quinta-feira, 26 de abril de 2012

Designers de Moda Holandeses em Portugal

:: Designers de Moda Holandeses em Portugal ::

A Agência de Inovação está a organizar uma missão empresarial de designers de moda holandeses que vêm visitar a região Norte nos dias 30 e 31 de Maio. O objectivo da missão é criar oportunidades de colaboração para empresas portuguesas cujos produtos se enquadrem nas áreas de vestuário, calçado, acessórios e chapelaria e que possam vir a ser desenvolver parcerias internacionais para o desenvolvimento de novos produtos.

A missão que decorre no âmbito da rede Enterprise Europe Network, é co-corganizada com a Agentschap NL, a Dutch Fashion Foundation e a Embaixada Holandesa em Portugal e conta ainda com a colaboração da AIMinho e da AIDA.

Do programa constam no dia 30 de Maio, um evento de matchmaking, em que as empresas nacionais seleccionadas para o efeito pelos designers holandeses poderão discutir negócios e projectos através de um conjunto de reuniões bilaterais previamente agendadas. E no dia 31 algumas das empresas portuguesas, que manifestem disponibilidade, terão a possibilidade de receber nas suas instalações a delegação holandesa.

A participação na missão é gratuita mas o número de inscrições será limitado.

Preencha, a ficha de inscrição em inglês , e envie-a até ao 10 de Maio para eenetwork@adi.pt 

As empresas seleccionadas serão contactadas até ao próximo dia 21 de Maio.

http://www.adi.pt/docs/Fashion_Design_RForm.doc

Lista Designers Holandeses.pdf 

Fonte: ADI
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QREN: Portugal mantém elevado ritmo de absorção de fundos europeus

:: QREN: Portugal mantém elevado ritmo de absorção de fundos europeus ::

De entre os grandes beneficiários, Portugal só é superado pela Alemanha no ritmo da execução dos fundos.

Portugal mantém posição de destaque, à escala europeia, relativamente aos montantes transferidos pela Comissão Europeia aos 27 Estados-membros a título de pagamentos intermédios relativos ao QREN, avança a Direção Geral do Orçamento da Comissão Europeia (DG Budget) nos seus dados reportados a 1 de abril de 2012.

Em 1 de abril de 2012, do montante de 92.862,8 M€ de reembolsos de pedidos de pagamentos efetuados pela CE aos Estados-membros, 7.541,9 M€ destinaram-se a Portugal (8% do total), sendo 3.330,5 M€ de FSE e 4.211,3 M€ de FEDER e Fundo de Coesão.

Em termos relativos, comparando os montantes transferidos para cada Estado-membro com a dotação programada para o período 2007-2013, Portugal já recebeu da Comissão Europeia 35,2% da sua dotação (acima da média da UE27, de 27,1%).

Esta situação é a seguinte, consoante os fundos em análise:

  • Os pagamentos intermédios executados no FSE (3.330,5 M€) representam 48,7% da dotação FSE reprogramada no QREN para o período 2007-2013 (6.843,4 M€), bem acima da média europeia verificada no FSE, de 29,8%;
  • Os pagamentos intermédios executados no FEDER e Fundo de Coesão (4.211,3 M€) representam 28,9% da dotação destes Fundos reprogramada no QREN para 2007-2013 (14.568,2 M€) acima da média europeia de 26,3%, para estes dois Fundos. 


Em termos absolutos, Portugal continua no grupo dos 4 países com maiores volumes de transferências totais da CE a título de pagamentos intermédios, conjuntamente com a Polónia (20.290,4 M€), a Espanha (10.497,0 M€) e a Alemanha (9.301,3 M€). No caso do FSE, Portugal ocupa o primeiro lugar no volume de pagamentos efetuados pela CE aos Estados-membros.

Consulte os gráficos que ilustram a posição de Portugal no seio da UE, no que respeita aos pagamentos intermédios no âmbito do QREN à data de 1 de Abril de 2012.

