segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Inovação: Portugal pode obter mais financiamento para a inovação

:: Inovação: Portugal pode obter mais financiamento para a inovação ::


Programa Horizonte 2020 deverá reservar 12 mil milhões para apoiar as PME

Há condições favoráveis ao aumento dos apoios à investigação e inovação em Portugal - garante Maria da Graça Carvalho. A relatora principal do programa Horizonte 2020 diz que as Universidades e as empresas portuguesas vão ser beneficiadas com o aumento dos recursos disponíveis, a simplificação das regras de acesso e a reorientação dos apoios, com o objetivo de promover e apoiar a inovação nas empresas e não apenas a excelência na investigação científica.

Ao longo do 7.º Programa Quadro que termina no final de 2013, os projetos apresentados por entidades portugueses têm obtido apoios que rondam uma média anual de 50 milhões de euros.

Mas, tendo em conta que a dotação do Horizonte 2020 deve crescer mais de 50% face ao Programa Quadro atual e que as empresas portuguesas podem tornar-se mais ativas na preparação de candidaturas, é possível haver um aumento significativo dos apoios para montantes anuais acima dos 100 milhões de euros.
Existe um consenso alargado entre os deputados do Parlamento Europeu quanto à prioridade ao financiamento da inovação, através dos apoios e incentivos à indústria. Na discussão do relatório do relatório do programa específico de execução do Horizonte 2020 - que decorreu no início da semana em Bruxelas, os parlamentares europeus defenderam as orientações propostas por Maria da Graça Carvalho. A relatora principal do Programa considera positivo o interesse revelado pelos deputados europeus, com a apresentação de mais de 900 propostas de emendas. Havendo consenso quanto à prioridade que deve ser dada à ciência e inovação, a questão crucial irá ser o aumento dos recursos disponíveis. A proposta da Comissão Europeia prevê uma dotação de 80 mil milhões de euros para o período 2014/2020, o que representa um aumento considerável face aos 52 mil milhões do 7.º Programa-Quadro que termina no final do próximo ano. O Parlamento Europeu pretende que a dotação suba para os 100 mil milhões de euros. Pelo contrário, o Conselho Europeu, onde estão representados os governos nacionais, não quer ir além dos 40 mil milhões de euros.

Para Maria da Graça Carvalho, o Horizonte 2020 será o motor para o crescimento e o emprego. A eurodeputada considera que ainda existem condições favoráveis ao apoio de candidaturas ao atual Programa-quadro, nomeadamente nos programas geridos em Portugal, tendo em conta o atraso que se verifica na reprogramação do QREN, e as verbas que vão ficar disponíveis no último ano de vigência.
Para o Horizonte 2020, Maria da Graça Carvalho pretende reservar 15% dos recursos disponíveis para as PME.

Um dos principais objetivos do Programa é o reforço da base industrial da Europa. A participação da indústria nos Programas-Quadro de Investigação tem vindo a diminuir, passando de 43% no 4.º PQ, para 37% no 5.º PQ e para 29% no 6.º PQ. No atual Programa Quadro subiu ligeiramente para 31%, mas Maria da Graça Carvalho defende que é necessário melhorar este indicador.
A Europa tem dificuldade em assegurar que os resultados da investigação se convertam em produtos e serviços inovadores com acesso ao mercado. O aumento da competitividade depende não só da capacidade de inovar, mas também da sua materialização pelo acesso ao mercado das empresas com produtos e serviços inovadores.

Empresas são imprescindíveis para o reforço da competitividade da indústria europeia

A estratégia defendida pelo Relatório de Maria da Graça Carvalho assenta em quatro prioridades.

  • O Horizonte 2020 vai proporcionar à indústria um incentivo para participar em projetos europeus. No entanto, a participação da indústria não deve ser limitada a uma ponderação no âmbito do pilar da liderança industrial. A inovação será conseguida na mesma medida da aposta na excelência e na procura de soluções para atuais os desafios da sociedade.
  • O Horizonte 2020 deverá abranger todo o ciclo da inovação. A inovação será especialmente fomentada a partir da fase mais precoce da passagem do conceito para o mercado. Em simultâneo, as fases posteriores do ciclo de inovação poderão incluir diferentes formas de inovação para além da inovação tecnológica.
  • As PME são imprescindíveis para o reforço da competitividade da indústria europeia como um todo e a sua participação em projetos europeus deve ser fomentada no conjunto dos três pilares. A proposta da Comissão Europeia sobre o instrumento das PME é bastante oportuna.
  • Torna-se indispensável desenvolver um mecanismo que seja ao mesmo tempo, simples, rápido e mais eficiente. Neste domínio, foi proposto um sistema de "cheque-inovação". A normalização deve ser integrada em projetos de desenvolvimento tecnológico e estar presente ao longo das várias fases dos projetos.


Maria da Graça Carvalho prevê - PME vão ter um papel acrescido na inovação

O envolvimento das empresas na inovação é uma das prioridades do Programa Horizonte 2020 - afirma Maria da Graça Carvalho "Vida Económica". A entrevista exclusiva será publicada na próxima edição.
A relatora principal do Horizonte 2020 garante que os apoios á inovação vão ser mais simples e mais acessíveis às PME portuguesas, antevendo um impacto positivo em termos de aumento de competitividade e criação de emprego. Segundo refere, as Universidades e as empresas portuguesas vão ter regras mais equilibradas, concorrendo em condições de maior igualdade com as congéneres mais ativas na investigação e inovação.


Fonte: Económico

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QREN: Portugal é o país que melhor executa os fundos estruturais

:: QREN: Portugal é o país que melhor executa os fundos estruturais ::


Portugal, no grupo dos nove Estados-membro (EM) com maior dotação global, é o país que regista o melhor desempenho na absorção de fundos comunitários do QREN [Fundo Social Europeu (FSE), Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e Fundo de Coesão (FC)], tendo já executado 42,9% da dotação total programada para o período 2007-2013, transferida pela Comissão Europeia (CE) a título de pagamentos intermédios, tendo ultrapassado a Alemanha (39,8%).

