terça-feira, 31 de janeiro de 2012

QREN: Aviso para Apresentação de Candidaturas n.º 01/SI/2012

:: QREN: Aviso para Apresentação de Candidaturas n.º 01/SI/2012 ::
.:: I&DT - Empresas em Co-Promoção para o desenvolvimento e ensaios de estruturas para aeronáutica ::.

Objectivos e Prioridades

Constitui objetivo específico do Aviso para Apresentação de Candidaturas n.º 01/SI/2012 contribuir para a concretização da estratégia de desenvolvimento do setor aeronáutico nacional.

As candidaturas devem respeitar a projetos de I&DT realizados em parceria entre empresas ou entre estas e entidades do SCT, e liderados por empresas, compreendendo atividades de investigação industrial e/ou de desenvolvimento experimental, conducentes à criação de novos produtos, processos ou sistemas ou à introdução de melhorias significativas em produtos, processos ou sistemas existentes, visando a criação de uma base tecnológica de aeronáutica e defesa no seguinte domínio:

  • Capacitação da Base Tecnológica Aeronáutica.

Os projetos candidatados devem prever atividades de I&DT de Desenvolvimento de Estruturas Aeronáuticas, envolvendo atividades de projeto, análise estrutural e de materiais, construção de protótipos e definição de metodologias de ensaios.

Prazos para a Apresentação de Candidaturas

Entre o dia 30 de Janeiro de 2012 e o dia 20 de Fevereiro de 2012 (24 horas).

Âmbito Territorial

Todas as regiões NUTS II do Continente.

As candidaturas de projetos liderados por empresas cujos investimentos estejam localizados na Região NUTS II de Lisboa ou na Região NUTS II do Algarve não deverão incluir investimentos localizados noutras NUTS II.

:: Aviso para Apresentação de Candidaturas n.º 01/SI/2012 ::
:: Referencial de Análise de Mérito do Projeto ::

Fonte: POFC

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Portugal assume Presidencia de 3 Programas de Cooperação Territorial Europeia em 2012

:: Portugal assume Presidencia de 3 Programas de Cooperação Territorial Europeia em 2012 ::

As Presidencias Anuais dos Programas de Cooperação Territorial Europeia são asseguradas em regime de rotatividade pelos diferentes Estados-membros que neles participam. Durante o ano de 2012, Portugal assumirá, através do IFDR, a Presidencia do Programa Transfronteiriço Portugal-Espanha e de dois Programas Transnacionais: Espaço Atlântico e SUDOE.

O Estado-membro que exerce a Presidencia desenvolve um trabalho em articulação com a Autoridade de Gestão sobre o Calendário e as actividades de Acompanhamento e Gestão do Programa.

Sob a Presidência Portuguesa está prevista a organização de diversos eventos:
  • Evento Anual do PO Espaço Atlântico a realizar em Malahide (Irlanda) sob o tema “The marine economy a key component of the EU integrated strategy for the Atlantic Area”, 7 de Fevereiro;
  • Jornada de Lançamento da 3ª Convocatória de Projectos do PO SUDOE a realizar em Santander, 17 e 18 de Janeiro;
  • Comissão de Acompanhamento, por Programa, que incluirá uma exposição em articulação com Secretariado Técnico Conjunto do Programa e apresentação de resultados de projetos emblemáticos;
  • Reuniões de Correspondentes Nacionais, a realizar ao longo do ano;
  • Evento transversal aos Programas de Cooperação Territorial cuja temática será orientada para a capitalização e boas práticas, e decorrerá no ultimo trimestre do ano contando com a participação das diferentes entidades envolvidas na implementação destes Programas.

Fonte: IFDR

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Os desafios lançados pelos reitores a Nuno Crato

:: Os desafios lançados pelos reitores a Nuno Crato ::

Universidades reclamam mais autonomia para gerir o financiamento apertado que têm para 2012.

Chegadas ao fim de um ano difícil e prestes a ter de encarar doze meses que se esperam ainda mais complexos, as instituições de ensino superior portuguesas já definiram os principais desafios que as esperam.

Internacionalização da formação e da investigação; um maior foco na transferência de conhecimento que permita uma maior proximidade com o meio empresarial; maior esforço na acreditação dos cursos e das instituições; reorganização da rede pública e revisão do modelo de financiamento. São estas algumas das prioridades definidas pelo Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP).

Também na agenda de prioridades do CRUP está a luta por uma maior autonomia académica, uma falha no nosso sistema que foi apontada recentemente num estudo elaborado pela European University Association, que incidiu sobre universidades de 26 países europeus. "Com classificação média/alta, Portugal situa-se, segundo este estudo, no segundo pelotão em todos os domínios, à excepção da autonomia académica.

Nesta matéria, Portugal obteve 54%, descendo para o terceiro grupo e ocupando o 21.º lugar", revela António Rendas, presidente do CRUP. "Para esta classificação contribuiu o facto de as universidades portuguesas não terem total liberdade de decisão, quer no que respeita à fixação do seu número total de estudantes - os dos novos cursos são fixados no âmbito do processo de acreditação - quer dos mecanismos de admissão", critica.

Fusões e avaliações

Uma das questões mais debatidas em 2011, e que continuará certamente em destaque na entrada do novo ano, remete para o potencial excesso de universidades em Portugal e como isso pode ser resolvido com fusões. "A fusão que está a ser preparada pela Universidade de Lisboa e pela Universidade Técnica é interessante e deverá ser analisada tendo presente as especificidades dessas duas universidades", lembra António Rendas.

"A regulação do sistema de ensino superior em Portugal passará, seguramente, por este e/ou outros modelos, sendo fundamental que se definam previamente os objectivos esperados do conjunto das instituições de ensino superior no domínio da formação, da investigação científica e da valorização do conhecimento", acrescenta.

Para apoiar todo este processo, tem sido promovida uma intensa colaboração com a Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES). "O CRUP considera importante que a racionalização da oferta formativa se baseie na qualidade dos ciclos de estudo, articulando-a com as necessidades do País, a natureza binária do ensino superior, o desenvolvimento regional, a empregabilidade e a qualificação de novos públicos. E tal só se afigura possível mantendo o carácter independente da avaliação e reforçando as funções reguladoras atribuídas à A3ES", defende António Rendas.

Dificuldades no horizonte

O ano de 2011 foi positivo, especialmente no que diz respeito à produção científica, com o financiamento a corresponder ao "esperado, apesar do corte de 8,5% do OE", aponta José Marques dos Santos, reitor da Universidade do Porto. Já 2012 "é outra história". "Esperam-se algumas dificuldades, vai ser preciso imaginação e trabalho para viver sem essa transferência. Já estamos praticamente no osso. Vamos procurar mais receitas e apoio nos antigos estudantes. Não vai ser fácil, mas temos de arregaçar as mangas", defende.

