários Urbanos (Metros) e os sistemas ambientais de Tratamento de Resíduos, tendo sido reduzida a dotação prevista para os projetos previstos nas Redes Transeuropeias de Transportes.

Fonte: IFDR

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:: QREN: Novo Plano Anual Concursos - Datas ::
:: QREN: LISTA DE PROJECTOS APROVADOS - Actualizado a 30 de Junho de 2011 ::
:: QREN: Quadro de Referência Estratégico Nacional ::
:: QREN: Balanço da execução do QREN em 2010 e objectivos para 2011 ::

:: SIFIDE II: Sistema de Incentivos Fiscais em I&D Empresarial II ::
:: SIFIDE: Sistema de Incentivos Fiscais em I&D Empresarial ::
:: SIFIDE: SIFIDE - Principais resultados no período 2006-2008 ::
:: SIFIDE: Resumo Histórico ::

CE quer envolver as Universidades no desenvolvimento regional

:: CE quer envolver as Universidades no desenvolvimento regional ::

A Comissão Europeia publicou um guia destinado a apoiar as Autoridades de Gestão responsáveis ​​pelos Programas no âmbito do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) a ampliar o envolvimento das Universidades no desenvolvimento regional.

O Guia tem como objectivo promover a participação activa de Universidades e outras Instituições de Ensino Superior em estratégias regionais de inovação para a especialização inteligente,em cooperação com centros de pesquisa, empresas e outros parceiros da sociedade civil.

Este Guia faz parte de uma série de guias realizados no âmbito da Plataformade Especialização Inteligente tendo por objectivo apoiar com metodologias e orientações práticas os responsáveis de políticas nacionais e regionais envolvidos na concepção e operacionalização de estratégias de inovação para a especialização inteligente.

O Guia pretende ter utilidade tanto para os últimos anosdo período de programação FEDER em curso (2007-2013) como para a preparação do próximo período (2014-2020).

Consulte a publicação Connecting Universities to Regional Growth: A Practical Guide.

Fonte: QREN 2007-2013

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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

QREN: Plano Anual de Concursos (Datas)

:: QREN: Plano Anual de Concursos (Datas) ::

.:: 2012 ::.

Plano Anual de Concursos



.:: 2011 ::.
Plano Anual de Concursos

:: Consulte Aqui: Qualificação PME - Projecto Individual ::
:: Consulte Aqui: Inovação - Novos bens e serviços / Novos processos e expansão ::
:: Consulte Aqui: Qualificação PME - Vale inovação ::
:: Consulte Aqui: I&DT - Projecto Individual ::
:: Consulte Aqui: I&DT - Núcleos de I&DT ::
:: QREN: Solicitação de Acesso à Linha de Crédito QREN Invest ::




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:: QREN: Novo Plano Anual Concursos ::
:: QREN: LISTA DE PROJECTOS APROVADOS - Actualizado a 30 de Junho de 2011 ::
:: QREN: Quadro de Referência Estratégico Nacional ::
:: QREN: Balanço da execução do QREN em 2010 e objectivos para 2011 ::

:: SIFIDE II: Sistema de Incentivos Fiscais em I&D Empresarial II ::
:: SIFIDE: Sistema de Incentivos Fiscais em I&D Empresarial ::
:: SIFIDE: SIFIDE - Principais resultados no período 2006-2008 ::
:: SIFIDE: Resumo Histórico ::

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

QREN: Plano Anual de Concursos 2011

:: QREN: Plano Anual de Concursos 2011::

:: QREN: Aviso para Apresentação de Candidaturas n.º 14/SI/2011 ::

Fonte: POFC

:: QREN: Aviso para Apresentação de Candidaturas n.º 15/SI/2011 ::

Fonte: POFC

:: QREN: Aviso para Apresentação de Candidaturas n.º 16/SI/2011 ::

Fonte: POFC

:: QREN: Aviso para Apresentação de Candidaturas n.º 17/SI/2011 ::
.:: Consulte Aqui: I&DT - Projecto Individual ::.

Fonte: POFC

:: QREN: Aviso para Apresentação de Candidaturas n.º 18/SI/2011 ::
.:: Consulte Aqui: I&DT - Núcleos de I&DT ::.

Fonte: POFC


Fonte: POFC

Fonte: POFC


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:: QREN: LISTA DE PROJECTOS APROVADOS - Actualizado a 30 de Junho de 2011 ::
:: QREN: Quadro de Referência Estratégico Nacional ::
:: QREN: Balanço da execução do QREN em 2010 e objectivos para 2011 ::

:: SIFIDE II: Sistema de Incentivos Fiscais em I&D Empresarial II ::
:: SIFIDE: Sistema de Incentivos Fiscais em I&D Empresarial ::
:: SIFIDE: SIFIDE - Principais resultados no período 2006-2008 ::
:: SIFIDE: Resumo Histórico ::

QREN: Solicitação de Acesso à Linha de Crédito QREN Invest

:: QREN: Solicitação de Acesso à Linha de Crédito QREN Invest ::

A Orientação de Gestão N.º 09/2011, estabelece as condições de acesso à Linha de Crédito QREN Investe (aplicável para as candidaturas entradas até 30 de Junho de 2010 e aprovadas no âmbito dos Sistemas de Incentivos QREN).

:: Orientação de Gestão N.º 09/2011 ::

Fonte: POFC

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:: QREN: Novo Plano Anual Concursos ::
:: QREN: LISTA DE PROJECTOS APROVADOS - Actualizado a 30 de Junho de 2011 ::
:: QREN: Quadro de Referência Estratégico Nacional ::
:: QREN: Balanço da execução do QREN em 2010 e objectivos para 2011 ::

:: SIFIDE II: Sistema de Incentivos Fiscais em I&D Empresarial II ::
:: SIFIDE: Sistema de Incentivos Fiscais em I&D Empresarial ::
:: SIFIDE: SIFIDE - Principais resultados no período 2006-2008 ::
:: SIFIDE: Resumo Histórico ::

QREN: Aviso para Apresentação de Candidaturas n.º 18/SI/2011

:: QREN: Aviso para Apresentação de Candidaturas n.º 18/SI/2011 ::
.:: I&DT - Núcleos de I&DT ::.