Os dados reportados a 1 de agosto pela Direção-Geral do Orçamento da Comissão Europeia (DG Budget), relativos aos pagamentos intermédios, registam um aumento significativo dos pagamentos executados pela CE a Portugal, face a 1 de julho, que recebeu mais 807 M€ no último mês, montante apenas superado pela Polónia (+2.414 M€).

Do montante transferido para Portugal em julho (+807 M€), 329 M€ dizem respeito ao FSE e 477,5 M€ ao FEDER e FC, aumento que representa em percentagem de programação um acréscimo de 4,8 p.p. no FSE e de 3,3 p.p. no FEDER e FC.

Em termos relativos, no grupo dos nove EM que têm maior dotação global, Portugal ocupa igualmente o primeiro lugar na dotação de FSE executada, 55,6%, muito acima da média europeia de 35,8%, tendo ainda subido uma posição no FEDER e FC, registando uma execução de 36,9%,superando a Espanha (33,9%), situando-se assim na quarta posição.

Em termos absolutos, do montante de 108.496,7 M€ de reembolsos de pedidos de pagamentos efetuados pela CE ao conjunto dos EM, 9.178,1 M€ destinaram-se a Portugal (8,5% do total), sendo 3.803,8 M€ de FSE e 5.374,3 M€ de FEDER e FC. Portugal continua, assim, no grupo dos quatro países com maiores volumes de transferências totais da CE a título de pagamentos intermédios.

:: Veja aqui a informação gráfica sobre os pagamentos intermédios da CE, a 1 de agosto de 2012.::


Fonte: QREN 2007-2013

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I&D: financiamento à sua medida

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Numa altura em que a capacidade de financiamento das empresas está bastante limitada, apostar em projetos de Investigação e Desenvolvimento (I&D) e Inovação que exijam um investimento avultado com recurso a capitais próprios pode parecer um risco desnecessário. Sobretudo para empresas de pequena e média dimensão.

Mas não pense que, só por ser dispendioso, o investimento em I&D está fora do alcance das PME. À disposição das empresas portuguesas existem várias fontes de financiamento externo que ajudam a reduzir o impacto financeiro dos projetos inovadores, desde os benefícios fiscais, passando pelos sistemas de incentivos do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), programas europeus e internacionais de apoio à I&D e até linhas de crédito bancário.

De acordo com o Barómetro sobre o Financiamento da Inovação em Portugal e na Europa, divulgado pela consultora de I&D Alma Consulting, 33% dos projetos de I&D desenvolvidos pelas empresas são financiados pelo Sistema de Benefícios Fiscais à I&D Empresarial (SIFIDE), apoio do qual 56% das empresas beneficiaram em 2011. Os incentivos à inovação a fundo perdido e empréstimos reembolsáveis (QREN) foram uma fonte de financiamento para 36% das empresas.

“Seja à escala nacional, através do QREN e do SIFIDE, ou europeia, em que existem programas como o 7º Programa Quadro, as empresas têm à sua disposição soluções que financiam direta ou indiretamente a fundo perdido os seus projetos desde que aos mesmos lhes seja reconhecido o mérito necessário”, explica Filipe de Almeida, responsável da consultora de I&D F.Iniciativas. O consultor garante que “para cada projeto de investigação existe um apoio disponível”.

No âmbito do QREN, as consultoras de I&D sublinham os Sistemas de Incentivos à Inovação (SI Inovação) e à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico das Empresas (SI I&DT) como as ferramentas mais utilizadas para ajudar as empresas no financiamento de projetos inovadores ou que impliquem o desenvolvimento de atividades de I&D.

Para promover a produção de novos bens, serviços e processos que valorizem a orientação para os mercados internacionais, o SI Inovação prevê um incentivo reembolsável, sem pagamento de juros ou outros encargos, que pode ser convertido em incentivo não reembolsável, em função da avaliação do desempenho (até ao máximo de 75% do valor concedido).

O SI I&DT apoia projetos de investigação e desenvolvimento tecnológico promovidos por empresas ou por associações empresariais. Neste caso, o incentivo pode ser reembolsável ou não, consoante se trate de projetos individuais, em co-promoção, núcleos ou centros de I&DT, entre outros, e dependendo do montante total. As taxas de incentivo também variam de caso para caso. Em ambos os sistemas de incentivos do QREN, a lista de despesas elegíveis é longa e abrangente. Para informações sobre os concursos a decorrer até 2013 pode consultar a página dos Sistemas de Incentivos às Empresas QREN.

No setor bancário, existem algumas linhas de crédito especializadas para financiar especificamente projetos de I&D e outras que antecipam os incentivos já aprovados e financiam os projetos apresentados no âmbito do QREN. O único problema aqui, diz Filipe Almeida, é a “incerteza” inerente aos projetos de I&D empresarial. “Não sabemos à partida se o resultado vai ser o que pretendemos, os avanços e retrocessos no decorrer do processo criativo são constantes”, refere o consultor.


Fonte: Publicado em Crescer, Este mês, Featured, I&D Por SaldoPositivo - 07 de Setembro de 2012

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Fundos Empresas já receberam 2,87 mil milhões em incentivos

:: Fundos Empresas já receberam 2,87 mil milhões em incentivos ::


Os fundos comunitários já financiaram projectos empresariais que ascendem a 6,5 mil milhões de euros. Isto representa uma taxa de execução deste tipo de incentivos de 49%.

As empresas já receberam 2.872 milhões de euros de incentivos comunitários para desenvolver projectos que ascendem 6.537 milhões de euros.

De acordo com os dados que o Diário Económico obteve do gabinete do secretário de Estado adjunto da Economia e Desenvolvimento Regional, estes valores correspondem a uma execução de 49% dos incentivos às empresas. No início do ano, este tipo de incentivos apresentava uma taxa de execução de 37%.

A aceleração da execução dos fundos comunitários por parte das empresas tem sido estimulada, desde 16 de Agosto, por uma linha de crédito de mil milhões de euros criada para ajudar a executar o Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN). Desde então as empresas podem dirigir-se ao banco e pedir um crédito para fazer face à contrapartida nacional ou obter alívios de tesouraria, este empréstimo será concedido com uma taxa de juro que ronda os 5%. O objectivo do Executivo, ao lançar esta linha, foi garantir a execução dos fundos comunitários, sobretudo, tendo em conta que "a 30 de Junho, só 10% dos projectos de investimento empresarial" que já receberam luz verde para obter financiamento comunitário estavam concluídos e a taxa global de execução dos incentivos concedidos se situava "em 45%", segundo revelou o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, na cerimónia de formalização da linha.