Também João Sobrinho Teixeira, presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP), faz um balanço positivo a 2011. "Sobretudo porque o ensino superior conseguiu responder de forma efectiva ao aumento da qualificação portuguesa. O relatório da OCDE notava que havia uma lacuna muito grande da qualificação da população activa. Mas o País fez um grande esforço para inverter essa tendência", aponta João Sobrinho Teixeira. "A esse nível, Portugal, aproximou-se da visão moderna do que deve ser o ensino superior. Não só a qualificação dos jovens, mas de toda a população activa, a aprendizagem ao longo da vida".

Para 2012, o grande desafio é "combater a "armadilha" de tentar induzir a ideia de que Portugal tem gente qualificada a mais. Em função da crise, houve, de facto, um aumento de desemprego nos licenciados. Mas os índices mostram que o desemprego é muito menor entre as pessoas qualificadas", explica o presidente do CCISP. "É com grande estupefacção que vejo tantos representantes de órgãos oficiais e ordens de vários sectores a dizer que temos qualificação a mais".

Uma expectativa que é partilhada pelo presidente do CRUP, que espera que o desempenho das universidades seja reconhecido pelo Governo. "Será pela qualificação dos cidadãos e pelo melhor desempenho das actividades, conferindo um papel decisivo à incorporação nas mesmas do conhecimento, que as universidades poderão ajudar a superar a actual situação de crise", afirma Rendas.

Financialmento

As universidades têm vindo a sofrer "cortes substanciais" nos montantes que lhes são atribuídos pelo Orçamento de Estado (OE) desde 2005, aponta António Rendas, presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP). "A dotação do OE disponibilizada às universidades públicas portuguesas em 2011 (744 milhões de euros) foi, em valor absoluto, inferior à verificada em 2005 (746 milhões de euros). Contudo, se analisarmos os montantes que podem ser comparáveis entre aqueles anos, verificou-se que o orçamento real das universidades públicas portuguesas em 2011 correspondeu apenas a 647 milhões de euros, tendo-se reduzido cerca de 13% (99 milhões de euros) face ao ano de 2005".

Fonte: Económico

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Passar o ano sabático numa empresa

:: Passar o ano sabático numa empresa ::

"E se os professores universitários passassem os anos sabáticos a trabalhar numa empresa?" A proposta foi feita ontem pelo vice-reitor da Universidade do Minho, José Mendes, que defendeu esta medida como algo "que traria um grande valor para as empresas e seria gratuito para o Estado".

"Era uma forma de o Estado injetar conhecimento nas empresas, os professores podiam aplicar todo o seu conhecimento científico e não haveria mais custos por isso", acrescentou.

Os docentes universitários portugueses têm direito a um ano sabático por cada seis, o que faria que centenas de profissionais tivessem periodicamente a oportunidade de ingressar numa empresa.

Numa proposta virada para o Governo, José Mendes exortou o poder político a criar incentivos ao empreendedorismo. "Deviam dar asas aos aviões que são forçados a ficar em terra", apelou o vice-reitor da Universidade do Minho. Em matéria de decisões políticas, o presidente da comissão executiva da Associação Nacional de Jovens Empresários (ANJE) considerou que "os oito clusters existentes no País talvez sejam exagerados".

Manuel Teixeira lembrou ainda alguma das insuficiências do País. "Quando nos chega um projeto às vezes temos dificuldade em avaliar o valor do mesmo. Procuro em Portugal quem me possa ajudar e não encontro", lamentou o presidente executivo da ANJE.

Por outro lado, Manuel Teixeira defendeu que "ainda existe desconfiança quanto à gestão dos jovens", mas a necessidade de mudança e inovação levou as empresas a contratar mais jovens.
O vice-presidente da Bluepharma, Sérgio Simões, lembrou que, em Portugal, existem "competências técnicas [em matéria de inovação], mas faltam competências de gestão".

Sérgio Simões lembrou ainda as qualificações dos portugueses, como um diamante a lapidar. "Somos o segundo País da Europa em termos de jovens doutorados. Só ultrapassados pela Suécia. Estamos é numa curva de aprendizagem em matéria de empreendedorismo e inovação."

Fonte: DN

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Inovar não basta: é preciso ser empreendedor e exportar

:: Inovar não basta: é preciso ser empreendedor e exportar ::

Ter ideias inovadoras não chega. É preciso transformá-las em bons projetos, com visão empreendedora, e pensar sempre na internacionalização dos produtos. O mercado nacional é demasiado pequeno para os investimentos que a inovação exige por parte das empresas. Foram estas algumas das conclusões do quinto debate Made in Portugal organizado pelo DN, dedicado ao tema "A Inovação em Portugal". O painel contou com Sérgio Simões (Bluepharma), Miguel Pina Martins (Science4you), José Mendes (Universidade do Minho), Sérvulo Rodrigues (ES Ventures) e Manuel Teixeira (ANJE). Os intervenientes defenderam que Portugal deve apostar no sector para subir no 'ranking' da inovação e... das exportações

Para inovar, comecemos pelo futuro: Portugal tem de investir no empreendedorismo, estreitar as relações entre universidades e empresas em matéria de inovação e fazer do mundo o seu mercado. Estas foram algumas das ideias deixadas pelo painel sobre a "Inovação em Portugal", em mais um debate promovido no auditório do DN no âmbito da iniciativa Made in Portugal.
"A inovação tem de ter valor económico, senão não passa de uma curiosidade", defendeu o presidente executivo da ES Ventures, empresa de capital de risco do Grupo Espírito Santo. Sérvulo Rodrigues explica ainda que uma empresa da área da inovação não pode resumir-se a produzir para consumo 'interno': "O mercado nacional é bom como 'piloto', mas estas empresas têm sempre de pensar no mercado global."

Inovar. Empreender. Exportar. É esta a cadeia que tem de ser seguida no campo da inovação, sob pena de haver desperdícios numa crise que é, como explicou Sérvulo Rodrigues, "omnipresente".
A necessidade de fomentar o empreendedorismo esbarra na tradição empresarial portuguesa e em algumas lacunas que ainda subsistem nas empresas e naqueles que continuam a ser um dos maiores focos de inovação do País: as universidades.

Outro dos intervenientes do debate - moderado por António Perez Metelo, redator principal do DN - foi o vice-reitor da Universidade do Minho, José Mendes, que alertou para o "défice de conhecimento na transferência da tecnologia". "Muitas vezes falta o know how para, por exemplo, saber como vender uma patente", acrescenta. Já Sérgio Simões, vice-presidente do conselho de administração da Bluepharma, defendeu que é preciso "tempo e investimento". Sérgio Simões garante que em termos de criatividade "há muitas ideias, mas falta um método".