1. Prazos para a Apresentação de Candidaturas

Entre o dia 23 de Dezembro de 2011 e o dia 17 de Fevereiro de 2012 (24 horas).

Para efeitos do presente Aviso, o ano pré-projecto corresponde ao exercício económico de 2010, independentemente da data de apresentação da candidatura.


2. Objectivos e Prioridades

Os projectos candidatos ao presente Aviso, inseridos na tipologia “Capacitação e Reforço de Competências Internas de I&DT”, têm como objectivo a promoção do up-grade das empresas de pequena ou média dimensão (PME) para patamares mais elevados de desenvolvimento tecnológico e de inovação, através da criação e consolidação de unidades estruturadas com características de permanência e dedicadas exclusivamente a actividades de I&DT, dotando-as das competências humanas e materiais próprias indispensáveis à sua intervenção.


3. Tipologia de Projectos a Apoiar

Os projectos a apoiar inserem-se na modalidade de “Núcleos de I&DT” inscrita na tipologia “Capacitação e Reforço de Competências Internas de I&DT” (subalínea i) da alínea c) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento do SI I&DT).


4. Âmbito Territorial

Todas as regiões NUTS II do Continente.

As candidaturas com investimentos localizados nas Regiões NUTS II de Lisboa ou do Algarve não deverão incluir investimentos localizados noutras NUTS II.


5. Data Limite para a Comunicação da Decisão aos Promotores

Dia 17 de Maio de 2012.

:: Aviso para Apresentação de Candidaturas n.º 18/SI/2011 ::
:: Referencial de Análise do Mérito do Projecto ::

Fonte: POFC


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:: QREN: Novo Plano Anual Concursos ::
:: QREN: LISTA DE PROJECTOS APROVADOS - Actualizado a 30 de Junho de 2011 ::
:: QREN: Quadro de Referência Estratégico Nacional ::
:: QREN: Balanço da execução do QREN em 2010 e objectivos para 2011 ::

:: SIFIDE II: Sistema de Incentivos Fiscais em I&D Empresarial II ::
:: SIFIDE: Sistema de Incentivos Fiscais em I&D Empresarial ::
:: SIFIDE: SIFIDE - Principais resultados no período 2006-2008 ::
:: SIFIDE: Resumo Histórico ::

QREN: Aviso para Apresentação de Candidaturas n.º 17/SI/2011

:: QREN: Aviso para Apresentação de Candidaturas n.º 17/SI/2011 ::
.:: I&DT - Projecto Individual ::.

1. Prazos para a Apresentação de Candidaturas

Entre o dia 23 de Dezembro de 2011 e o dia 26 de Março de 2012 (24 horas).

Para efeitos do presente Aviso, o ano pré-projecto corresponde ao exercício económico de 2010, independentemente da data de apresentação da candidatura.


2. Objectivos e Prioridades

Os projectos a apoiar no âmbito do presente Aviso deverão corresponder a projectos de I&DT promovidos por empresas, compreendendo actividades de investigação industrial e/ou de desenvolvimento experimental, conducentes à criação de novos produtos, processos ou sistemas ou à introdução de melhorias significativas em produtos, processos ou sistemas existentes.


3. Tipologia de Projectos a Apoiar

Os projectos a apoiar inserem-se na modalidade de “Projectos Individuais” inscrita na tipologia “I&DT Empresas” (subalínea i) da alínea a) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento do SI I&DT).


4. Âmbito Territorial

Todas as regiões NUTS II do Continente.

As candidaturas com investimentos localizados nas Regiões NUTS II de Lisboa e do Algarve não deverão incluir investimentos localizados noutras NUTS II.


5. Data Limite para a Comunicação da Decisão aos Promotores

Dia 06 de Julho de 2012.

:: Aviso de Abertura de Concurso n.º 17/SI/2011 ::
:: Referencial de Análise do Mérito do Projecto (AAC n.º 17/SI/2011) ::
:: Enquadramento Sectorial e Territorial ::
:: Critérios de Inserção ::

Fonte: POFC


.:: Links ::.

:: QREN: Novo Plano Anual Concursos ::
:: QREN: LISTA DE PROJECTOS APROVADOS - Actualizado a 30 de Junho de 2011 ::
:: QREN: Quadro de Referência Estratégico Nacional ::
:: QREN: Balanço da execução do QREN em 2010 e objectivos para 2011 ::

:: SIFIDE II: Sistema de Incentivos Fiscais em I&D Empresarial II ::
:: SIFIDE: Sistema de Incentivos Fiscais em I&D Empresarial ::
:: SIFIDE: SIFIDE - Principais resultados no período 2006-2008 ::
:: SIFIDE: Resumo Histórico ::

QREN: Aviso para Apresentação de Candidaturas n.º 16/SI/2011

:: QREN: Aviso para Apresentação de Candidaturas n.º 16/SI/2011 ::
.:: Qualificação PME - Vale inovação ::.

1. Prazos para a Apresentação de Candidaturas

Entre o dia 23 de Dezembro de 2011 e o dia 03 de Fevereiro de 2012 (24 horas).

Para efeitos do presente Aviso, o ano pré-projecto corresponde ao exercício económico de 2010.


2. Objectivos e Prioridades

Através do presente Aviso pretende-se apoiar de forma simplificada a aquisição de serviços de consultoria e de apoio à inovação por parte de PME a entidades devidamente qualificadas para o efeito, para resposta a necessidades específicas da empresa, no sentido do aumento da sua competitividade.

Neste âmbito, incluem-se actividades de consultoria de gestão, assistência tecnológica, serviços de transferência de tecnologia, consultoria para aquisição, protecção e comercialização de direitos de propriedade intelectual e industrial e para acordos de licenciamento, consultoria relativa à utilização de normas e serviços de ensaios e certificação.