:: Consulte aqui: Gráficos que ilustram a posição de Portugal no seio da UE ::

Fonte: QREN 2007-2013

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Ciência: Governo quer atribuir fundos públicos sob critérios de qualidade

:: Ciência: Governo quer atribuir fundos públicos sob critérios de qualidade ::

A secretária de Estado da Ciência defendeu hoje a necessidade de atribuir os fundos públicos com critérios exclusivos de qualidade e de mais financiamento alternativo, num período de “forte instabilidade económica, social e financeira”.

“É previsível a reduzida disponibilidade de fundos públicos num período de sofrimento económico para o país, a própria alocação de fundos comunitários, que são absolutamente essenciais para o sistema de ciência e tecnologia, está sob forte competição interna”, afirmou Leonor Parreira, no encontro “Ciência 2012: Portugal – Caminhos de Excelência em Ciência e Tecnologia”

Perante este cenário, Leonor Parreira defendeu a necessidade de “otimizar a alocação de fundos públicos com critérios exclusivos de qualidade” e de “procurar ativamente fundos de financiamento alternativos aos fundos nacionais da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT)”.

Segundo a secretária de Estado, Portugal capturou, entre 2007 e 2011, 300 milhões de euros do FP7, um programa para o financiamento e internacionalização da investigação, tendo apenas recuperado 65 por cento da sua contribuição para este programa.

O financiamento médio por proposta portuguesa aprovada, no âmbito do FP7, é de 0,33 milhões de euros, um valor cerca de 40% inferior à média de outros países, adiantou.

“Por cada euro do FP7 que Portugal capta de investimento, a Suíça capta 5,3 euros”, ilustrou.

Leonor Parreira assinalou o “crescimento quantitativo muito significativo” da produção científica e tecnológica, apesar do “baixo financiamento” por investigador.

“Este crescimento não foi acompanhado de um investimento equivalente, pelo que Portugal continua ainda com um baixo investimento por investigador quando comparado com outros países de referência”, sustentou.

Destacou ainda o crescimento do número de investigadores e do investimento público, particularmente nas áreas de engenharia e tecnologias.

Relativamente à evolução do financiamento nacional em investigação e desenvolvimento nos últimos anos, a secretária de Estado afirmou que houve um “progresso considerável” da despesa em percentagem do Produto Interno Bruto (PIB) de2005 a2009, ano em que começou a baixar.

“Este aumento da despesa nacional é significativo nos últimos anos (em 2010 foi de 1.59 em percentagem do PIB), mas comparativamente a outros países ainda estamos abaixo da média da Europa dos 15, da OCDE e muito abaixo de outros países de referência”, sublinhou.

Leonor Parreira sublinhou que, se em 2012 houver um “esforço coletivo para uma boa execução” e se essa execução for superior a 95% do total do orçamento aprovado, poderá ser mantido o mesmo nível de investimento no sistema face a 2011.

“É um apelo para a Fundação para a Ciência e Tecnologia e para toda a comunidade científica para um esforço eficiente de execução da própria dotação orçamental”, acrescentou.

Para a secretária de Estado, deve continuar a apostar-se na “transparência e rigor na avaliação para a distribuição de fundos públicos”, na “excelência” de pessoas e instituições e na continuidade na cooperação com organizações internacionais.

Fonte: Dinheiro Digital

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iLab. Pensar a inovação em laboratório

:: iLab. Pensar a inovação em laboratório ::

Uma sociedade de advogados, uma multinacional tecnológica, uma grande empresa de serviços, um gigante de café. A diversidade transforma esta reunião num espaço mais rico em troca de ideias e experiências sobre inovação. Bem-vindos ao Innovation Lab, a mais recente criação da Universidade Católica.

Na mesma sala - e no mesmo projeto - juntam-se professores, gestores, advogados, economistas mas, sobretudo, observadores. E pessoas que, em comum têm o desafio de trabalharem em grandes empresas e de, todos os dias, serem confrontadas com a necessidade de inovar para diversificar os seus produtos e captar novos clientes.

"Inovação é acrescentar valor aos clientes finais e aos serviços se a inovação for ao nível do processo, interna. Melhorar um processo para produzir de forma mais barata, mais rápida, com mais qualidade. Acrescentar valor.", explica Pedro Oliveira, fundador do iLab.