Fonte: DN

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"Conhecimento dos mercados é a maior lacuna"

:: "Conhecimento dos mercados é a maior lacuna" ::

Falta de conhecimento dos mercados, dificuldade em avaliar o potencial económico de novos projetos e algumas orientações políticas erradas são alguns dos obstáculos à inovação em Portugal elencados por Manuel Teixeira, presidente da comissão executiva da ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários, durante o debate ontem realizado no auditório do DN.

"A maior lacuna que temos nas empresas nacionais é o conhecimento dos mercados", apontou Manuel Teixeira. E para ultrapassar a situação, "é fundamental trazer quadros estrangeiros", defendeu o responsável. Isto porque, especificou, "temos ainda uma grande dificuldade em avaliar os projetos apresentados, não há técnicos que digam: 'isto tem pernas para andar'".
Reconhecendo que tanto inovação como empreendedorismo têm feito parte da agenda política e mediática, Manuel Teixeira não deixou de salientar "algumas orientações políticas erradas" nesta área. E exemplificou com o apoio dado a sectores como a construção civil em detrimento do desenvolvimento de sectores de bens transacionáveis. "Com esta via esgotada, agora só temos um caminho", afirmou, destacando a criação de polos tecnológicos como uma boa medida, pecando, na sua opinião, "por apostar em demasiados sectores, 8". No entanto, deixa o alerta: "É preciso tempo" para se começarem a colher os frutos desses investimentos.
Manuel Teixeira destacou ainda o papel da ANJE em dois níveis: através de campanhas de sensibilização - como o Portugal Fashion - e pelo apoio dado a novas empresas - a incubadora de Faro da associação acolhe 120 empresas.

Fonte: DN

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"Tento trazer as capital de risco à universidade"

:: "Tento trazer as capital de risco à universidade" ::

Uma questão de "ADN". É assim que o vice-reitor da Universidade do Minho, José Mendes, define a importância que aquele polo universitário dá à inovação e empreendedorismo - "intimamente ligados" - e a todas as ideias que dali derivem e que possam vingar no mercado.

"Faço a gestão deste ecossistema", referiu ontem no debate dedicado ao tema "Inovação" no DN.
Ainda assim, sublinhou, há duas lacunas com que a Universidade do Minho se depara frequentemente: a falta de know how no licenciamento de patentes e a tradição de que são os promotores das ideias quem têm de procurar os capitais de risco. Em relação às patentes, o responsável deu um exemplo concreto. "No ano passado vendemos a título definitivo uma patente a uma multinacional e foi muito complexo negociá-la. Pedi ajuda a algumas universidades em Portugal, ninguém sabia, porque não há know how", disse José Mendes que, mesmo assim, tem contado com a ajuda de universidades americanas, como a do Texas.

A segunda lacuna tem que ver com o capital de risco. "Tendemos a pensar que as propostas de valor efetivas para o mercado que saem das universidades devem ser levadas às empresas de capital de risco. O que tento fazer na Universidade do Minho é trazer essas empresas para a universidade, tal como se faz nos Estados Unidos, onde se entende que os promotores de ideias nas universidades são os clientes dessas empresas e não o contrário." Fator que, segundo ele, importa na proteção da propriedade intelectual. O vice-reitor sublinhou que, no sector da inovação, Portugal tem um longo caminho a percorrer.

Fonte: DN

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IVDP prepara plano a 3 anos para reforçar presença nos mercados

:: IVDP prepara plano a 3 anos para reforçar presença nos mercados ::

2,3 MILHÕES DE INVESTIMENTO PARA REVERTER TENDÊNCIA

À conquista de quotas no mercado global

2,3 milhões de euros é o valor que o Instituto de Vinhos do Douro e do Porto (IVDP) apresenta para a promoção e internacionalização em 2012. A aposta no território como valor acrescentado ao vinho, a valorização das Denominações de Origem e a formação para públicos especializados, são os vetores que distinguem um documento que se vai implementar num contexto difícil no posicionamento comercial do Vinho do Porto. É na promoção de Vinho do Porto que será investida a maior fatia do orçamento, quer nos mercados tradicionais como Reino Unido, quer nos emergentes, especialmente EUA e Brasil. A China continua na mira do Instituto com a participação, pela primeira vez, na Hong Kong Wine e Spirit Fair.

O sector profissional de Vinhos, Restauração e Educação continua a ser o principal enfoque da estratégia de promoção traçada pelo IVDP. Promover os Vinhos do Douro e Porto no exterior continua a ser a grande aposta para 2012. O IVDP pretende reforçar a sua presença no Brasil, nos EUA, na China e no Canadá, através de ações de promoção que contemplem a formação de públicos especializados, visitas de jornalistas e ainda provas de vinho acompanhadas por especialistas do sector. A participação em feiras internacionais como a Prowein 2012 (Düsseldorf) e a Alimentaria (Barcelona), manter a presença nos festivais de cinema de Cannes e de San Sebastian, participar pela primeira vez no Rocky Mountains festival e reforçar a formação que é ministrada nas escolas de hotelaria, completam a forte aposta na internacionalização dos vinhos do Douro e Porto.

Quanto a Portugal, a grande novidade passa por uma ação de reconhecimento e de valorização do Vinho do Porto nos restaurantes e bares do grande Porto e do Douro. A região e a cidade que são o berço deste Vinho têm de o conhecer e de o saber promover bem como turistas que em número crescente nos procuram, devem poder conhecer o Vinho do Porto, aproveitando-se os efeitos multiplicadores dessa ação.

Para o Presidente do IVDP, Manuel de Novaes Cabral, "o ano de 2012 anuncia-se difícil, em virtude da conjuntura expectável, quer interna, quer externa. A este contexto não é imune o sector vitivinícola. Em consequência, e depois de uma década em que o Vinho do Porto tem vindo a decair no seu posicionamento comercial, impõe-se refletir sobre a capacidade que temos para, em conjunto, inverter esta situação. Por isso, o Plano de Promoção para 2012 apresenta já uma série de mudanças que se prevê possam ajudar nesse sentido, a par com o posicionamento da própria ação do IVDP".

Fonte: IVDP

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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Aprovada a alteração ao Regulamento do Sistema de Apoio a Ações Coletivas (SIAC)

:: Aprovada a alteração ao Regulamento do Sistema de Apoio a Ações Coletivas (SIAC) ::

Foi aprovada por Deliberação da Comissão Ministerial de Coordenação do Programa Operacional Fatores de Competitividade a 14 de Janeiro de 2012 a alteração ao Regulamento do Sistema de Apoio a Ações Coletivas (SIAC).