Pretende-se, igualmente, intensificar a aquisição de serviços de I&DT por parte de PME a entidades do Sistema Científico e Tecnológico para resposta a questões e necessidades específicas da empresa, designadamente serviços de consultoria e assistência tecnológica que visem a realização de estudos de viabilidade técnico-científica e de projectos de I&DT, bem como a subsequente transferência de tecnologia para as empresas promotoras, no sentido do aumento da sua competitividade com tradução na melhoria de produtos, processos ou serviços.


3.Tipologia de Projectos a Apoiar

O Vale Inovação visa o apoio à aquisição de serviços de consultoria e de inovação prestados por uma entidade seleccionada a partir da lista de entidades qualificadas.

São susceptíveis de apoio os projectos que prevejam intervenção nas seguintes áreas:

Organização e gestão e tecnologias de informação e comunicação;
Desenvolvimento e engenharia de produtos, serviços e processos;
I&DT e transferência de tecnologia;
Propriedade industrial;
Criação e moda;
Design;
Comercialização e marketing;
Economia digital;
Qualidade;
Ambiente;
Diversificação e eficiência energética;
Internacionalização.

A área “I&DT e transferência de tecnologia” visa o apoio à aquisição de serviços de consultoria e inovação, mais especificamente de serviços de I&DT e de transferência de tecnologia, inseridos nos seguintes domínios científicos e tecnológicos:

Ciências e Tecnologias do Ambiente;
Ciências e Tecnologias do Mar;
Ciências e Tecnologias dos Alimentos;
Biotecnologia;
Ciências da Saúde;
Tecnologias e Ciências dos Materiais;
Engenharia Mecânica;
Engenharia Electrotécnica, Automação e Controlo;
Tecnologias de Informação e Telecomunicações;
Engenharia de Sistemas;
Sistemas Energéticos e novas formas de energia;
Qualidade e Segurança Alimentar;
Prevenção e Redução de Riscos;
Gestão industrial.

4. Âmbito Territorial

Todas as regiões NUTS II do Continente, à excepção da Região de Lisboa.

A localização do investimento é determinada pela localização da sede social da empresa promotora.

5. Data Limite para a Comunicação da Decisão aos Promotores

Dia 05 de Março de 2012.

:: Aviso para Apresentação de Candidaturas n.º 16/SI/2011 ::

Fonte: POFC


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:: SIFIDE II: Sistema de Incentivos Fiscais em I&D Empresarial II ::
:: SIFIDE: Sistema de Incentivos Fiscais em I&D Empresarial ::
:: SIFIDE: SIFIDE - Principais resultados no período 2006-2008 ::
:: SIFIDE: Resumo Histórico ::

QREN: Aviso para Apresentação de Candidaturas n.º 15/SI/2011

:: QREN: Aviso para Apresentação de Candidaturas n.º 15/SI/2011 ::
.:: Inovação - Novos bens e serviços / Novos processos e expansão ::.

Aberto concurso para a implementação dos PROVERE - Programas de Valorização Económica de Recursos Endógenos - que pretendem fomentar a competitividade dos territórios de baixa densidade, através da dinamização de actividades económicas inovadoras e alicerçadas na valorização de recursos endógenos, tendencialmente inimitáveis do território (recursos naturais, património histórico, saberes tradicionais ou outros).

1. Prazos para a Apresentação de Candidaturas

Entre o dia 23 de Dezembro de 2011 e o dia 11 de Abril de 2012 (24 horas).

Para efeitos do presente Aviso, o ano pré-projecto corresponde ao exercício económico de 2010.


2. Objectivos e Prioridades

Os Programas de Valorização Económica de Recursos Endógenos (PROVERE) são uma das quatro tipologias de “Estratégias de Eficiência Colectiva (EEC), visando, cada uma delas, estimular o surgimento de iniciativas de promoção da competitividade, coerentes, estrategicamente justificadas e integradas num Programa de Acção.

O PROVERE pretende fomentar a competitividade dos territórios de baixa densidade, através da dinamização de actividades económicas inovadoras e alicerçadas na valorização de recursos endógenos, tendencialmente inimitáveis do território (recursos naturais, património histórico, saberes tradicionais ou outros).

Com o reconhecimento formal ficaram definidas uma Estratégia e um Programa de Acção para cada um dos 25 PROVERE homologados, identificando-se um conjunto de projectos integrados que contribuam para a realização de um conjunto de objectivos de desenvolvimento de um recurso endógeno de um território.

O presente Aviso para Apresentação de Candidaturas destina-se a incentivar os investimentos privados de inovação produtiva inseridos nos Programas de Acção dos PROVERE, estimulando-se assim o desenvolvimento da iniciativa empresarial em territórios pouco dinâmicos.

3. Tipologia de Projectos a Apoiar

Produção de novos bens e serviços ou melhorias significativas da produção actual através da transferência e aplicação de conhecimento (alínea a) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento do SI Inovação), não sendo susceptíveis de apoio os projectos referidos no n.º 5 do artigo 5.º do Regulamento do SI Inovação;
Adopção de novos, ou significativamente melhorados, processos ou métodos de fabrico, de logística e distribuição, bem como métodos organizacionais ou de marketing (alínea b) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento do SI Inovação).

4. Âmbito Territorial

Todas as regiões NUTS II do Continente, com excepção da região NUTS II Lisboa.


5. Data Limite para a Comunicação da Decisão aos Promotores

Dia 23 de Julho de 2012.

:: Referencial de Análise do Mérito do Projecto ::
:: Aviso para Apresentação de Candidaturas n.º 15/SI/2011 ::

Fonte: POFC


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QREN: Aviso para Apresentação de Candidaturas n.º 14/SI/2011

:: QREN: Aviso para Apresentação de Candidaturas n.º 14/SI/2011 ::
.:: Qualificação PME - Projecto Individual ::.