Álvaro Santos Pereira também já tinha manifestado alguma preocupação pelo facto de as empresas aproveitarem pouco os fundos comunitários. "Ao contrário do que era feito no passado, o QREN está a ser posto ao serviço das empresas, e não de investimentos públicos com rentabilidade duvidosa e praticamente sem impacto na economia nacional", disse num almoço em Maio. Por isso, uma das preocupações da reprogramação estratégica do QREN foi disponibilizar mais dinheiro às empresas - os sistemas de incentivos às empresas foram reforçados em mais de 705 milhões de euros. E esse reforço foi conseguido, sobretudo, às custas do investimento público da Administração Central, nomeadamente no programa operacional Valorização do Território, que sofreu o maior número de financiamentos cancelados.

Esta reprogramação implicou também alterações ao nível das datas para os concursos para os incentivos às empresas. Assim, ontem foram abertos três novos concursos ao nível do Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento: um para núcleos de I&D, outro de projectos individuais e outro ainda de projectos em co-promoção. Já na segunda-feira são abertas as candidaturas para projectos individuais, no âmbito do Sistema de Incentivos para a Qualificação das PME.


Fonte: Económico

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quarta-feira, 19 de setembro de 2012

OECD Science, Technology and Industry Outlook 2012

:: OECD Science, Technology and Industry Outlook 2012 ::

Based on the latest information and indicators in science and innovation, the OECD Science, Technology and Industry Outlook 2012 reviews key trends in STI policies and performance in OECD countries and major emerging economies, and across a number of thematic areas.

:: OECD Publishing - Free Preview (clique na imagem) ::

  OECD Science, Technology and Industry Outlook 2012 | OECD Free preview | Powered by Keepeek Digital Asset Management Solution

.:: Consulte Aqui: SCIENCE AND INNOVATION: PORTUGAL ::.

Fonte: OECD

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Fundos Revitalizar atraem 14 gestoras

:: Fundos Revitalizar atraem 14 gestoras ::


As 14 sociedades gestoras apresentaram 35 propostas para os três fundos regionais para as PME.

Os concursos para a gestão dos três fundos regionais destinados à revitalização e expansão de pequenas e médias empresas atraíram 14 sociedades gestoras num total de 35 propostas. O fundo do Centro foi o que mais propostas recebeu (14), apurou o Diário Económico.

Em causa estão 110 milhões de euros do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) para ajudar as PME do continente confrontadas com grandes dificuldades de acesso ao crédito. Este montante representa um aumento de 20 milhões face ao que estava inicialmente previsto. As verbas comunitárias estão distribuídas em três fundos: um para o Norte, com 40 milhões de euros, Centro, com mais 40 milhões e Lisboa, Alentejo e Algarve com 30 milhões. A estes montantes acresce uma dotação idêntica que será assegurada pelos bancos: CGD, BPI, BES, BCP, Banif, Montepio Geral e a Caixa de Crédito Agrícola Mútuo, o que significa que no total os fundos reúnem 220 milhões de euros.

"Estes instrumentos são alavancas de capitalização para projectos de expansão e crescimento de PME viáveis", sublinhou, em declarações ao Diário Económico, o secretário de Estado adjunto da Economia. "A comissão de selecção está a trabalhar no sentido de apresentar ao Governo as sociedades vencedoras do concurso, que irão assegurar as funções de gestão destes fundos", acrescentou Almeida Henriques, frisando que conta anunciar os "resultados até ao final deste mês". A data limite definida no concurso para a apresentação dos resultados é 30 de Setembro.


Fonte: Económico

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Comissão Europeia lança parceria público-privada no domínio da robótica

:: Comissão Europeia lança parceria público-privada no domínio da robótica ::

A Comissão Europeia lançou hoje uma parceria público-privada (PPP) no domínio da robótica, mercado que vale actualmente 15.500 milhões de euros por ano e que em 2020 poderá mesmo atingir um volume anual de mais de 100.000 milhões. A iniciativa envolve a indústria e universidades europeias.

Para o arranque da parceria, previsto para 2013, foi já assinado um memorando de entendimento entre a Vice-Presidente da Comissão Europeia, Neelie Kroes, e os representantes dos fabricantes europeus de robôs e institutos de investigação. Os parceiros privados (das universidades e das empresas) vão agora preparar a proposta, que será submetida à apreciação da Comissão para aprovação formal.

Esta parceria público-privada pretende ajudar as empresas europeias especializadas em robótica a reforçarem a sua posição no mercado mundial da área, onde já detêm cerca de um quarto da produção mundial de robôs industriais e uma quota de mercado de 50% na robótica para serviços profissionais.

Nos próximos anos, prevê-se ainda que o mercado de robôs para uso doméstico e profissional cresça 40%, com destaque para as aplicações no domínio do salvamento, da segurança e da limpeza profissional.

Nos últimos cinco anos a Comissão Europeia financiou mais de 120 projetos de investigação no domínio da robótica, investido cerca de 600 milhões de euros nesta área.

"Um setor da robótica forte é fundamental para a futura competitividade da Europa. O crescimento desse setor traduz-se na criação de novos empregos e fortalece o setor europeu do fabrico.", refere Neelie Kroes.

Fonte: Sapo

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segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Transportes: UE destina perto de 200 milhões de euros a projetos de infraestrutura essenciais

:: Transportes: UE destina perto de 200 milhões de euros a projetos de infraestrutura essenciais ::


Setenta e quatro projetos selecionados pela Comissão Europeia vão ser cofinanciados pela UE num montante de cerca de 200 milhões de euros, no quadro do programa da rede transeuropeia de transportes (RTE-T), com vista à modernização das infraestruturas de transporte da União. Os 74 projetos, selecionados no âmbito do convite para apresentação de propostas de 2011, utilizarão os fundos atribuídos pela UE para fins diversos, nomeadamente a construção ou a renovação de ligações, a criação de corredores de transporte e o apoio a parcerias público-privadas e a instrumentos financeiros inovadores.