:: Consulte Aqui: Alteração ao Regulamento SIAC | Programas Regionais ::
:: Consulte Aqui: Alteração ao Regulamento do Sistema de Apoio a Ações Coletivas (SIAC) ::

Fonte: Compete

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Empresas em risco de falência vão ter linhas de apoio com fundos europeus

:: Empresas em risco de falência vão ter linhas de apoio com fundos europeus ::

Haverá quatro veículos de financiamento para empresários em situação aflitiva: uma nacional para empresas de grande dimensão e três regionais destinadas a PME.

O Programa Revitalizar quer tirar ao processo de insolvência o peso negativo do conceito, fazendo com que este rime mais com recuperação do que com liquidação. O novo fundo de revitalização de empresas, a constituir até final de 2012, é uma das novidades deste "programa chapéu". Segundo o Negócios apurou, esta linha de crédito para dar nova vida a negócios em risco será financiado através do QREN.

Fonte: Jornal Negócios

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Portugal tem três mil milhões de euros para atribuir

:: Portugal tem três mil milhões de euros para atribuir ::

O envelope inclui 1,76 mil milhões em Fundo Social Europeu e 1,24 em fundos de coesão e FEDER.

Portugal tem cerca de três mil milhões de euros em fundos estruturais e de coesão para atribuir a projectos até fim de 2013 e gastar até final de 2016. Os valores, que foram avançados sexta-feira pelo porta-voz da política regional da Comissão Europeia, depois de consultar as autoridades nacionais, incluem 1,76 mil milhões em Fundo Social Europeu (FSE) e 1,24 mil milhões em Fundo de Coesão e FEDER (para o desenvolvimento regional).

O valor fica muito abaixo das somas que o Governo terá reprogramado com a Comissão Europeia (cerca de 15 mil milhões) que, segundo este porta-voz, Ton Van Lierop, incluiria toda a despesa não executada.

Estes três mil milhões correspondem à fatia portuguesa dos 104 mil milhões de euros (82 de fundos estruturais e coesão e 22 de FSE) do envelope financeiro total da UE (2007/13) que ainda não foram comprometidos a projectos, e que os líderes querem reorientar na óptica de três prioridades: PME, combate ao desemprego jovem e mercado interno.

Fonte: Económico

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QREN: Taxa de execução do QREN nos 38%

:: QREN: Taxa de execução do QREN nos 38% ::

A taxa de execução do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) estava, segundo dados de 15 de janeiro, nos 38%, afirmou hoje à Lusa o secretário de Estado-adjunto da Economia, António Almeida Henriques.

"Neste momento, dados de 15 de janeiro, nós tínhamos no âmbito dos incentivos do QREN às empresas 5.813 projetos aprovados dos quais 2.804 na região norte", disse o secretário de Estado antes de iniciar uma visita no âmbito da iniciativa "Empresas à sexta" à Bosch Car e à Casais, em Braga.

De acordo com o responsável do Governo pelo QREN, ao nível de incentivos atribuídos havia "2.950 milhões de euros do ponto de vista nacional e 1.037 milhões de euros de incentivos atribuídos do ponto de vista do PO [Programa Operacional Regional do] Norte, mais ou menos 36% da totalidade dos incentivos".

Almeida Henriques acrescentou que em termos de pagamentos realizados havia um total de 3.603 milhões de euros, dos quais 49% na região norte, o que demonstra "bem que o tecido empresarial do norte tem estado bastante dinâmico do ponto de vista da execução do QREN".
"Tenho afirmado que o QREN é o instrumento por excelência para o desafio de pôr a nossa economia outra vez a crescer", resumiu o secretário de Estado.

Na semana passada o observatório do QREN revelou que Portugal é o quarto país comunitário que mais fundos recebeu no âmbito do QREN, totalizando 6,5 mil milhões de euros desde o início do programa.

No conjunto dos 27 Estados-membros, Portugal recebeu 6.480 milhões de euros, ou seja, 7,6% do total de reembolsos efetuados pela Comissão Europeia (85.487 milhões de euros) entre o início da vigência do programa (2007) e o final do ano passado.

Fonte: Dinheiro Vivo

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QREN: Braga supera média nacional no aproveitamento do QREN

:: QREN: Braga supera média nacional no aproveitamento do QREN ::

Distrito tem uma taxa de execução acima dos 53 por cento.

A taxa de execução do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) estava, segundo dados de 15 de janeiro, acima dos 53 por cento no distrito de Braga e na casa dos 38 por cento no todo nacional, revelou ontem o secretário de Estado-adjunto da Economia. António Almeida Henriques visitou duas empresas de Braga – a Bosch e a Casais –, no âmbito da iniciativa do Governo “Empresas à sexta”. No distrito de Braga, há um total de 755 projetos aprovados, que significam um bolo global de 418 milhões de euros, tendo já sido entregues 103 milhões dos 202 milhões de incentivos comunitários previstos. Braga surge como o quarto distrito nacional com mais incentivos comunitários às empresas, com 7 por cento.

Fonte: Diário Minho

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Reprogramação estratégica do QREN deverá estar completa até março

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A reprogramação estratégica do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), aprovada por Bruxelas em dezembro, deverá estar finalizada no primeiro trimestre, disse hoje à Lusa o secretário de Estado Adjunto da Economia.

Em declarações antes de iniciar uma visita às empresas Bosch e Casais, em Braga, o secretário de Estado Adjunto da Economia, António Almeida Henriques, afirmou esperar, "do ponto de vista interno do governo, até ao primeiro trimestre ter isso concluído".

Segundo o secretário de Estado responsável pelo QREN, está a ser feito um levantamento exaustivo "para ver quais são os projetos que efetivamente têm pés para andar e quais são aqueles que estão aprovados e que irão cair", referindo haver, de um total de 5.813 projetos de apoio às empresas, 700 com um investimento na ordem dos 500 milhões de euros que estão há um ano aprovados sem execução.

"[O levantamento está a ser feito para] podermos ter uma noção exata do dinheiro que ainda temos do ponto de vista de execução para apoiarmos outros investimentos estruturantes fundamentais para o desenvolvimento do país", explicou Almeida Henriques.

No âmbito da reprogramação estratégica, esta vai estar "muito focalizada nas vertentes, por um lado do desenvolvimento económico e para as empresas, na vertente da formação virada para a empregabilidade e na vertente também da criação de valor com o território", o que significa colocar cada vez mais "os territórios de mais baixa densidade a contribuírem para a retoma económica do país".

Depois de finalizado o levantamento e a reprogramação estratégica em termos do Governo, faltará, ainda, a articulação com Bruxelas.

"Nós estamos neste momento projeto a projeto a ver na parte dos promotores se vão executar ou não", salientou Almeida Henriques.