Concurso aberto para apoiar projectos com investimentos em protecção de direitos no domínio da Propriedade Industrial, desgindamanebte registo de patentes, modelos de utilidade e marcas que correspondam à comercialização futura da matéria a proteger no âmbito da patente, contribuindo para estimular a valorização económica das invenções.

Programa Estratégico +E+I

Promoção da Propriedade Industrial

1. Prazos para a Apresentação de Candidaturas

Entre o dia 23 de Dezembro 2011 e o dia 02 de Abril de 2012 (24 horas).

Para efeitos do presente Aviso, o ano pré-projecto corresponde ao exercício económico de 2010.


2. Objectivos e Prioridades

O presente concurso destina-se exclusivamente a apoiar projectos com investimentos em protecção de direitos no domínio da Propriedade Industrial (registo de patentes, modelos de utilidade e marcas que correspondam à comercialização futura da matéria a proteger no âmbito da patente), contribuindo para estimular a valorização económica das invenções.

No contexto actual da economia portuguesa caracterizado pela necessidade de incrementar a competitividade empresarial, a utilização dos mecanismos da Propriedade Industrial apresenta-se como um instrumento importante para promover, de forma sustentada, a competitividade económica, construída a partir de apostas estratégicas na investigação, no desenvolvimento, na inovação e no marketing, com recurso à protecção conferida pelo Sistema da Propriedade Industrial.

Os projectos candidatos ao presente Aviso deverão assim estimular a actividade inventiva, a criatividade e a inovação por parte das empresas, promovendo a sua competitividade numa perspectiva de presença activa e diferenciadora no mercado global.

Dada a natureza destes projectos que têm várias fases para obtenção e protecção da patente distanciadas no tempo justifica-se que os projectos possam ser apoiados em qualquer fase do registo em que se encontra a tecnologia a proteger, não podendo no entanto, incluir despesas elegíveis com custos correntes ou de manutenção de patentes.

3. Tipologia de Projectos a Apoiar

Projecto Individual (alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º do Regulamento do SI Qualificação de PME).

4. Âmbito Territorial

Todas as regiões NUTS II do Continente.


5. Data Limite para a Comunicação da Decisão aos Promotores

Dia 29 de Junho de 2012.

:: Aviso para Apresentação de Candidaturas n.º 14/SI/2011 ::
:: Referencial de Análise do Mérito do Projecto ::

Fonte: POFC


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terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Compete tem 4 mil milhões de euros de investimento por realizar até 2013

:: Compete tem 4 mil milhões de euros de investimento por realizar até 2013 ::

O Compete, programa operacional de factores de competitividade, tem nos próximos dois anos um investimento por realizar na ordem dos quatro mil milhões de euros.

Segundo o gestor do programa, Nelson Souza, “este não é um plano teórico” porque, defende, existem milhares de empresas por trás destes investimentos.

Este responsável alerta no entanto para a dificuldade de angariar o financiamento bancário para estes projectos. Do valor global a realizar (quatro mil milhões de euros) 2,5 mil milhões de euros são atribuídos às empresas.

“Teremos de criar sistemas criativos de financiamento por terceiros, nomeadamente instituições financeiras estrangeiras”, disse Nelson Souza.

O gestor do Compete adiantou ainda que as taxas de execução este ano foram de 37% do orçamento, no valor de 1,135 mil milhões.

Fonte: Jornal de Negócios

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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Novas regras da UE para a colecta de fundos: impulsionar capital de risco a favor das PME e facilitar acesso ao crédito

:: Novas regras da UE para a colecta de fundos: impulsionar capital de risco a favor das PME e facilitar acesso ao crédito ::

Há que impulsionar o capital de risco a favor das PME e facilitar o acesso ao crédito.

O acesso ao financiamento é essencial para aumentar a competitividade e o potencial de crescimento das PME. No contexto da actual crise, caracterizada por uma quebra dos empréstimos concedidos à economia real, o acesso destas empresas a empréstimos bancários torna-se cada vez mais difícil – razão pela qual a Comissão Europeia apresenta uma estratégia destinada a promover um melhor acesso das PME ao financiamento, com um plano de acção da UE que inclui o aumento do apoio financeiro do orçamento da União e do Banco Europeu de Investimento e uma proposta de regulamento que estabelece regras uniformes em matéria de comercialização dos fundos de capitais de risco.

O novo regulamento tornará mais fácil aos investidores de capitais de risco obterem fundos em toda a Europa para o arranque de novas empresas. A abordagem é simples: desde que cumpra uma série de requisitos, qualquer gestor de fundos pode obter capital em toda a UE, sob a designação de «fundo europeu de capitais de risco». Deixarão de existir requisitos complicados e variáveis de
Estado-Membro para Estado-Membro. Mediante a introdução de uma normativa única, os fundos de capitais de risco poderão atrair mais compromissos de capital e, desse modo, crescer.

Em complemento às medidas apresentadas na semana passada, incluindo 1,4 mil milhões de euros de novas garantias financeiras no âmbito do Programa para a Competitividade das Empresas e das PME (COSME (2014-2020) - IP/11/1476), o Banco Europeu de Investimento manterá a sua actividade de empréstimos às PME a um ritmo sustentado, próximo do nível de 2011 (10 mil milhões de euros).
(...)

Plano de acção para as PME

O êxito económico da Europa depende grandemente da capacidade das pequenas e médias empresas (PME) para atingirem o seu potencial de crescimento. As PME contribuem para mais de metade do valor acrescentado total na economia de mercado não financeira e criaram 80% dos novos postos de trabalho na Europa nos últimos cinco anos. A Comissão Europeia apresenta num plano de acção as diversas políticas que prossegue para facilitar o acesso dos 23 milhões de PME europeias ao financiamento e dar um contributo significativo para o crescimento.

As medidas propostas (regulamentares e outras) visam manter o fluxo de crédito às PME e melhorar o seu acesso aos mercados de capitais, aumentando a visibilidade para os investidores em mercados e acções de PME e reduzindo os encargos regulamentares e administrativos.