A primeira sessão contou com sete empresas - as fundadoras. No meio das apresentações, perceberam-se dificuldades comuns, mesmo em setores que aparentemente nada teriam a ver uns com uns outros.

"Isto também é muito um espaço de networking. A partilha das experiências das empresas acaba por ser benéfica para elas: obviamente não estão aqui para aprender connosco, não é nada essa a perspetiva. Estamos aqui para aprender uns com os outros. A empresa A já teve um problema que a empresa B conseguiu resolver. Sendo que podem ter empresas distintas, de áreas completamente diferentes. Frequentemente indústrias completamente distintas, conseguimos ver que é boa esta interdisciplinaridade, haver esta partilha de ideias."

O projeto inclui ainda uma newsletter que funciona como objeto de divulgação. A ideia é multiplicar o número de ações e aumentar, ainda que pouco, a rede de empresas participantes. "Consideramos alargar mas, para sermos realistas, não vamos crescer para já. Porque quando as coisas crescem muito não conseguimos trabalhar de uma forma sustentada com todas as empresas. E, nesta fase, queremos que as relações com as empresas sejam todas muito boas e, por isso, vamos tentar crescer mas de forma sustentada e faseada.", acrescenta Pedro Oliveira.

Fonte: Dinheiro Vivo

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terça-feira, 24 de abril de 2012

Programas de apoio da União Europeia para as PME

:: Programas de apoio da União Europeia para as PME ::

Fique a par das principais oportunidades de financiamento acessíveis às PME europeias.

A União Europeia presta assistência às pequenas e médias empresas (PME) europeias. Esta assistência é disponibilizada sob diversas formas, tais como subvenções, empréstimos e, nalguns casos, garantias. O apoio está disponível directamente ou através de programas geridos a nível nacional ou regional, como os fundos estruturais da União Europeia.

As PME também podem beneficiar de uma série de medidas de assistência não financeira sob a forma de programas e de serviços de apoio às empresas.

O guia anexo constitui uma breve apresentação dos programas europeus acessíveis às PME, e indica os principais Web sites de cada programa. Deve referir-se que o guia não é exaustivo.

Os regimes de assistência foram divididos nas seguintes quatro categorias:

1. Oportunidades de financiamento temático
Este tipo de financiamento é essencialmente temático, isto é, com objectivos específicos (ambiente, investigação, educação), concebido e implementado por diferentes serviços da Comissão Europeia. As PME ou outras organizações podem candidatar-se directamente aos programas, desde que apresentem projectos sustentáveis transnacionais e com valor acrescentado. Dependendo do programa, os candidatos podem ser igualmente grupos industriais, associações empresariais, prestadores de serviços de apoio a empresas e/ou consultores. O co-financiamento é geralmente a regra: o apoio da União Europeia consiste em subvenções que abrangem apenas parte dos custos de um projecto.

2. Fundos estruturais
Os fundos estruturais (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional [FEDER] e Fundo Social Europeu [FSE]) são os principais instrumentos de financiamento comunitário a favor das PME, através dos vários programas temáticos e iniciativas comunitárias implementados nas regiões. Os beneficiários dos fundos estruturais recebem uma contribuição directa para financiar os seus projectos. De destacar que a gestão dos programas e a selecção dos projectos são feitas a nível nacional e regional.

3. Instrumentos financeiros A maioria dos instrumentos financeiros só é acessível indirectamente, sendo a sua implementação efectuada através de intermediários financeiros nacionais. Muitos destes instrumentos são geridos pelo Fundo Europeu de Investimento.

4. Apoio para a internacionalização de PME
Este consiste geralmente em ajuda a organizações intermediárias e/ou autoridades públicas no domínio da internacionalização a fim de ajudar as PME a aceder a mercados no exterior da UE.

5. Onde posso obter ajuda localmente?
É possível obter informações nos rede “Enterprise Europe Network”. “Enterprise Europe Network” é a maior rede europeia de apoio e inovação para empresas, fornecendo serviços integrados de alta qualidade para benefício das PME.