Em dezembro, o ministério da Economia e do Emprego adiantava que "a Comissão Europeia comunicou ao Governo a aprovação da proposta de reprogramação técnica do QREN", apresentada pelo ministério de Álvaro Santos Pereira, "com vista a antecipar as previsíveis dificuldades de execução dos projetos por força das restrições orçamentais em vigor".

De acordo declarações de António Almeida Henriques na altura, "o aval da Comissão Europeia garante o aumento da taxa de cofinanciamento para 85% nas regiões de objetivo Convergência e nos eixos prioritários de investimento público apoiado por FEDER e por Fundo de Coesão, tendo esta importante medida um impacto imediato na entrada de fundos no país estimado em cerca de 600 milhões de euros".

Fonte: Dinheiro Vivo

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Minho lidera ranking académico de patentes utilizadas pela indústria

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A Universidade do Minho é a academia do país que criou mais tecnologia rentabilizada em contexto de trabalho, contando com cerca de 20 patentes utilizadas pela indústria.

Em comunicado, a UM acrescenta que aquela conclusão consta de um estudo do Departamento de Produção e Sistemas da Escola de Engenharia daquela universidade, que avalia a presença da tecnologia desenvolvida no âmbito da investigação académica no meio empresarial e os seus efeitos ao nível da inovação e do desenvolvimento económico.

Segundo o estudo, coordenado por Fernando Romero, as universidades e politécnicos portugueses somam cerca de 750 patentes registadas junto do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).

O Instituto Superior Técnico, de Lisboa, lidera com perto de 250 patentes registadas, seguindo-se a Universidade do Porto e a UM, com cerca de 100 patentes cada.

"No entanto, um maior número de patentes registadas não significa o maior número de aproveitamento do desenvolvimento tecnológico que lhe está inerente", sublinha Fernando Romero.

A UM surge, assim, como a universidade "com mais tecnologia rentabilizada em contexto de trabalho, com cerca de vinte patentes utilizadas pela indústria".

O estudo confirma ainda o papel fundamental das universidades como fonte de conhecimento e o aumento do relacionamento das academias com o meio industrial.

Numa primeira fase, foram abordados os gabinetes de transferência de tecnologias das principais academias. Segue-se agora uma segunda fase, de perspectiva empresarial, que avançará para a investigação documental e para o inquérito às empresas, acerca da presença das tecnologias de base académica em contexto de trabalho produtivo.

"Uma conclusão preliminar da investigação aponta para a importância do aproveitamento real das patentes e invenções tecnológicas em contexto industrial e empresarial", refere o comunicado da UM.

Fonte: JN

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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Europa vai investir 10 milhões para estimular cloud computing

:: Europa vai investir 10 milhões para estimular cloud computing ::

A Comissão Europeia vai investir 10 milhões de euros para fomentar o desenvolvimento da computação na nuvem entre os países da União Europeia, anunciou a vice-presidente do Executivo, Neelie Kroes.

O valor daquele que será o fundo inicial para colocar em marcha a estratégia europeia em matéria de cloud computing foi revelado ontem, durante a intervenção da responsável no fórum mundial de Davos, na Suíça.

A intenção de desenvolver uma Estratégia Europeia para a Computação na Nuvem tinha sido anunciada há cerca de um ano, sendo encarada como um passo fundamental para "fomentar o desenvolvimento das empresas, reduzir custos para todos e ajudar a Europa resolver os seus problemas com os direitos de autor e a pirataria".

"Esta será a maior e mais sofisticada parceria do género no mundo", promete o executivo.

Durante o seu discurso, Neelie Kroes afirmou que "a computação na nuvem vai mudar a nossa economia", salientando que o cloud computing pode trazer benefícios significativos ao nível da produtividade, tanto das pequenas empresas como dos particulares.

Entre as vantagens apontadas pela comissária aos serviços baseados na Web encontram-se a segurança, escalabilidade, flexibilidade e os menores custos.

Com vista a acelerar a adoção e desenvolvimento do cloud computing na Europa e responder às preocupações dos destinatários - como as manifestadas durante uma consulta pública lançada em maio-, serão tomadas medidas para assegurar os direitos de quem contrata estes serviços e a proteção dos dados das empresas, avançou a responsável.

"As novas regras para a proteção de dados propostas pela Comissão, que também se aplicam à informação na nuvem, constituem um começo, mas podemos fazer mais", afirmou Neelie Kroes, nomeando o setor público como a primeira aposta para adoção do cloud computing - para que este estimule o restante mercado.

Numa primeira fase, a parceria fomentada pela Comissão vai desenvolver requisitos comuns para a compra de soluções na cloud, para isso vai basear-se nos standards, garantir a segurança e a concorrência, evitando o lock-in.

Posteriormente consistirá na apresentação de provas de conceito de soluções que respeitem esses requisitos, estando as autoridades em conversações com potenciais parceiros.

Fonte: Sapo

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Laboratório português faz testes para Agência Espacial Europeia

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Três projectos de certificação de viaturas realizam-se em Castelo Branco

Um ano e meio depois de ter sido destruído por um incêndio, o Laboratório de Ensaios Termodinâmicos do Instituto de Soldadura e Qualidade (Labet), agora em instalações situadas na zona industrial de Castelo Branco, está a desenvolver três projectos para a Agência Espacial Europeia.

Segundo o responsável pelo Labet, Telmo Nobre, o primeiro projecto “visa testar a resistência do revestimento do vaivém a temperaturas de 1600 graus; o segundo consiste numa avaliação aos tanques de combustível da nave espacial; e o terceiro envolve ensaios das secções (andares) do Ariane V, o novo foguetão da Agência Espacial Europeia”.
O laboratório, a ocupar novas instalações com 11 mil e 200 metros quadrados, está empenhado em também marcar a diferença no sector do frio.

“Para além da certificação de viaturas (uma média de 100 por mês), o laboratório tem sido procurado por fabricantes de motores de frio de todo o mundo, os quais pretendem homologar os seus produtos”, adianta Telmo Nobre.

O responsável assegura que hoje o Laboratório está mais forte, depois de o incêndio que, em Setembro de 2010, destruiu o edifício onde se localizava, ter obrigado os responsáveis do Labet a procurar novas instalações e a adquirir equipamentos.

Apesar disso, os projectos não pararam já que as bases de dados estavam salvaguardadas em servidores externos.

Fonte: CiênciaH

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Turismo Capital com 14 milhões em capital de risco por subscrever

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Fundo Turismo Inovação apoia projetos de investimento para a inovação, modernização e internacionalização das PME.