A Comissão Europeia continua a apoiar a construção e a renovação de infraestruturas de transporte na Europa, para que os cidadãos europeus possam beneficiar de uma rede de transportes completa, segura e moderna, afirmou Siim Kallas, vice-presidente da Comissão e responsável pelo pelouro dos transportes. Os cerca de 200 milhões de euros hoje atribuídos irão também promover o emprego na UE, permitindo que os Estados‑Membros continuem a investir em projetos de infraestrutura, de grande ou pequena dimensão, numa altura de estagnação geral da economia.

No âmbito do convite para apresentação de propostas referente ao programa anual de trabalho para 2011, foi atribuído um total de 198,63 milhões de euros para financiamento das grandes prioridades RTE-T, em especial as seguintes:

  • Prioridade 1: Promover o desenvolvimento de um sistema de transportes integrado e multimodal — 10 projetos selecionados, financiamento total de 25 920 000 EUR;
  • Prioridade 2a: Estudos e preparação de projetos que contribuam para a atenuação ou a adaptação às alterações climáticas (emissões de gases com efeito de estufa) — 4 projetos selecionados, financiamento total de 9 370 000 EUR;
  • Prioridade 2b: Estudos e trabalhos com vista à atenuação do impacto ambiental do transporte marítimo (poluentes atmosféricos) — 4 projetos selecionados, financiamento total de 3 760 000 EUR;
  • Prioridade 3: Aceleração/facilitação da execução de projetos da RTE-T — 44 projetos selecionados, financiamento total de 146 630 000 EUR;
  • Prioridade 4: Apoio a parcerias público-privadas e instrumentos financeiros inovadores — 6 projetos selecionados, financiamento total de 5 630 000 EUR;
  • Prioridade 5: Apoio à execução a longo prazo da RTE-T, em especial dos corredores que favorecem a execução coordenada da rede — 6 projetos selecionados, financiamento total de 7 320 000 EUR.

A gestão dos projetos é feita pela Agência de Execução da RTE-T, em concertação com os beneficiários dos projetos e sob a égide da Direção-Geral da Mobilidade e dos Transportes da Comissão Europeia.

Lista completa das propostas selecionadas: MEMO/12/654

** Portugal vai receber um milhão de euros da União Europeia (UE) para financiar a execução do corredor ferroviário de transporte de mercadorias n.º4, que liga o país a Espanha e França **


Fonte: Comissão Europeia

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Investigadores de alto nível em início de carreira vão receber 800 milhões de EUR de financiamento da UE

:: Investigadores de alto nível em início de carreira vão receber 800 milhões de EUR de financiamento da UE ::


O Conselho Europeu de Investigação (CEI) anunciou hoje a seleção de 536 investigadores em início de carreira, para financiamento num montante total de cerca de 800 milhões de EUR. As «subvenções de arranque» concedidas pelo CEI, que podem atingir 2 milhões de EUR por projeto, irão permitir aos cientistas mais promissores desenvolver ideias nas fronteiras do conhecimento e constituir as suas próprias equipas de investigação com mais de 3 000 doutorados e doutorandos, apoiando assim uma nova geração de cientistas de alto nível na Europa. Com este montante de financiamento que é o mais elevado de sempre, o CEI irá apoiar investigadores de 41 nacionalidades em 21 países europeus. Os projetos selecionados abrangem uma vasta gama de tópicos, dos impactos sociais da cooperação transmediterrânica no âmbito das energias renováveis aos aparelhos auditivos com laser e à tecnologia de teledeteção ótica para obras de engenharia civil.

Máire Geoghegan-Quinn, Comissária Europeia responsável pela Investigação e Inovação, afirmou: «Numa economia global baseada no conhecimento, precisamos de novas ideias para competir. O investimento numa investigação de fronteira de craveira mundial e na próxima geração de cientistas é uma das principais prioridades. No final de apenas cinco anos de existência, as subvenções do CEI já têm renome mundial e ajudam-nos a conservar e a atrair os melhores de entre os melhores».

Neste último concurso, foram recebidas 4741 propostas, um aumento de 16% em relação ao ano passado, revelador da crescente sensibilização para as subvenções do CEI e da sua popularidade. Das propostas selecionadas, 44% dizem respeito às «Ciências físicas e engenharia», 37% às «Ciências da vida» e 19% às «Ciências sociais e humanas». A média etária dos investigadores selecionados é de cerca de 37 anos. Dos investigadores selecionados, 24% são mulheres, o que corresponde a um aumento de 21% em relação ao ano passado. Os beneficiários foram selecionados com base numa avaliação interpares por 25 painéis constituídos por cientistas de renome de todo o mundo. O único critério de seleção é a excelência.

As subvenções de arranque destinam-se aos melhores investigadores em início de carreira de qualquer nacionalidade, desde que estejam baseados na Europa ou aqui se pretendam instalar. O montante total de cada subvenção pode atingir 2 milhões de EUR, para um período máximo de financiamento de 5 anos. O Reino Unido, a Alemanha e a França são os países que acolhem o maior número de candidatos selecionados.

O orçamento para estas subvenções passou de 670 milhões de EUR em 2011 para quase 800 milhões, um aumento de 19,4%. O CEI, a mais recente componente do 7.º Programa-Quadro de Investigação da UE (7.° PQ), e o primeiro organismo no seu género, dispõe de um orçamento total de 7,5 mil milhões de EUR para o período entre 2007 e 2013. A Comissão Europeia propôs um aumento significativo do orçamento do CEI para mais de 13 mil milhões de EUR no âmbito do novo programa-quadro «Horizonte 2020» (2014-2020).


Fonte: Comissão Europeia

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Novo sistema de monitorização de doentes cardíacos testado com sucesso em Coimbra

:: Novo sistema de monitorização de doentes cardíacos testado com sucesso em Coimbra ::


Está a ser testada com sucesso, "em pacientes reais", uma nova tecnologia para monitorização remota de doenças cardiovasculares, desenvolvida por uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra, que promete ter "um impacto significativo" na gestão deste tipo de problemas em doentes crónicos.

Chama-se HeartCycle e foi criada no âmbito de um projeto europeu coordenado pela Philips e orçado em 22 milhões de euros - que além da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UC, conta com a participação de 17 parceiros, entre empresas na área das comunicações, hospitais e universidades.