:: Consulte aquiProgramas de Apoio às PME ::

Fonte: POFC

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:: "A prioridade de Portugal deve ser apoiar as PME" ::

O representante da Comissão Europeia esteve em Lisboa quinta-feira para falar de "especialização inteligente". Um novo conceito que condicionará a atribuição de fundos estruturais no próximo orçamento comunitário e que significará a concentração de investimento em menos projetos. Mas deixou um aviso claro: a redução do défice continua a ser a prioridade.

Como é que o conceito de "especialização inteligente" se aplica a Portugal?
Temos de olhar para isto como parte do desenvolvimento económico europeu. Quando olhamos para as nossas vantagens no mercado global, indústrias simples - onde a Europa era competitiva há alguns anos - já não são tão relevantes para o crescimento.

Como por exemplo?
Muitas indústrias, como a têxtil, construção naval, etc., que eram tradicionalmente fortes na Europa deixaram de o ser. A Europa tem de encontrar soluções. É importante para a Europa inovar. É aqui que está a sua força. Os recursos humanos são muito bons. São pessoas com qualificações elevadas que podem produzir inovação. Todos os países têm programas dedicados a inovação. Mas como não há uma visão estratégica, estas medidas têm sido muito caóticas. Não são colocadas num contexto de desenvolvimento económico. Se olharmos para programas de transportes e ambiente, é relativamente fácil construir estradas ou caminhos de ferro. Para inovar é preciso ser criativo. Perceber o que vai de facto dar uma contribuição para o crescimento económico em vez de apostar em projetos que apenas dão uma ilusão de inovação.

É aí que entra a "especialização inteligente"?
Alguns Estados membros têm dificuldades em desenhar planos de inovação. Por isso criámos este conceito, que basicamente significa que, se vamos investir, é preciso fazê-lo de uma forma inteligente. Perceber os pontos fortes e fracos do seu país e região e não apostar em áreas onde nunca será excelente.

Em que errou Portugal nos últimos anos e no que deve agora apostar?
Portugal é que tem de decidir em que é que vai investir. Mas têm recomendações. Sim, podemos dar aconselhamento. No que diz respeito a fundos estruturais, nós favorecemos o apoio a pequenas e médias empresas (PME). Temos de ver se em Portugal há PME que precisem de ser apoiadas para serem competitivas no mercado global.

O apoio financeiro é o mais importante?
Sim, isso é importante. E temos instrumentos para isso. Primeiro queremos ver o que Portugal quer apoiar, mas achamos que é preciso apoiar mais a inovação nas PME. O desenvolvimento de PME mais inovadoras deve ser a forma de avançar.

Mas não estamos a falar de mais dinheiro, certo?
Estamos essencialmente a falar do próximo período [orçamento da União Europeia 2014 a 2020]. Para o próximo período, temos de ter a certeza que estes fundos são investidos e têm impacto no crescimento dos Estados membros. Vemos que alguns programas não têm um objetivo claro no que diz respeito ao impacto na economia ou um enquadramento no desenvolvimento do país. A forma como se dispersam os recursos faz com que o impacto seja mínimo. É preciso concentrar os recursos. Estamos a falar de gastar dinheiro em investimento, num período dominado por medidas de austeridade.

É possível conciliar as duas?
É com essa questão que os países europeus se estão a deparar. Ao reduzir a despesa pública, também se reduz o investimento em inovação e o apoio às PME, porque não se pode mexer nas pensões ou no sistema público de saúde. Por isso é que este conceito de especialização inteligente é importante. Se há poucos recursos, tem de ser inteligente e usá-los da forma mais correta. Instituições como o FMI têm aconselhado a Europa a reduzir o ritmo de austeridade. A redução do défice e da dívida devem continuar a ser a prioridade europeia? Sim. Não há outra opção. Quando se tem um défice orçamental, isso significa que o país está sempre a pedir dinheiro emprestado. Já não faz sentido. Vimos que em alguns estados membros isso fugiu de controlo e colocou mesmo em risco a zona euro. A prioridade é cumprir os objetivos definidos para os défices.