A sociedade gestora de capital de risco do Turismo de Portugal gere três fundos no valor total de 90 milhões de euros, dos quais 76 milhões estão já subscritos. Assim, restam 14 milhões por atribuir, sendo que, deste montante, seis milhões estão consignados ao fundo Turismo Inovação. A aplicação de fundos terá que ser totalmente realizada até 2013.

A Turismo Capital, sociedade gestora de capital de risco cujo capital é detido em 60% pelo Turismo de Portugal, pelo BPI em 25% e pelo BES em 15%, deu a conhecer o fundo de capital de risco designado Turismo Inovação - FCR.

Este visa "incentivar o desenvolvimento de projetos inovadores que contribuam para a melhoria da qualidade da oferta turística, constituindo um instrumento para a concretização do Pólo Turismo 2015".

Segundo informação fornecida por aquela sociedade gestora à VE, este fundo de capital de risco, constituído em abril de 2011, tem uma dotação que ascende a 20 milhões de euros, dos quais seis milhões com liquidez imediata, e destina-se a PME sediadas nas regiões NUTS II do Norte, Centro e Alentejo que "desenvolvam projetos turísticos, económica e financeiramente viáveis que, em função das prioridades definidas no Plano Estratégico Nacional do Turismo, contribuam para o aumento da qualidade, inovação e competitividade da oferta do setor turístico nacional". O fundo apoiará ainda a internacionalização de empresas nacionais que cumpram os critérios de dimensão e localização (regiões NUTS II do Norte, Centro e Alentejo).

O fundo Turismo Inovação tem como subscritores das suas Unidades de Participação a FINOVA, com 50% do capital, o Turismo de Portugal (20%), BPI (10%), BES (10%) e o grupo CGD, através da Caixa Capital (10%).

Como referido pela mesma fonte da Turismo Capital, este fundo visa "apoiar projetos de investimento que visem a inovação, modernização e internacionalização das PME" e passa pela "aquisição, por período de tempo limitado, de instrumentos de capital próprio e de capital alheio, afetos à atividade turística, em projetos e sociedades economicamente viáveis e com potencial de desenvolvimento, localizados em Portugal e no estrangeiro", não sendo "admissíveis operações de consolidação ou reestruturação financeira".

Por outro lado, um mínimo de 70% do investimento terá que ser realizado em capital ou quási-capital. O limite máximo de investimento por operação é de 1,5 milhões (a cada 12 meses), sendo que a aplicação de fundos tem que ser integralmente realizada até 2013.

Participação no capital entre 20 a 30%

Recorde-se que a Turismo Capital gere três fundos de capital de risco no montante global de 90 milhões, dos quais 76 milhões estão já subscritos. Os dois restantes fundos são o FCR - Dinamização Turística, num montante global de 20 milhões, e o FCR - Turismo Capital, este no valor de 49 milhões.

O primeiro daqueles visa "reforçar a competitividade da atividade turística, através da revitalização do respetivo tecido empresarial" e destina-se a "empresas e projetos localizados em Portugal que privilegiem a criação ou manutenção de emprego", "promovam a inovação e competitividade do setor turístico" e com "potencial de desenvolvimento", "ainda que carecendo temporariamente de reforço da sua estrutura financeira".

Já o FCR - Turismo Capital tem como objetivo "reforçar a competitividade do setor do turismo, nomeadamente através do saneamento financeiro, redimensionamento e finalização de projetos inacabados". Este passa pela "aquisição, por período de tempo limitado, de participações sociais em empresas não cotadas em bolsa, com elevado potencial de crescimento e de valorização", e destina-se a empresas promotoras de projetos de animação turística, recuperação de património, redimensionamento de unidades hoteleiras, serviços a empresas do setor turístico e internacionalização, entre outros, "que visem, alternativamente, a diminuição da sazonalidade ou o aumento da despesa média dos turistas".

A participação da sociedade no capital é sempre minoritária (habitualmente entre 20% e 30% do capital social) e o período de permanência médio no capital é de cerca de oito anos (limitada por prazo máximo legal de 10 anos).

Fonte: Vida Económica

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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

QREN: Portugal foi 4º que mais fundos recebeu

:: QREN: Portugal foi 4º que mais fundos recebeu ::

Portugal foi o quarto país comunitário a receber mais fundos no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN). No total, o encaixe foi de 6,5 mil milhões de euros desde o início do programa.

Os dados são do Observatório do QREN que indicam que, no conjunto dos 27 Estados-membros, Portugal recebeu 6.480 milhões de euros, ou seja, 7,6% do total de reembolsos efectuados pela Comissão Europeia (85.487 milhões de euros) entre o início da vigência do programa (2007) e o final do ano passado.

A Polónia foi o país que mais recebeu (18,8 mil milhões de euros). A seguir vem Espanha (10 mil milhões) e depois a Alemanha (8,6 mil milhões).

Os pagamentos feitos a Portugal correspondem a 30,3% da dotação programada entre 2007 e 2013, altura em que o QREN termina, e estão acima da média comunitária (24,9%).

Os pagamentos efectuados no âmbito do Fundo Social Europeu, que apoia os programas de formação, atingiram os 2,9 mil milhões de euros, representando 44,5% da dotação programada e ficando acima da média europeia (27,2%).

Já o dinheiro recebido ao abrigo do FEDER, direcionado para as empresas, e do Fundo de Coesão, destinado, por exemplo, a financiar infraestruturas de transportes, reflectem a retracção do investimento do Estado e dos privados.

Os pagamentos totalizaram 3,6 mil milhões de euros, o que significa 24,1% da dotação total, ligeiramente abaixo da média europeia de 24,3%.

Fonte: Agência Financeira

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QREN - Montantes transferidos da CE - Portugal mantém posição de destaque à escala europeia

:: QREN - Montantes transferidos da CE - Portugal mantém posição de destaque à escala europeia ::

Segundo informação da Direção Geral do Orçamento da Comissão Europeia (DG Budget) reportada a 1 de Janeiro de 2012, Portugal mantém posição de destaque à escala europeia, relativamente aos montantes transferidos pela Comissão Europeia aos 27 Estados-membros a título de pagamentos intermédios no âmbito dos respetivos QREN.

Em 1 de Janeiro de 2012, do montante de 85.486,8 M€ de reembolsos de pedidos de pagamentos efetuados pela CE aos Estados-membros, 6.480,4 M€ destinaram-se a Portugal (7,6% do total), sendo 2.894,9 M€ de FSE e 3.585,5 M€ de FEDER e Fundo de Coesão.