O protótipo já foi testado no hospital dos Covões, em Coimbra, "tendo revelado resultados muito promissores" e está atualmente a ser objeto de dois estudos clínicos nos hospitais de Madrid e de Hull (Reino Unido).

"Até chegar ao mercado, ainda há o desafio de transformar o protótipo num produto com design industrial adequado e testar a sua usabilidade", notam os coordenadores da investigação, Jorge Henriques, Paulo de Carvalho e Rui Paiva, mas quando isso acontecer, vai permitir "proporcionar um sistema para a terapêutica personalizada, articulando o cuidado em casa com o profissional de saúde no hospital".

O equipamento a ser usado pelo paciente materializa-se numa camisola, apetrechada com um "conjunto de sensores têxteis para recolher o eletrocardiograma e o cardiograma de impedância, sensores com dois microfones que permitem realizar a auscultação do coração e determinar todos os eventos que ocorrem no órgão e por um dispositivo eletrónico que recolhe toda a informação", descrevem os responsáveis, num comunicado enviado pela UC.

Com base neste sistema é possível monitorizar dois parâmetros fundamentais em cardiologia: o débito cardíaco (quantidade de sangue que o coração consegue bombear por minuto) e a resistência periférica (a resistência que as artérias fazem à circulação do sangue), explicam. Este controlo, em tempo real, da atividade do coração e das artérias, permite, por exemplo, um ajuste diário da medicação por parte do médico.

A solução - desenvolvida ao longo dos últimos quatro anos e com duas patentes internacionais em fase de submissão - irá "marcar a denominada Terceira Geração de Sistemas de Monitorização Remota de Doenças Cardiovasculares", afirmam os responsáveis.


Fonte: SAPO

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Lino Ferreira apresenta primeira patente portuguesa na área das células estaminais

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Cientista desenvolve tecnologia para tratamento de feridas crónicas

Lino Ferreira, do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra, acaba de patentear uma tecnologia com células estaminais do sangue do cordão umbilical para o tratamento de feridas crónicas, com especial incidência nos doentes diabéticos.

“A novidade é a conjugação de três componentes: a utilização de células estaminais que são isoladas do sangue do cordão umbilical, combinadas com células dos vasos sanguíneos que são elas próprias derivadas de células estaminais e um gel de biomimético, isto é, um gel produzido por componentes encontrados no sangue”, explica o investigador português ao Ciência Hoje.

A tecnologia começou a ser desenvolvida em 2009 e a sua aplicação principal é no tratamento de feridas crónicas mas, segundo Lino Ferreira, “pode ser aplicada em qualquer outro contexto, como para o tratamento de doenças isquémicas em geral”.

Ainda não se sabe quando começará a ser utilizado o gel pois só ainda foram realizados ensaios pré-clínicos em animais. No entanto, “há o interesse de ir mais além e fazer ensaios clínicos em seres humanos”, refere o cientista.

Os próximos passos na investigação passam agora pela translação desta. “Estamos a explorar outro tipo de tecnologia sempre com o mesmo objectivo de potenciar a capacidade regenerativa destas células e aumentar a sua sobrevivência quando transplantadas mas utilizando outro tipo de técnica”, avança.

Para desenvolver o trabalho, Lino Ferreira contou com uma equipa de seis investigadores e a colaboração do Centro de Neurociências e Biologia Celular, do Biocant e da Crioestaminal, empresa que investiu na investigação para desenvolver o gel.


Fonte: CiênciaH

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Português vai estudar ligações entre neurónios nos EUA

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Psiquiatra pretende "personalizar" terapias em pacientes com psicose

Um médico português vai para o maior centro mundial de estudo do cérebro, estudar ligações entre neurónios e informações genéticas, para perceber qual o medicamento adequado a cada paciente com surto psicótico, e as possilidades de prevenir a doença.

O psiquiatra Tiago Reis Marques pretende integrar dados acerca do funcionamento das ligações entre neurónios e as características herdadas por cada pessoa, de modo a aumentar a probabilidade de acertar a terapêutica correta para cada caso e mesmo prevenir o aparecimento do primeiro surto psicótico.

Tiago Reis Marques é o primeiro português a ganhar a bolsa para a investigação do mapa cerebral por jovens do NARSAD (Aliança nacional de pesquisa sobre esquizofrenia e depressão), em Los Angeles.

A distinção vai permitir-lhe aprofundar o trabalho que tem vindo a desenvolver nesta área, no Instituto de Psiquiatria do Kings College, em Londres, através do qual estudou as alterações nas ligações de doentes com surtos psicóticos.

Atualmente, "com uma imagem das ligações cerebrais [obtida através de ressonância magnética], conseguimos prever que alguns doentes vão responder a uma determinada medicação enquanto outros não, e traduzir isso numa aplicação prática", explicou hoje à agência Lusa o investigador.

Com o trabalho já realizado e através de várias "fotografias" aos cérebros, foi possível detetar diferenças nos "fios" de ligação entre os milhões de milhões de neurónios das pessoas afetadas por psicose.

"O tratamento de um paciente com uma psicose custa milhares de euros, e cada dia que passa sem o doente responder é um grande fardo para o sistema nacional de saúde e para o doente", segundo Tiago Reis Marques.

Com esta bolsa, o psiquiatra pode abranger mais variantes na sua análise e "não só olhar para os fios de ligação entre neurónios, mas também integrar informação genética e informação funcional, ou como os neurónios respondem a determinados estímulos".

O objetivo é "criar uma ferramenta que diga que este doente vai ter 'X' de probabilidade de responder à medicação ou não", concluiu.

A aplicação prática de prognóstico deverá permitir obter uma resposta acerca do fármaco indicado, mas também da dose adequada a cada situação.

"Vou trabalhar com o maior centro mundial no mapeamento cerebral, onde se tenta reconstruir quase fio por fio as ligações cerebrais; vou trabalhar com matemáticos e engenheiros para criar modelos matemáticos e 'software'", de modo a compreender o funcionamento do cérebro, resumiu Tiago Reis Marques.