Fonte: Dinheiro Vivo

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Microsoft financia o novo Programa de Emprego Jovem do Citeve

:: Microsoft financia o novo Programa de Emprego Jovem do Citeve ::

A Microsoft Corporation vai financiar com 140 mil dólares (107 mil euros aproximadamente) a "Academia Inovação", o novo programa do Citeve de incentivo ao emprego jovem na indústria têxtil e do vestuário na zona do Vale do Ave.

O programa arranca a 21 de Maio e destina-se a jovens dos 18 aos 24 anos, tendo em vista "atrair, criar e reter jovens talentos" para o sector, transformando ideias inovadoras em negócio. Pretende elevar os índices de empregabilidade e autoemprego, estimulando a criatividade, inovação e empreendedorismo nos jovens. O Citeve foi uma das 17 organizações não governamentais apoiadas em toda a Europa com mais de 1,5 milhões de dólares (1,1 milhões de euros), sendo a única instituição em Portugal a receber este incentivo - pecuniário e em sotfware - para arrancar com um novo programa especificamente destinado ao incentivo do emprego jovem, uma das grandes áreas de aposta da Comissão Europeia e do governo português. 

“Academia Inovação” tem por objetivo envolver cerca de 200 jovens por ano, que serão orientados para apresentar um produto, serviço, ideia ou negócio inovador, que será avaliado por um júri encarregue de selecionar jovens talentos.

O programa terá 3 ciclos por ano, cada um com a duração de 3 meses. Cada ciclo envolverá cerca de 70 jovens e será constituído por duas fases. A primeira tem a duração de um mês e enquadra os jovens no processo criativo de uma inovação, através de um processo formativo assente em quatro pilares: "Brainwash", "Idea Mining", "Hands On" e "Spread the Word".

A segunda fase, de apoio personalizado, decorre durante dois meses e designa-se "Alfaiate de Talentos", com o intuito de apoiar as ideias de elevado potencial numa solução à medida das suas motivações e competências.

Explica o Citeve, em comunicado, que esta fase pressupõe o acompanhamento personalizado do jovem talento e da sua solução inovadora numa lógica de autoemprego (apoio na procura de financiamento, na elaboração de plano negócio e na busca de parceiros, clientes ou investidores), de empregabilidade (apoio na inserção em empresas através de estágios e da interação entre jovens e os empresários), de incorporação em centro incubador (apoio na inserção num centro incubador de base tecnológica têxtil tendo em vista o lançamento de novos produtos e negócios) ou de valorização pessoal através inserção numa bolsa de talentos (apoio no saber "vender" a imagem pessoal e profissional, através do desenvolvimento de técnicas e ferramentas de marketing pessoal).

"Estamos à espera de encontrar e orientar grandes ideias e oportunidades de negócio com grande potencial. Mas com certeza que vamos também trabalhar de uma forma muito próxima das empresas do sector de modo a que elas integrem muitos desses jovens talentos, de modo a que beneficiem de sangue novo", salienta o diretor do Departamento de Formação e Qualificação do Citeve, Augusto Lima.

:: Link: Programa “Academia Inovação” - CITEVE ::

Fonte: Dinheiro Vivo

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segunda-feira, 23 de abril de 2012

IPO investe 178 mil euros em projectos de investigação

:: IPO investe 178 mil euros em projectos de investigação ::

Investimento em 2012 será dividido por oito estudos já aprovados

O Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto anunciou hoje que vai investir 175 mil euros em oito projectos de investigação, seleccionados entre os 25 trabalhos de diferentes áreas que se candidataram a um concurso interno. “Vários projectos seleccionados têm colaborações de investigadores de outros centros no exterior, nomeadamente dos EUA, Espanha e Noruega”, disse o director do Centro de Investigação do IPO-Porto. Manuel Teixeira referiu ainda que a verba já está disponível, o que permite que os trabalhos se iniciem a partir de agora.