Capital de risco para as PME

O capital de risco, que permite financiar o arranque de novas empresas, constitui uma importante fonte de investimento a longo prazo para pequenas e médias empresas (PME) jovens e inovadoras. Contudo, a exiguidade dos fundos e a limitação da oferta de capital a níveis pouco expressivos tem impedido o capital de risco de desempenhar um papel mais dinâmico no financiamento de novas
empresas. Em consequência, as PME continuam a depender de empréstimos bancários a curto prazo. Porém, no contexto da actual crise, caracterizada por uma quebra dos empréstimos concedidos à economia real, o acesso das referidas empresas aos empréstimos bancários de curto prazo pode tornar-se muito difícil.

Os factos analisados pela Comissão demonstram que uma empresa com investidores de capital de risco a longo prazo é mais bem sucedida do que uma empresa cujo financiamento depende de empréstimos bancários a curto prazo.

Esta situação é normalmente atribuída ao exame rigoroso a que um fundo de capital de risco sujeita uma empresa antes de nela investir. Mas o fundo europeu de capital de risco é, em média, pequeno e muito inferior à dimensão óptima para uma estratégia de investimento diversificado que dê um contributo significativo, em termos de capital, às empresas e, desse modo, produza impacto real. Enquanto na União Europeia o fundo de capital de risco contém, em média, aproximadamente
60 milhões de euros, um congénere nos Estados Unidos tem um fundo com a dimensão média de 130 milhões de euros1. Os estudos económicos indicam que os fundos de capitais de risco podem marcar verdadeiramente a diferença para as indústrias em que investem logo que a sua dimensão atinge aproximadamente 230 milhões de euros. Acresce que os fundos de capitais de risco dos Estados Unidos investiram, em média, cerca de 4 milhões de euros em cada empresa, ao passo que os europeus conseguiram apenas congregar volumes de investimento de 2 milhões de euros, em média, por empresa. Em média, os investimentos de capital nas fases precoces atingiram, por empresa, 2,2 milhões de euros nos Estados Unidos, ao passo que, na União Europeia, se ficaram por 400.000 euros.

Um volume acrescido de fundos de capitais de risco representa mais capital para as empresas e possibilita a especialização dos fundos em determinados sectores, como as tecnologias da informação, a biotecnologia ou os cuidados de saúde, o que, por sua vez, deverá conferir às PME mais competitividade no mercado mundial.

Elementos essenciais da proposta relativa ao capital de risco:
  • A proposta estabelece uma «normativa única» uniforme para a comercialização dos fundos sob a designação de «fundos europeus de capitais de risco». Um «fundo europeu de capitais de risco» é definido por três requisitos essenciais:
    • investe em pequenas e médias empresas 70% do capital comprometido pelos seus financiadores;
    • fornece a essas PME financiamento de capital próprio ou equiparado (ou seja, «capital fresco»);
    • não utiliza alavancagem (ou seja, não investe mais capital do que o comprometido pelos investidores, pelo que não se endivida). Quando congregam financiamento na UE, todos os fundos que operam sob esta designação devem cumprir regras e normas de qualidade uniformes (incluindo normas sobre a divulgação aos investidores e condições de funcionamento). A «normativa única» assegurará aos investidores um conhecimento exacto do que obtêm quando investem em fundos europeus de capitais de risco.
  • A proposta cria uma abordagem uniforme para as categorias de investidores aptos a comprometer capital num «fundo europeu de capitais de risco». Os investidores aptos serão os investidores profissionais definidos na directiva relativa aos mercados de instrumentos financeiros, de 2004 (MiFID – cf. IP/04/546) e alguns outros investidores tradicionais em capital de risco, como as pessoas com património elevado (high net-worth individuals) ou os business angels. As regras uniformes para os investidores de capitais de risco garantirão que a comercialização pode ser adaptada às necessidades de cada uma destas categorias de investidores.
  • O regulamento dará a todos os gestores de fundos de capitais de risco um passaporte europeu de comercialização para acederem a investidores aptos, na totalidade da UE. Trata-se de uma acentuada melhoria em relação às regras vigentes no domínio da gestão de activos, designadamente a directiva relativa aos gestores de fundos de investimento alternativos, de 2011 (Directiva GFIA – cf. MEMO/10/572), pois o actual passaporte fornecido no âmbito desta directiva só é aplicável a gestores cujos activos em gestão ultrapassam o limiar de 500 milhões de euros. Por outro lado, as regras da Directiva GFIA criam um enquadramento jurídico tipicamente orientado para os fundos especulativos (hedge funds) e para as empresas de participações privadas (private equity firms), sendo menos indicadas para o típico fundo de capital de risco, a favor do qual se cria um regime especialmente adaptado.

Consulte Aqui: Comunicado de Imprensa | Comissão Europeia

Fonte: Compete

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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

QREN: Bruxelas aprova reprogramação que garante entrada imediata de 600MEuro

:: QREN: Bruxelas aprova reprogramação que garante entrada imediata de 600MEuro ::

O Governo anunciou hoje a aprovação da proposta de reprogramação técnica do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), que garante a entrada de 600 milhões de euros, com vista a antecipar as previsíveis dificuldades de execução dos projetos.

Em comunicado, o ministério da Economia e do Emprego adianta que "a Comissão Europeia comunicou ao Governo a aprovação da proposta de reprogramação técnica do QREN", apresentada pelo ministério de Álvaro Santos Pereira, "com vista a antecipar as previsíveis dificuldades de execução dos projetos por força das restrições orçamentais em vigor".

De acordo com o secretário de Estado Adjunto da Economia e Desenvolvimento Regional, António Almeida Henriques, "o aval da Comissão Europeia garante o aumento da taxa de cofinanciamento para 85 por cento nas regiões de objetivo Convergência e nos eixos prioritários de investimento público apoiado por FEDER e por Fundo de Coesão, tendo esta importante medida um impacto imediato na entrada de fundos no país estimado em cerca de 600 milhões de euros".