A meta é "utilizar o grande conjunto de dados já existente, não só para prever resposta à terapêutica, mas também para outras coisas como prever risco" de, perante determinadas características e condições, alguém vir a ter uma doença psicótica, apostando na medicina mais preventiva e prognóstica.


Fonte: SAPO

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PT, Bial e Douro Azul ocupam o pódio na captação dos incentivos estatais em 2012

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Os apoios financeiros aprovados pelo Compete às três empresas ultrapassam os 50 milhões de euros.

A Portugal Telecom (PT), a Bial e a Douro Azul são as empresas portuguesas que, este ano, mais ajudas financeiras captaram através do Compete, sistema de incentivos às empresas do QREN. O Estado aprovou a atribuição de 50,6 milhões de euros a estes três projectos, para um investimento elegível agregado de 168,6 milhões de euros.


Fonte: Jornal de Negócios

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Açores: Governo fortalece unidades científicas de I&D da Região

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A Secretaria Regional da Ciência, Tecnologia e Equipamentos (SRCTE) abriu um concurso destinado à apresentação de candidaturas para o apoio ao funcionamento e gestão das unidades de Investigação e Desenvolvimento (I&D) regionais.

O concurso, enquadrado pelo novo programa de incentivos PRO-SCIENTIA – no Eixo 1 “Valorizar” e Ação 1.1 “Capacitar as entidades do Sistema Científico e Tecnológico dos Açores (SCTA) e valorizar as suas atividades” – insere-se na medida/área de intervenção de apoio à “Criação, funcionamento e reequipamento das instituições de I&D”.

Através desta medida, a SRCTE pretende fortalecer o potencial científico e tecnológico dos Açores, favorecer a sustentabilidade e o crescimento das instituições de I&D que integram o SCTA e cujas atividades contribuem para o desenvolvimento da Região, tendo em vista a consolidação de uma rede de referência, sustentada e de excelência na área da ciência e tecnologia.

O concurso, aberto até 10 de setembro de 2012, tem como entidades beneficiárias instituições públicas de investigação, ou núcleos autónomos não personificados que formalmente as integrem, e instituições particulares de investigação regionais, sem fins lucrativos, que tenham como objeto principal a realização de atividades de I&D ou de ID&I. Todas estas entidades devem possuir residência, sede, ou estabelecimento estável na Região Autónoma dos Açores.


Fonte: Governo dos Açores

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quinta-feira, 6 de setembro de 2012

QREN COM TAXA DE EXECUÇÃO DE 46,2% NO FINAL DO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2012

:: QREN COM TAXA DE EXECUÇÃO DE 46,2% NO FINAL DO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2012 ::

54% DO FUNDO EXECUTADO CORRESPONDE À AGENDA TEMÁTICA POTENCIAL HUMANO.

Fonte: Observatório do QREN

No final do primeiro semestre de 2012 a taxa de execução do QREN atingiu 46,2% da dotação total dos fundos prevista executar até 2015, (o que corresponde a cerca de 10 mil M€ de volume de despesa fundo validada), um acréscimo de 7,2 p.p. em relação ao final de 2011. Por fundo, o acréscimo foi de 9,9 p.p. no Fundo Social Europeu, 6,2 p.p. no FEDER e 5,0 p.p. no Fundo de Coesão.


Ao nível dos Fundos, o FSE apresenta a maior taxa de execução (58,3%), enquanto ao nível dos PO, as taxas mais elevadas estão associadas ao PO VT na vertente FEDER (69%), ao PO Madeira FSE (66%), aos PO Açores FSE (62%) e FEDER (57%) e ao POPH (58%).

Já a taxa de realização atingiu 57,9% da dotação total de fundos comunitários aprovados.

Relativamente à distribuição da execução por agendas temáticas, até 30 de junho de 2012, 54% do fundo executado corresponde à agenda temática Potencial Humano, 25% à agenda Valorização do Território e 21% à agenda Fatores de Competitividade.

Quanto à distribuição geográfica, 92% dos fundos comunitários executados concentram-se nas regiões convergência - Norte (40%), Centro (27,8%), Alentejo (12,3%), Açores (7,1%) e multi-regional convergência (4,8%).

Em termos de realizações, e a título de exemplo, os incentivos do QREN já abrangeram:

  • na agenda do potencial humano, 480 mil formandos em modalidades de dupla certificação, que iniciaram o ciclo de formação, 1.247 mil formandos noutras modalidades e 867 estabelecimentos de ensino (dos quais 718 centros escolares e escolas do 1.º ciclo do ensino básico);
  • na agenda da competitividade, 7.606 empresas em apoios diretos (das quais 831 são novas empresas) e 7.206 através de mecanismos de engenharia financeira;
  • na agenda da valorização do território, 4.393 km de coletores de drenagem de águas residuais, 3.346 km de intervenção em rodovias, 529 projetos de prevenção de riscos e 961 equipamentos sociais nas áreas da saúde, cultura, desporto e apoio social.


Fonte: IFGSE
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Bolsa estuda criação de novo mercado só para as PME

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Comité de Planeamento Estratégico da NYSE Euronext defende criação da 'Bolsa das Empresas' dedicada exclusivamente às PME.


Ainda está em fase de estudo mas um novo mercado direcionado apenas para as PME pode vir a tornar-se numa realidade. A ideia foi lançada pelo Comité de Planeamento Estratégico para as PME (CPE), um organismo independente criado pela NYSE Euronext e que tem como único membro português o chairman da Novabase, Rogério Carapuça.

O CPE apresentou ontem em conferência de imprensa um relatório preliminar em que defende a criação da 'Bolsa das Empresas', um mercado dedicado exclusivamente às PME com escala europeia com o objetivo de promover o financiamento destas empresas. Este novo mercado teria uma estrutura paralela às atuais praças do grupo em Lisboa, Paris, Bruxelas e Amesterdão. Como vantagens, este mercado pode trazer uma maior visibilidade às empresas, com custos mais reduzidos para as empresas como para os intermediários financeiros, exigências regulatórias mais leves, mais informação aos investidores, e uma maior liquidez. Este mercado pretende ser um 'balão de ensaio', como fase introdutória e de preparação, para uma empresa que ainda não seja cotada preparar-se para o ser num prazo de 3 a 4 anos.