O responsável do IPO/Porto explicou que o financiamento destes projectos de investigação resulta da participação de doentes do IPO em ensaios clínicos internacionais e de donativos de mecenas. Destacou mesmo três dos trabalhos a desenvolver: um ensaio clínico, o primeiro a ser desenvolvido pelos próprios investigadores da casa, que visa avaliar o melhor tratamento no cancro do recto; na área da genética, um trabalho sobre a identificação de mutações que aumentam o risco para cancro da próstata hereditário e, na área da epigenética, também sobre cancro da próstata, mas para estudar as alterações que as próprias células malignas adquirem ao desenvolverem o tumor.

A concurso estiveram 25 projectos de diferentes áreas, um número que representa “um aumento de mais de cem por cento em relação ao último concurso em 2008”. Actualmente, o IPO-Porto tem em curso 23 projectos de investigação, que envolvem um total de 97 profissionais. Os 175 mil euros de investimento total para este ano são divididos pelos oito projectos aprovados: cerca de 38 mil euros para investigação clínica/epidemiológica, 48 mil euros para a genética, cerca de 49 mil para a epigenética, cerca de 19 mil para a oncologia molecular, dez mil e 500 euros para a patologia e terapêutica experimental e, por último, 10 mil e 500 euros disponíveis para a investigação em física médica e protecção radiológica.

De acordo com Manuel Teixeira, “a aposta na investigação é uma das preocupações do IPO-Porto e ocupa um lugar preponderante no combate ao cancro”. Nos últimos cinco anos, o Instituto atribuiu 13 bolsas de investigação, num investimento total de cerca de 445 mil euros.

 Fonte: CiênciaH

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Infowine.forum 2012 com o alto patrocínio da OIV e inscrições abertas

:: Infowine.forum 2012 com o alto patrocínio da OIV e inscrições abertas ::

O infowine.forum 2012 - evento de carácter técnico e científico nas áreas da viticultura, enologia e mercado que se realiza nos próximos dias 30 e 31 de Maio em Vila Real - conta com o alto patrocínio da Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV), a organização mundial de referência da vinha e do vinho. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas através do site www.infowineforum.com.

A OIV, da qual Portugal é membro fundador, foi criada em 1924 e é um organismo intergovernamental que promove, através das suas recomendações, normas e directrizes internacionais para o sector da vinha e do vinho. "É sempre um privilégio ter o alto patrocínio da OIV, uma vez que reflecte a seriedade do nosso trabalho.", afirma Leonor Santos, da VINIDEAs, empresa organizadora do evento.

A 3.ª edição do infowine.forum conta com o apoio da Douro Alliance - Eixo Urbano do Douro, a associação dos municípios de Vila Real, Peso da Régua e Lamego, bem como das mais importantes entidades que gerem o património vitivinícola do nosso país: o Instituto da Vinha e do Vinho (IVV), a ViniPortugal, a Wines of Portugal e o Instituto de Vinhos do Douro e Porto (IVDP), esta última no âmbito do Alto Douro Vinhateiro.

Estando em destaque a aposta na investigação e desenvolvimento tecnológico, o apoio da Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense (ADVID) e da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) é imprescindível. Sob o tema 'Thinking "out of the bottle"' e com os subtemas "On the ground", "In the wine" e "Out of the bottle", a 3.ª edição do infowine.forum convidou um painel de conceituados especialistas a nível nacional e mundial, nas diversas áreas do sector vitivinícola, para partilharem casos de sucesso em que o vinho é motor do negócio.

O infowine.forum tem como objectivo valorizar a investigação, pública e privada, salientando a sua importância na evolução e inovação do sector vitivinícola. Marca um encontro entre a investigação e as fileiras da produção e da comercialização de vinho.

:: Link: infowine.forum 2012 ::

 Fonte: IVV


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QREN: Mecanismo de top-up autorizado pela Comissão Europeia

:: QREN: Mecanismo de top-up autorizado pela Comissão Europeia ::

No passado dia 19 de março, a Comissão Europeia (CE) aprovou o último pacote de Programas Operacionais (PO) aos quais se aplicará o mecanismo de top-up. Foram assim sido acolhidos favoravelmente todos os pedidos deste mecanismo de derrogação designado de top-up, formulados pelas autoridades nacionais, através do IFDR, para os PO FEDER e Fundo de Coesão.