Em termos relativos, comparando os montantes transferidos para cada Estado-membro com a dotação programada para o período 2007-2013, Portugal já recebeu da Comissão Europeia 30,3% da sua dotação (acima da média da UE27, de 24,9%). Esta situação é a seguinte, consoante os fundos em análise:

Os pagamentos intermédios executados no FSE (2.894,9 M€) representam 44,5% da dotação FSE programada no QREN para o período 2007-2013 (6.512,4 M€), bem acima da média europeia verificada no FSE, de 27,2%;

Os pagamentos intermédios executados no FEDER e Fundo de Coesão (3.585,5 M€) representam 24,1% da dotação destes Fundos programada no QREN para 2007-2013 (14.998,2 M€) ligeiramente abaixo da média europeia de 24,3%, para estes dois Fundos.

Em termos absolutos, Portugal continua no grupo dos 4 países com maiores volumes de transferências totais da CE a título de pagamentos intermédios, conjuntamente com a Polónia (18.813,4 M€), a Espanha (10.058,0 M€) e a Alemanha (8.577,1 M€). Em particular, no caso do FSE, Portugal ocupa o terceiro lugar no volume de pagamentos efetuados pela CE aos Estados-membros.


Consulte aqui os gráficos que ilustram a posição de Portugal no seio da UE, no que respeita aos pagamentos intermédios no âmbito do QREN à data de 1 de Janeiro de 2012.

Fonte: Observatório QREN

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Governo desloca 200M€ do Alqueva para o QREN

:: Governo desloca 200M€ do Alqueva para o QREN ::

O secretário-geral da Confederação dos Agricultores Portugueses (CAP), Luís Mira, referiu ontem (17 janeiro) que o Governo vai transferir 200 milhões de euros do Alqueva para o QREN, o que permitirá “maior folga financeira” para outros projetos agrícolas.

uís Mira salientou, à margem de uma audição na Assembleia da República, que “a primeira vantagem é para a execução do próprio projeto do Alqueva, que pode ser concluído de forma mais rápida se esta transferência for feita, alocando essa verba ao Programa Operacional de Valorização do Território (POVT) ”, avança o jornal Oje.

Os agricultores “também beneficiarão” porque fica aberta a possibilidade de “disponibilizar os 200 milhões de euros” para outros projetos agrícolas, acrescentou.

Luís Mira sublinhou, por último, que a solução também é benéfica para o Governo, uma vez que “o QREN é financiado a 96%”, o que representa um investimento público de apenas 4% do total.

Fonte: Vida Rural

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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

PME Crescimento - Nova Linha de Crédito de 1500 milhões de euros para PME

:: PME Crescimento ::
.:: Nova Linha de Crédito de 1500 milhões de euros para PME ::.

As PME vão poder aceder, a partir do próximo dia 16 de Janeiro, a uma nova linha de crédito para apoiar a sua actividade - a Linha PME Crescimento.

A nova linha, no valor de 1500 milhões de euros, foi recentemente lançada pelo Governo com o objectivo de facilitar às empresas nacionais o acesso ao financiamento como garantia de reforço da sua liquidez e capacidade de investimento.

O montante global inclui dotações específicas de 500 e 250 milhões de euros, dirigidas a empresas exportadoras e a micro e pequenas empresas, respectivamente.

O novo instrumento destina-se a financiar novos investimentos em activos fixos corpóreos ou incorpóreos ou ao reforço do fundo de maneio ou dos capitais permanentes das empresas nacionais, e envolve a aplicação de ‘spreads’ que variam entre 4,813% e 5,375%.

:: Consulte Aqui: Síntese dos termos e condições da Linha de Crédito PME Crescimento ::


Seguro de Créditos à Exportação para 2012

Como forma de incentivar o crescimento da actividade exportadora nacional, foram também prorrogadas as Linhas de Seguro de Créditos à Exportação com garantia do Estado para 2012, instrumentos que se afiguram fundamentais à cobertura de riscos ligados a operações de exportação de dimensão significativa e ao investimento português no estrangeiro.

Fonte: IAPMEI

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UE lança iniciativa para apoiar TIC no Turismo

:: UE lança iniciativa para apoiar TIC no Turismo ::

A Comissão Europeia anunciou ontem a criação da P.ICT.URISM (Plataforma para as TIC no Turismo), uma iniciativa com a duração de dois anos e meio que visa apoiar e incentivar o recurso às Tecnologias de Informação e Comunicação pelas PMEs que se dedicam ao Turismo.

O objetivo é estimular o desenvolvimento do chamado "turismo à medida", um serviço mais preocupado em ir ao encontro dos diferentes tipos de clientes, ao invés de apostar nas ofertas de massas.

De acordo com os dados da Comissão, é esperado um aumento importante da procura por este tipo de serviços "personalizados", que constituem um segmento "particularmente relevante para as PMEs europeias".

A iniciativa agora apresentada procura facilitar a comunicação e encorajar a colaboração entre as pequenas unidades hoteleiras, os fornecedores de serviços de lazer e as agências de viagens e operadores turísticos. Espera-se que tal dote as empresas de pequena e média dimensão de meios para responderem melhor e de forma mais rápida às necessidades e desenvolvimento do mercado.

Em concreto, o programa - que será posto em prática por um consórcio que integra associações de marcas e do setor e a Universidade de Bocconi (Milão)- implica por exemplo facilitar a ligação entre as PMEs e os players mais releventas deste mercado, dotando as empresas de meios de comunicação a preços que possam pagar.

A plataforma será composta por três componentes: uma política, outra tecnológica e uma terceira operacional.

Espera-se que assim seja facilitada a entrada no mercado de novos agentes e sedimentadas as relações entre as pequenas e grandes empresas, ajudando as primeiras a afirmarem-se como parceiras internacionais de negócio.

Fonte: SAPO


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Fundos comunitários para empresas com novo rosto

:: Fundos comunitários para empresas com novo rosto ::

A gestão dos fundos comunitários para empresas vai passar para as mãos de Franquelim Alves, apurou o Diário Económico.

O ex-presidente do IGCP e também ex-administrador da área não-financeira da SLN vai substituir Nelson Souza como gestor do programa Compete, a estrutura de missão responsável pela gestão e execução do Programa Operacional Temático Factores de Competitividade, inserido no Quadro de Referência Estratégico Nacional. Franquelim Alves vai deixar assim a presidência executiva da Gi Capital Solutions, uma sociedade de reestruturação de créditos e gestão de carteiras de activos imobiliários.

Esta alteração resulta do facto de Nelson Souza ter colocado o seu cargo à disposição em Agosto, sabe o Diário Económico. A decisão foi anunciada na altura à tutela, mas Nelson Souza assumiu o compromisso de se manter em funções até ser encontrado um substituto. "Foi uma decisão minha, por razões profissionais e pessoas", confirmou ao Diário Económico, Nelson Souza.

Nelson Sousa, apesar de ser quadro do Ministério da Economia, vai agora regressar à AIP, onde já exerceu funções. "Vou ocupar o cargo de director-geral da AIP, a partir de 1 de Fevereiro", acrescentou o ainda gestor do Compete.