"As PME são muito importantes para a economia e a NYSE Euronext terá em conta estas propostas e tomará uma decisão que garanta a criação de valor para todos os intervenientes do mercado", afirmou o presidente da bolsa de Lisboa, Luís Laginha.

Já Rogério Carapuça, da Novabase, salientou que “o que está em causa é criar mecanismos que não existem e não mudar ou substituir os que já existem. A Comissão acredita, por unanimidade, que é necessária a criação de uma nova bolsa, de dimensão suficientemente larga para ultrapassar os desafios e servir tanto empresas como acionistas”.

Este novo mercado estará dividido por sectores, terá uma equipa e estrutura próprias, e na fase inicial contará com as empresas atualmente cotadas no Alternext, permitindo às empresas captar capital - através, por exemplo, da emissão de obrigações - mesmo não sendo cotadas.

Em termos práticos, uma empresa portuguesa que esteja no PSI 20 e tenha uma capitalização bolsista inferior a mil milhões poderá estar cotada no PSI 20 e estar, paralelamente, cotada neste novo mercado.

"Este novo mercado vai dar mais visibilidade, mais transparência, mais liquidez, uma maior capacidade de informação, e permitir a comparação entre empresas do mesmo sector", defendeu Fabrice Demarigny, Chairman do CPE. "Estamos a discutir o futuro da economia para a próxima década e é preciso pensar na recuperação criando oportunidades e ferramentas de financiamento para as empresas", acrescentou.

O relatório é preliminar, estando em consulta pública até ao dia 17 de setembro, e o CEP conta conta ter a versão final do documento até ao final deste mês para depois ser apresentado à NYSE Euronext, que irá ou não aprovar a criação deste novo mercado.


Fonte: Dinheiro Vivo
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Universidades sobem no ranking internacional da publicação científica

:: Universidades sobem no ranking internacional da publicação científica ::

Portugal coloca sete instituições entre as 700 melhores do mundo e quase todas ganharam posições face ao ano anterior. Entrada da Universidade do Minho é uma das novidades na lista elaborada pela SCImago.


Portugal tem sete universidades entre as 700 melhores do mundo a nível de publicação científica, mais uma do que em 2011. De acordo com o ranking da SCImago, quase todas as instituições nacionais conseguiram melhorar a sua prestação, verificando-se um crescimento constante da produção do sistema científico nacional ao longo de quase a última década.

No top-700 desta lista, a novidade é a entrada da Universidade do Minho, que é aquela que apresenta um maior crescimento entre as nacionais. A instituição de ensino superior sediada em Braga e Guimarães subiu 60 lugares no ranking, passando agora a ocupar a posição 684, mercê da publicação de 4824 artigos científicos.

Na parte alta da tabela estão outras seis universidades portuguesas, sendo que a do Porto continua a ser a melhor. A instituição portuense está em 270.º lugar, 28 acima face à lista de 2011, tendo contabilizadas 11.159 publicações. Seguem-se a Universidade Técnica de Lisboa (que passou de 307.º para 294.º), Universidade de Lisboa (522.º para 511.º) e Universidade de Coimbra (541.º para 531.º). Entre as principais instituições nacionais, a Universidade de Aveiro é a única que não melhora a sua prestação, mantendo a 550.ª posição. Entre as melhores está ainda a Universidade Nova de Lisboa, que ocupa a posição 662, ganhando 27 lugares.

Esta é a terceira vez que a SCImago produz este ranking, que se baseia em dados quantitativos relativos a publicações e citações de artigos, contabilizando os anos 2006 e 2010. Portugal coloca 29 instituições nesta lista, da qual constam 3290 universidades e centros de investigação a nível mundial. Ao todo, os investigadores nacionais publicaram, no período em análise, 70.355 artigos, mais 19 mil do que no relatório do último ano. Se a comparação for feita a uma década, tendo como ponto de comparação a lista de 2009 - que contemplava artigos produzidos desde 2003 -, as instituições nacionais conseguem incluir mais 33 mil publicações científicas na lista.

Para o vice-reitor da Universidade do Minho (UM), Rui Vieira de Castro, estes resultados devem-se a "uma política pública coerente e sistemática de apoio à produção científica que foi levada a cabo nos últimos anos". As universidades mostraram "ser capazes de rentabilizar as condições ao seu dispor", valoriza.

Além de aproveitar a conjuntura favorável a nível nacional, a boa prestação da universidade minhota tem em conta outros dois factores, segundo o vice-reitor. A instituição deu "uma nova centralidade à investigação", fazendo a produção científica ganhar novo peso na avaliação dos docentes. A Universidade do Minho reorganizou ainda a sua estrutura de investigação, extinguindo os centros que apresentavam desempenhos menos positivos e fundindo outros.

Também o reitor da Técnica de Lisboa, a segunda universidade nacional desta lista, mostra-se satisfeito com os resultados. "As instituições portuguesas têm vindo a subir consistentemente neste ranking", sublinha Cruz Serra. Este responsável acredita que os resultados seriam melhores caso as universidades conseguissem ultrapassar o problema da publicação científica que não é contabilizada nesta lista. "Há muitos investigadores que incluem o nome do centro para o qual trabalham nos seus artigos, mas não o da universidade, o que impede a contabilização desses papers", explica.

Cruz Serra aponta também uma realidade que o ranking da SCImago permite aferir. Com a fusão da Técnica e da Universidade de Lisboa, Portugal poderá passa a contar com uma instituição entre as 150 melhores. Se os resultados das duas instituições e do Instituto Tecnológico e Nuclear - que pertence à Técnica, mas surge isolado na lista - fossem somados, totalizavam 17.818 publicações. Esse valor levaria a futura universidade a ser a 131.ª do mundo e a 33.ª melhor da Europa na lista.

Este ranking é liderado este ano pelo Centro Nacional de Investigação Científica, de França, que contabiliza mais de 202 mil publicações no período em análise. Seguem-se a Academia Chinesa de Ciências - que liderava a lista no ano passado -, a Academia Russa das Ciências e a Universidade de Harvard.