O mecanismo de top up significa o aumento em 10 p.p. das taxas de financiamento aplicado aos reembolsos da despesa certificada, por decisão do Conselho da União Europeia (UE), de 20 de dezembro, durante o período em que Portugal beneficia de assistência financeira da UE para estabilização da situação económica e financeira e consolidação orçamental. Este mecanismo será aplicado à quase totalidade dos Programas FEDER e FC, exceção ao PO COMPETE e PO Lisboa devido à sua estrutura da programação financeira. Em dezembro de 2011, o IFDR, na qualidade de Autoridade de Certificação do FEDER e do Fundo de Coesão para todos os Programas Operacionais do QREN – Quadro de Referência Estratégico Nacional, apresentou um primeiro conjunto de pedidos de reembolso para beneficiar deste mecanismo, cujo valor já recebido, rondou os 38,5 milhões de euros.

Assim, temporariamente e até 31 de Dezembro de 2013, todos os pedidos de reembolso a apresentar serão reembolsados pela Comissão à taxa de cofinanciamento programada para cada Eixo dos Programas Operacionais, acrescida de 10 p.p. Reforça-se assim a disponibilidade dos Fundos, contribuindo esta medida para facilitar e acelerar a concretização dos investimentos e, desta forma, estimular o Crescimento e o Emprego em Portugal.

Fonte: IFDR

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Municípios transmontanos aderem à Realidade Aumentada

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Alfândega da Fé, Bragança, Vila Flor, Vimioso e Vinhais dispõem, a partir de agora, de um serviço denominado de Welcome Guides e que permite a quem passa pela região conhecer os pontos de interesse e as particularidades de cada área geográfica, quer a nível de património, gastronomia, cultura, alojamento, actividades, entre outras, através de um pequeno clique no seu telemóvel.

O Welcome Guides, uma iniciativa de âmbito nacional que será estendida ao maior número de actores económicos de cada local, foi desenvolvida pela Conteúdo Chave, Lda., empresa de comunicação sedeada em Bragança. É um serviço de informação turística, baseado nas diversas plataformas tecnológicas de Realidade Aumentada, e que possibilita, com recurso às novas tecnologias, identificar em determinado espaço diversos pontos de interesse (POI) e todo um conjunto de informação associada. Os POI estão organizados em categorias, identificadas por ícones diversos de distintas formas e cores, como, por exemplo, monumentos, restaurantes, alojamentos, farmácia, multibanco e muitas outras, dando visibilidade a determinado tipo de serviços e facilitando as escolhas do visitante. E a cada um desses pontos está associada informação complementar, como descrição escrita, conteúdo áudio, imagens, vídeos, envio de SMS, Twitter, telefonema, entre outras especificidades que resultam em melhor conhecimento e mais pormenorizada divulgação e promoção da região. Welcome Guides está acessível a partir das aplicações gratuitas Layar, Wikitudes e Junaio, disponível para smartphones iPhone, Android, BlackBerry e Nokia.

O serviço Welcome Guides não é apenas um serviço de informação, mas garante o conforto e a disponibilidade de recepção e integração do turista numa comunidade moderna e rica em pontos de interesse. A primeira implementação do serviço decorreu a norte, no distrito de Bragança, com cinco municípios a abraçar a ideia, apostando em sistemas de divulgação turística de vanguarda. Serão esses pontos de interesse de cidades e pequenas vilas transmontanas os primeiros a serem divulgados e promovidos, tornando a região mais atractiva em termos tecnológicos, marcada pela inovação na divulgação turística.

Fonte: Terra Quente

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Governo pediu 600 milhões ao BEI para ajudar a financiar empresas viáveis

:: Governo pediu 600 milhões ao BEI para ajudar a financiar empresas viáveis ::

Almeida Henriques diz que "não fazia sentido pedir já os 1.050 milhões" acordados. Esclarece ainda que a "Operação Limpeza" do QREN vai libertar menos fundos do que os dois mil milhões de euros inicialmente previstos. O Governo pediu ao Banco Europeu de Investimento (BEI) a libertação de 600 milhões de euros para facilitar o acesso a financiamento de empresas com projectos de “investimento produtivo”.