Fonte: SIC Notícias

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Programa Estratégico para o Empreendedorismo e a Inovação

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O Conselho de Ministros de 7 de Dezembro aprovou o Programa Estratégico para o Empreendedorismo e a Inovação, designado por + E + I, que tem como objectivo promover uma sociedade mais empreendedora, alargar a base de empresas inovadoras com uma forte componente exportadora e de promover a inserção de Portugal nas redes internacionais de conhecimento, de inovação e de empreendedorismo.

O Programa + E + I visa estimular a inovação dos produtos, processos e tecnologia, para melhorar a competitividade das empresas portuguesas. O Governo aprovou também o programa «Portugal Sou Eu», que visa a adopção de políticas que estimulem a produção, a distribuição, a comercialização e o consumo de produtos e serviços que adicionem valor acrescentado à economia nacional, e que promovam o equilíbrio da balança de pagamentos.


Fonte: Governo da República Portuguesa

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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

FEDER: Governo usa 60 milhões para apoiar empresas

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Beneficiários serão empresas localizadas fora dos centros urbanos

O secretário de Estado Adjunto da Economia e do Desenvolvimento Regional, António Almeida Henriques, anunciou esta quarta-feira o lançamento de um concurso com uma dotação de 60 milhões de euros do FEDER para apoiar empresas localizadas em territórios de baixa densidade.

O concurso de incentivos à inovação, que será lançado na quinta-feira, é destinado essencialmente às micro, pequenas e médias empresas nas regiões Norte, Centro, Alentejo e Algarve.

Segundo o secretário de Estado, a abertura deste concurso representa o relançamento do Programa de Valorização Económica de Recursos Endógenos (PROVERE), criado no âmbito do QREN, destinado às regiões de baixa densidade.

Segundo o governante, até agora foram aprovados, no âmbito deste programa, sobretudo projectos públicos e um pequeno número de projectos privados.

«Trata-se, agora, de dar um impulso especial ao investimento privado produtivo que é a verdadeira âncora do desenvolvimento destes territórios através da dinamização económica dos recursos endógenos», adiantou António Almeida Henriques, citado pela Lusa.

O secretário de Estado Adjunto mostrou-se convicto que «só o investimento empresarial tem de facto capacidade para criar emprego e gerar riqueza de forma sustentável».

«Apostar nestes investimentos é criar oportunidades para a fixação de população nestes territórios e para valorizar o seu potencial de desenvolvimento que tem sido muito desaproveitado ao longo dos anos».

Fonte: Agência Financeira

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domingo, 27 de novembro de 2011

Portugal poupa 3,5 mil milhões de euros com novas regras de Bruxelas

:: Portugal poupa 3,5 mil milhões de euros com novas regras de Bruxelas ::

Taxa de co-financiamento dos fundos estruturais vai subir para 95%. Reembolso de 600 milhões de euros chega ainda em Dezembro. Lisboa pode fazer o que quiser, mas Bruxelas gostaria que verba fosse aplicada em garantias para facilitar crédito às PME. Equipa europeia vai "ajudar" Governo a gerir o QREN.

O comissário europeu responsável pela Política Regional anunciou hoje em Lisboa a intenção de oferecer a Portugal taxas de co-financiamento mais generosas, de modo a criar condições mais favoráveis para que país consiga absorver a totalidade dos 21,5 mil milhões euros prometidos por Bruxelas no âmbito do QREN – o Quadro de Referência Estratégico Nacional, que vigora desde 2007 e estará em aplicação até 2013 (até 2015, para pagamentos).

Acesso aos fundos passa a exigir apenas 5% de contrapartida nacional

Na sua primeira visita oficial ao país, Johannes Hahn confirmou que está em marcha a proposta de aumentar para 95% a taxa de co-financiamento média europeia, o que permitirá a Portugal – ao sector público, mas também ao privado – ter de assegurar apenas 5% do financiamento dos projectos quando se candidata ao acesso a fundos europeus.

“Estamos a atravessar um momento crucial”, reconheceu o comissário, sublinhando que, sobretudo nos países intervencionados que estão obrigados a seguir uma política de austeridade mais dura, é “fundamental acelerar projectos” que possam ajudar as pessoas a obterem qualificações que lhes permitam evitar ou sair do desemprego, e apoiar de forma “mais eficaz” as pequenas e médias empresas, na medida em que são estas as que podem gerar “crescimento e emprego sustentáveis”.

Quando foi negociado o QREN, ainda em 2006, o Governo de José Sócrates assumiu como plausível a possibilidade de usar uma taxa de co-financiamento bem mais baixa.

Na altura, o então primeiro-ministro contava que, com os 21,5 mil milhões de euros prometidos por Bruxelas para os sete anos de vigência do QREN, pudesse alavancar um investimento total na economia portuguesa da ordem dos 40 mil milhões, o que obrigaria promotores públicos e privados a ter de assegurar cerca de 40% do valor dos projectos.

Crise secou Estado e privados, envelope de Bruxelas em perigo

A chegada da crise tornou esta previsão irrealista: nem o Orçamento do Estado, nem os privados estão com liquidez, nem crédito, para serem “sócios” da Europa na proporção inicialmente prevista, e o resultado é que a taxa de execução do QREN tem estado travada.

Para tentar contornar o risco de Portugal – e os países em maiores dificuldades - perder o dinheiro prometido pelo Orçamento comunitário, a Comissão Europeia começou por aumentar para 85% a taxa de co-financiamento, atingindo o máximo permitido pelos regulamentos comunitários. Esse valor compara com uma taxa média de co-financiamento do QREN português de 70%.

Mas Bruxelas propõe agora que, para os países que estão a receber ajuda externa da UE e do FMI (caso de Portugal, mas também da Grécia ou da Roménia) se acorde uma excepção, que permita subir o co-financiamento europeu para 95%.