Fonte: Económico

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“Alguma coisa está a correr bem” em Portugal

:: “Alguma coisa está a correr bem” em Portugal ::

Cinco investigadores a trabalhar em Portugal acabam de receber um financiamento de 2.5 milhões de euros da Howard Hughes Medical Institute (HHMI) para utilizarem em estudos de neurociências, parasitologia, envelhecimento e a comunicação entre bactérias.

Karina Xavier e Miguel Godinho Ferreira do Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC), Luísa Figueiredo do Instituto de Medicina Molecular, e Rui Costa e Megan Carey da Fundação Champalimaud, foram reconhecidos de uma lista internacional de 28 investigadores por serem "futuros líderes científicos", considera a HHMI.
Em entrevista ao Ciência Hoje (CH), Miguel Godinho Ferreira revela que a distinção “é um selo de qualidade” atribuído à sua investigação. “O HHMI reconheceu em mim as capacidades de ser um investigador que pode trazer conhecimento fundamental para a área e por isso estou lisonjeado”, afirma.

Com “tantas notícias más actualmente” este reconhecimento “mostra que alguma coisa está a correr bem” em Portugal. “O investimento tem dado lucro e o próximo passo que o país precisa (como criar riqueza) virá a seguir”, garante.

Neste ponto, o que interessa ao cientista são “as doenças que acontecem durante a velhice”, particularmente o cancro. “Estudo os processos moleculares que dão origem ao cancro e aquilo que me interessa neste momento é tentar perceber porque é que os processos de manutenção do nosso código genético estão a prazo”.

Para isso, Miguel Godinho Ferreira vai poder contar com os 513 mil euros distribuídos ao longo de cinco anos que foram atribuídos a cada um dos cinco investigadores. “A nível de dinheiro é bastante bom, vai permitir pagar a minha investigação e contratar pessoas. Mas mais que isso, vai dar-nos uma confiança para podermos ser mais arrojados e pensarmos mais a longo termo”, refere.

Investimento dá frutos

Outra das cientistas premiadas, Karina Xavier, partilha com o CH que a distinção “é o reconhecimento da qualidade do trabalho” que tem desenvolvido.

Nos últimos anos, a investigadora do IGC e também do ITQB, tem estado a investigar os mecanismos que as bactérias usam para comunicar entre si.


Karina Xavier
“As bactérias produzem e excretam pequenas moléculas químicas, que tal como as moléculas de perfumes, se espalham e são detectadas por outras bactérias na vizinhança. Ao detectarem estas moléculas as bactérias conseguem saber se estão sozinhas ou acompanhadas e se os seus vizinhos são amigos ou inimigos. Com esta informação as bactérias podem actuar em conjunto para por exemplo infectar um hospedeiro (como os seres humanos) provocando doenças, ou então no caso das bactérias benéficas que existem nos intestinos produzir antibióticos para proteger o nosso organismo de agentes infecciosos”, explica.

A investigação de Karina Xavier permitiu identificar uma molécula de comunicação que é importante para a comunicação entre bactérias de espécies diferentes. “Quero agora estudar o papel desta molécula num ambiente de grande importância para a saúde humana, os nossos intestinos e sua flora microbiana”, diz.

E acrescenta: “Os nossos estudos indicam que a comunicação entre bactérias tem um papel importante no equilíbrio da flora intestinal. O nosso objectivo é estudar esse processo a nível molecular, o que pode levar ao desenvolvimento de novas terapias para o controlo da flora intestinal e a recuperação do seu equilíbrio após tratamentos prejudiciais”.

Assim, com o financiamento que recebeu pretende “contratar pessoas para o novo projecto e comprar equipamento para iniciar esta nova linha de investigação”.

Karina Xavier sublinha ainda que a importância deste reconhecimento pela HHMI engloba também o nosso País. “Portugal tem neste momento boas condições para atrair investigadores que foram treinados nos melhores laboratórios do mundo e que agora pretendem desenvolver as suas novas linhas de investigação”.

Segundo a investigadora, nos últimos 15 anos Portugal “investiu muito” na ciência “dando bolsas” a portugueses para obterem formação no estrangeiro. “Nós somos um exemplo de como esse investimento está a dar frutos”, diz.

Fonte: CiênciaH


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Reitor da UC defende maior financiamento para universidades

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O reitor da Universidade de Coimbra (UC), João Gabriel Silva, defendeu hoje um maior financiamento para as universidades enquanto sector capaz de gerar riqueza e apelou à coesão como forma de ultrapassar as dificuldades.

“Enquanto nós, sector universitário, formos tratados muito bem em palavras, mas igual aos outros em orçamento não atingimos o ponto em convencer a sociedade de que deve apostar mais nos sectores que trazem a promessa de sair das dificuldades e menos nos que não trazem essa promessa”, afirmou o reitor, na tomada de posse do novo director da Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCTUC), Luís José Proença de Figueiredo Neves.
João Gabriel Silva deu o “exemplo relevante” dos transportes públicos como um dos “sectores muito consumidor de recursos e que geram sucessivos défices". Considera ainda que “as decisões políticas, tomadas ao longo dos anos, foram no sentido de investir nos transportes com dinheiro emprestado. Em contraste, o ensino superior, as universidades não têm empréstimos, dívidas, juros a pagar à troika ou quem quer que seja, mas têm um potencial de transformar o país”, sustentou.

O reitor considerou que a UC é “um exemplo de sucesso sem paralelo em Portugal na capacidade de gerar empresas” e disse que “a missão é simples: vencer a crise”.

O novo director da FCTUC, Luís José Proença de Figueiredo Neves, que liderava interinamente a instituição desde que João Gabriel Silva assumiu a reitoria, falou do “clima de grande instabilidade” que as instituições de ensino superior enfrentam. “As sucessivas regras do Governo penalizam a boa gestão, são em benefício da má gestão, porque tratam todos por igual, não distinguem quem faz um percurso positivo”, criticou.

O “verdadeiro carrossel do financiamento universitário e a instabilidade de regras” são outros factores que, disse, “impedem um planeamento e torna mais complicada a gestão” das instituições universitárias. Luís José Proença de Figueiredo Neves antevê que dentro de 15 anos a FCTUC tenha “metade do corpo docente reformado ou em vias de reforma”, alertando para a necessidade de “rejuvenescimento” do quadro.

“Entre 2000 e 2010, a FCTUC perdeu 16 por cento dos docentes e 35 por cento dos funcionários, mas isso não significou perda de qualidade, pelo contrário, estamos representados em alguns rankings internacionais, só que competimos na primeira divisão com orçamentos da terceira”, concluiu.

Fonte: CiênciaH

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