Fonte: Público
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2ª Edição do CATÁLOGO PARCERIAS DE COOPERAÇÃO NO 7ºPQ

:: 2ª Edição do CATÁLOGO PARCERIAS DE COOPERAÇÃO NO 7ºPQ ::

Fonte: ADI


A Enterprise Europe Network Portugal está a preparar a 2ª edição do Catálogo de perfis de colaboração portugueses para projectos nas áreas de alimentação, agricultura, pescas e biotecnologia, que integrarão o catálogo europeu que será publicado e divulgado nos 52 países membros da Rede em Setembro 2012.

A ADI, no âmbito do projecto Enterprise Europe Network, está a compilar perfis de entidades portuguesas que estejam interessadas em participar nas convocatórias em aberto do 7º Programa Quadro, nomeadamente nos programas KBBE e Research for SMEs.

As organizações interessadas em inserir o seu perfil no Catálogo devem preencher o formulário em anexo a esta notícia e enviar até 7-Set-2012.

Toda a documentação relevante para participar no 7º convite à apresentação de propostas do tema “Alimentação, Agricultura e Pescas, e Biotecnologia” (KBBE) do Programa Específico Cooperação do 7º Programa-Quadro de I&DT da União Europeia (7º PQ) está disponível para download no ‘Participant Portal’ - Call FP7-KBBE-2012-7-single stage

Mais informações:
Bibiana Dantas (eenetwork@adi.pt)
Tel.: 22 616 78 20
PT Profile form_KBBE 2012.xls


:: Já está disponível o CATÁLOGO DE PARCERIAS PARA COOPERAÇÃO NO 7º PQ! ::

Consulte já a 1ª edição do Catálogo Europeu de Perfis de Colaboração compilado pela Enterprise Europe Network para o 7º PQ, nas áreas de alimentação, agricultura e pescas, biotecnologia e ambiente.

O Catálogo reúne 367 perfis de parceria e 12 procuras de parceiros para submissão de candidaturas ao último concurso do tema KBBE do 7º PQ (aberto até 5 de Fevereiro de 2013). Os interessados em contactar as entidades apresentadas no Catálogo devem enviar as suas manifestações de interesse para a ADI que é o ponto de contacto em Portugal.


Mais informações:
Bibiana Dantas (eenetwork@adi.pt)
Tel.: 22 616 78 20


Consulte aquiFP7_Agrofood_Catalog_Jul2012.pdf

Fonte: ADI
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Workshop Food SME-HOP - Apoio à Inovação no setor Agroalimentar

:: Workshop Food SME-HOP :: 
.:: Apoio à Inovação no setor Agroalimentar ::. 

 .:: Hotel Ipanema Porto, Porto, 25 de Setembro de 2012 ::.

Fonte: ADI


O Workshop 'Apoio à Inovação no setor Agroalimentar' tem o objetivo de informar sobre os aspetos principais do desenvolvimento de projetos de inovação e gestão da inovação para melhorar a competitividade das PMEs do setor agroalimentar.

PROGRAMA (Draft)

  • 9:00 – 9:30 Receção de participantes 
  • 9:30 – 9:50 Abertura e Boas Vindas Ferramentas de Apoio à Inovação e Benchmarking 
  • 9:50 – 10:10 Internacionalização 
  • 10:10 – 10:30 Vigilância Tecnológica e Oportunidades de Mercado 
  • 10:30 – 10:50 Competitividade e Inovação no Setor Agroalimentar 
  • 10:50 – 11:10 Colaboração entre Empresas e Entidades do Setor Agroalimentar 
  • 11:10 – 11:30 Coffee-Break 
  • 11:30 – 11:50 Desenvolvimento de Novos Produtos e Projetos de Colaboração 
  • 11:50 – 12:10 Ferramentas para a Inovação e Competitividade 
  • 12:10 – 12:30 Intervenção Técnica sobre a Temática “Redução de Aditivos nos Alimentos” 


Oradores confirmados:

  • AgroCluster Ribatejo AICEP - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal 
  • InovCluster – Cluster Agro-Industrial do Centro 
  • Inovisa - Associação para a Inovação e o Desenvolvimento Empresarial 
  • IPVC – Instituto Politécnico de Viana do Castelo Portugal Foods 


:: Inscrição até 19 de Setembro ::

Preencha e envie o formulário de inscrição para o endereço sme-hop@adi.pt

A participação no Seminário é gratuita mas o número de inscrições será limitado.

Mais informações:
Paula Carneiro
Sme-hop@adi.pt
Tel.: 22 616 78 20

Link: Workshop 'Apoio à Inovação no setor Agroalimentar'

Fonte: ADI
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segunda-feira, 3 de setembro de 2012

CINCOS'12 Brokerage event - Construção Sustentáve​l

:: CINCOS'12 Brokerage event - Construção Sustentáve​l ::




Reuniões Bilaterais para o setor da Construção Sustentável

20 de Setembro 2012, Aveiro

** Nova data para registo de perfis - até 5 de Setembro **

Criar novas oportunidades de negócio e de cooperação tecnológica é o principal objetivo do CINCOS'12 Brokerage event que reunirá no dia 20 de Setembro, em Aveiro, empresas, municípios, unidades de I&D e outros agentes do Cluster Habitat Sustentável com intervenção ou interesse na área da construção e reabilitação sustentável.

Durante o evento, os participantes terão a oportunidade de apresentar as suas organizações e explorar potenciais oportunidades de negócio em encontros bilaterais previamente agendados.

Focos temáticos:

  • Materiais e produtos para a construção sustentável 
  • Tecnologias e sistemas de construção e reabilitação Impacto e desempenho energético e ambiental
  • Utilização de recursos naturais Economia e gestão da construção sustentável 

Nova Data para Registo e submissão de perfis - até 5 de Setembro - em http://cincos.talkb2b.net/ 

Condições de participação em http://cincos.talkb2b.net/page/11/How+It+Works

O CINCOS'12 Brokerage event decorrerá no dia 20 de Setembro em Aveiro durante o Congresso de Inovação na Construção Sustentável (CINCOS´12) e é organizado pela Agência de Inovação, no âmbito da Enterprise Europe Network, e pela Plataforma para a Construção Sustentável.

Mais informação:
Carina Araújo
eenetwork@adi.pt
Enterprise Europe Network - Portugal Tel.: 00351 22 616 78 20

Fonte: ADI
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