Esta alteração excepcional às regras comunitárias ainda tem de ser aprovada pelo Parlamento e pelo Conselho de Ministros europeus, mas a expectativa do comissário é que o processo não encontre dificuldades, e a taxa de 95% seja aprovada ainda em Dezembro. Abrangidos ficarão todos os projectos aprovados desde a assinatura do memorando de entendimento com a troika, em Maio.

Nas contas apresentadas por Johannes Hahn, estas sucessivas alterações permitirão a Portugal poupar 3,5 mil milhões de euros de contrapartida nacional durante os sete anos de vigência do QREN, face ao que estava inicialmente previsto, o que representará um alívio considerável dos Orçamentos públicos, mas também dos privados, que poderão mais facilmente ter acesso aos fundos europeus.

Fundos estruturais mais ao serviço do crédito às PME

Para já, a passagem de taxa de co-financiamento de 70% (média aplicada desde 2007 até agora) para 85%, que foi acordada no Verão, fará com que Lisboa receba um reembolso da ordem de 600 milhões de euros, já que será aplicada retroactivamente desde o início do QREN. O comissário europeu disse hoje em Lisboa que espera que essa verba seja transferida para os cofres do Estado português ainda em Dezembro.

Johannes Hahn disse ainda que “cabe ao Governo português decidir como vai gastar essa verba” , podendo no limite usá-la para colmatar dificuldades de tesouraria.

Mas não escondeu que gostaria que essa “bolsa” servisse para acelerar os pagamentos aos promotores dos projectos já em curso – o comissário disse ter, aliás, recebido queixas de atrasos por parte de empresários - e alavancar mecanismos que permitam agilizar o crédito às pequenas e médias empresas.

“Estamos a analisar o que podemos fazer para ajudar os países mais afectados pelas restrições de crédito a conseguirem empréstimos” para as suas empresas, precisou o comissário.

Já hoje o QREN co-financia linhas de crédito às PME – não só de investimento, mas também para suprir necessidades de tesouraria - mas o responsável europeu quer “ampliar e aprofundar” o leque de expedientes financeiros capazes de alavancar o impacto dos fundos estruturais.

Passos pediu apoio técnico a Barroso

Nesse sentido, o comissário disse ter sido criada na Comissão Europeia uma equipa para apoiar os vários Ministérios do Governo português a “maximizar” o uso do envelope financeiro atribuído a Portugal – do qual estarão ainda por gastar cerca de 15 mil milhões de euros.

Hahn precisou que a ajuda técnica de Bruxelas foi pedida pelo primeiro-ministro Passos Coelho ao presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso. Para a Grécia foi criada uma “task force” semelhante, mas foram os governos europeus que fizeram a sugestão a Atenas.

Fonte: Jornal Negócios

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Ministro anuncia investimento de 2500 ME na sector marítimo-portuário

:: Ministro anuncia investimento de 2500 ME na sector marítimo-portuário ::

O ministro da Economia anunciou, esta sexta-feira, que vai ser feito um investimento de 2500 milhões de euros no sector marítimo-portuário nos próximos dois a três anos.

«Nos próximos anos o Governo estima um investimento de 2500 milhões de euros no sector marítimo-portuário, entre privados e sector público, muitos com recursos a verbas de QREN», disse Álvaro Santos Pereira na Conferência do Mar, organizada pelo Expresso.

De acordo com o titular da pasta da Economia, «são mais de 20 projectos de obras de construção, recuperação, ampliação, alargamento e melhoria dos acessos e condições operacionais».

O ministro deu o exemplo do «lançamento ou conclusão de projectos de novos terminais de contentores em Sines, Leixões e Lisboa, com investimentos globais estimados em mais de 860 milhões de euros».

Falou ainda em «novos terminais de cruzeiros em Lisboa e Leixões, com investimentos de mais de 155 milhões de euros», e na expansão do terminal de gás natural em Sines, «um projecto de quase 200 milhões de euros de investimento».

Fonte: TSF

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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Governo cria Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia

:: Governo cria Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia ::

Criação do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia, que terá como missão o aconselhamento e otimização das políticas de I&D, foi hoje aprovada em Conselho de Ministros.

O novo Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia, que será presidido pelo Primeiro-Ministro, é a mais recente entidade consultiva do Governo para a área da investigação científica.

De acordo com as medidas que constam no Relatório do Orçamento de Estado para 2012 (OE2012), o Conselho «será constituído, na sua maioria, pelos melhores cientistas e empreendedores do país» e terá a responsabilidade de assegurar «o acompanhamento das políticas de Investigação e Desenvolvimento (I&D) e a apresentação de recomendações necessárias à sua otimização».

Para 2012, o Governo revela a intenção de apostar na investigação aplicada e transferência de tecnologia para o tecido empresarial através da introdução de novas medidas «nos programas de formação de recursos humanos que estimulem o empreendedorismo dos investigadores e a sua integração nas empresas».

Ao nível do modelo de financiamento das Unidades de Investigação estão também previstas alterações «por forma a promover a excelência e a concentrar os apoios financeiros onde eles são cientificamente mais rentáveis, reduzindo a carga administrativa das avaliações institucionais, promovendo a iniciativa individual dos investigadores e incentivando a competitividade das instituições para o acolhimento dos investigadores e projetos de maior valor».

O Governo quer ainda aumentar o emprego científico e a formação de recursos humanos qualificados e para isso «serão iniciados concursos nacionais para contratos de desenvolvimento de carreira de jovens Doutorados e para o recrutamento dos melhores cientistas nacionais e estrangeiros que queiram integrar o sistema científico nacional».

O objetivo final destes concursos é, de acordo com o OE2012, «criar um corpo estável de investigadores de excelência no país selecionando os melhores a nível nacional, promover a mobilidade dos investigadores permitindo-lhes trabalhar nas instituições que melhores condições ofereçam para o desenvolvimento dos seus projetos e para a competitividade das suas carreiras, ajustar as competências nas diferentes áreas do conhecimento à evolução das necessidades do país e estimular o emprego científico em Empresas, Laboratórios de Estado e Universidades».

Fonte: TV Ciência

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QREN: AICEP propõe QREN para mais empresas

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O administrador executivo da AICEP, José Vital Morgado, disse hoje ser necessário fazer uma avaliação do QREN para que este possa ser alargado a um maior número de empresas.
Este responsável aponta as empresas que exportam menos de um milhão de euros (a maior fatia das empresas exportadoras portuguesas) como as que mais necessitam de ser apoiadas neste contexto de crise.

Vital Morgado frisou ainda, durante a 3ª edição do dia da internacionalização iniciativa da AICEP Portugal e AEP, na última década nos dez principais mercados de exportação portugueses apenas em três não diminuiu o número de empresas a exportar para esses países. São eles Angola, Espanha e Brasil.

Do top ten das vendas portuguesas nos mercados internacionais, os EUA foram o país em que a base de empresas portuguesas a vender para aquele mercado mais diminuiu num total de quase 1000.

O administrador executivo da AICEP mostrou-se ainda preocupado com o facto de 77% das exportações nacionais serem para países europeus, sendo que 3 dos 4 principais mercados das exportações nacionais enfrentam neste momento fortes medidas de austeridade.

Fonte: Jornal de Negócios


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QREN: 80% das verbas totais do QREN estão comprometidas

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A taxa de execução dos fundos do QREN encontrava-se, no terceiro trimestre de 2011, em 34,7% da dotação prevista, estando comprometidas 78,3%, segundo o boletim divulgado pelo Observatório do QREN.

A execução dos fundos do QREN tem como prazo 2015, tendo sido registada desde 2008, salientando-se um acréscimo de 3,5 pontos percentuais no final de Setembro face ao segundo trimestre deste ano, o que, ao fixar-se nos 34,7%, representa um valor total de despesa validada de 7,4 mil milhões de euros.

No âmbito dos diversos programas operacionais, 78,3% das verbas do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) estavam comprometidas no final de Setembro, um aumento de 6,1 pontos face ao trimestre anterior.

"O volume de fundo nas candidaturas aprovadas ascendeu a 78,3% dos fundos disponíveis no QREN", ou seja, a taxa de compromisso, escrevem os autores do boletim informativo, a comissão técnica de coordenação do QREN.

Apesar de alguns acréscimos sentidos ao longo do terceiro trimestre, os programas operacionais do continente "continuam a manter níveis de execução inferiores à média do QREN", registando aumentos entre 4,8 pontos percentuais no Centro e 1,8 pontos no Algarve.

Desta forma, o programa operacional do Algarve registava, em Setembro deste ano, uma taxa de execução de 18%, com o Alentejo um ponto acima, seguindo-se o programa de Lisboa (25%), Norte (28%) e Centro (29%).

A taxa de realização encontrou-se, no terceiro trimestre de 2011, em 44,3% da dotação total, o que representou um aumento de 1,2 pontos face ao trimestre anterior, sendo que a despesa validada do QREN foi de 757 milhões de euros.

Os autores do boletim destacam, ainda, os níveis de execução "muito baixos" na generalidade dos eixos do apoio à modernização administrativa.

"No final de Setembro de 2011, o volume de pagamentos aos beneficiários do QREN ascendeu a 7.484 milhões de euros, dos quais 3.394 milhões (45,3%) foram efectuados entre Setembro de 2010 e Setembro de 2011", indicou o documento.

Fonte: OJE


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QREN: Governo quer facilitar acesso das PME ao QREN

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O ministro da Economia está a preparar uma campanha para facilitar o acesso das Pequenas e Médias Empresas (PME) aos fundos europeus do QREN.

De acordo com a publicação, o ministério quer que haja mais empresas a recorrer a estes fundos e para isso está a elaborar um guião para a candidatura de projectos aos fundos e quer ainda promover reuniões entre o ministro e os secretários de Estado com empresários e associações empresariais.

A falta de conhecimento dos apoios existentes e dos processos para as candidaturas são uma das razôes para as empresas não se candidatarem ou não conseguirem os apoios necessários.

Fonte: Dinheiro Vivo

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Bruxelas e Brasília apoiam investigação na área das TIC em 10 milhões de euros

:: Bruxelas e Brasília apoiam investigação na área das TIC em 10 milhões de euros ::

A Comissão Europeia e o Brasil concordaram hoje em apoiar com 10 milhões de euros a investigação e desenvolvimento das tecnologias da informação e das comunicações (TIC), foi divulgado em Bruxelas.

A verba acordada servirá para financiar projetos comuns em áreas como "a nebulosa computacional para a ciência, as tecnologias sustentáveis para as cidades inteligentes, as plataformas inteligentes para uma sociedade mais inteligente e aplicações e serviços híbridos de televisão por radiodifusão e por banda larga".

Na sequência de uma reunião, em Brasília, a Comissão e as autoridades brasileiras acordaram igualmente em "partilhar a respetiva experiência e conhecimentos sobre os aspetos políticos e regulamentares das TIC".

"A UE e o Brasil partilham muitas raízes e valores culturais e sociais, que se refletem no modo como temos vindo a abordar o potencial socioeconómico e os desafios das TIC", disse a comissária europeia para a Agenda Digital, Neelie Kroes.

"Este novo financiamento da investigação constitui mais um grande passo no sentido da colaboração UE -- Brasil", acrescentou ainda, sublinhando que "ambas as partes têm muito a ganhar com o reforço da colaboração neste domínio".

Investigadores da UE e Brasil receberão ainda financiamento para estudar "soluções tecnológicas sustentáveis (incluindo os microssistemas e a microeletrónica) para as cidades inteligentes e implantarão infraestruturas interoperáveis para a Internet, procurando investigar de que modo as novas tendências em matéria de dados (por exemplo, de sensores) e de redes sociais podem ser aplicadas a domínios como a gestão e a monitorização de grandes multidões em eventos de grande dimensão, em situações de emergência e na mobilidade".

Fonte: Lusa

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