Esse valor fica aquém dos mais de mil milhões de euros do empréstimo-quadro que havia sido aprovado pelo BEI no Outono de 2010 para ajudar a co-financiar a contrapartida nacional dos projectos do QREN. “Não fazia sentido pedir já os 1.050 milhões. Os 600 milhões de euros permitem-nos trabalhar durante algum tempo”, explica Almeia Henriques, secretário de Estado da Economia em entrevista ao “Público”.

O governante adianta também que a “operação de limpeza” do QREN, destinada a retirar verbas prometidas a projectos que teimam em não sair do papel, deverá libertar mais de mil milhões de euros, mas menos do que os dois mil milhões inicialmente estimados, porque entretanto houve projectos que revelaram melhores condições de se materializarem. “A operação de limpeza não é cega. Pelo contrário, tem como objectivo fazer executar bem os projectos e salvar os que não poderiam ser executados, mas são estruturantes”, argumenta o secretário de Estado, referindo que, até ao momento, 1.800 projectos foram anulados no quadro da reprogramação estratégica em curso.

Fonte: Negócios


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quinta-feira, 19 de abril de 2012

Ensino Superior à frente na investigação

:: Ensino Superior à frente na investigação ::

Nos não muito distantes anos 80 do século passado, a década da música electrónica, da cultura pop ou do movimento new wave, que serviu ainda de marco para a invenção do CD-ROM ou para a descoberta da vacina contra a hepatite B, a produção científica nacional não era das mais abundantes, não indo além de 3,1 por cem mil habitantes. Muita coisa mudou desde então. E, em 2010, já num novo século, as contas do trabalho produzido pelos cientistas nacionais eram outras: 120,9 por cem mil habitantes. Um aumento que se acentuou a partir da década de 90 e que não tem abrandado desde então.

E a crescer tem estado também a despesa total em investigação e desenvolvimento (I&D) que, segundo os dados mais recentes, divulgados pelo Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais, do Ministério da Educação e Ciência, em 2010 representava 1,59% do PIB nacional.

Embora sejam as empresas que mais investem – 1,2 mil milhões de euros em 2010 –, o ensino superior destaca-se com despesas na ordem dos 1,01 mil milhões, muito superior ao valor gasto pelo Estado que, há dois anos, não foi além dos 197 milhões.

Mais cientistas, mais ciência

Por cá, de acordo com os dados do Pordata, em 2009 contavam-se 44 084 investigadores em actividade equivalente a tempo inteiro, cerca de cinco mil dos quais apostados em perceber melhor o funcionamento de doenças.

São mais os investigadores e estão também mais activos, o que confirma o número crescente de publicações científicas, a solo e em co-autoria com instituições de outros países: passámos de 101 artigos publicados em 1981, para 6941 em 2010.

Ainda assim, os recursos humanos nas áreas da ciência e tecnologia continuam, em Portugal, aquém do desejado. Pelo menos em número. Em 2010, de acordo com os dados do Eurostat, apenas 19,8% da população empregada trabalhava nestas áreas, o que nos torna o país da União Europeia (UE) com piores resultados, muito abaixo da média dos restantes Estados-membros (31%), sobretudo de países como o Luxemburgo (50,8%), a Suécia (41,4%) e a Dinamarca (40,9%), que lideravam o grupo dos 27.

Ao todo, na União Europeia, eram quase 62 milhões as pessoas que se dedicavam à ciência e tecnologia em 2010, cerca de um terço da população activa. No que diz respeito à investigação, os números dão também conta de um crescimento, com 1,56 milhões a trabalharem a tempo inteiro no espaço comunitário, mais quase 446 mil (ou 40%) que no ano 2000.

Em Portugal, é mais uma vez o ensino superior que se destaca, empregando cerca de 30 mil investigadores em 2010. E o Estado volta a ser o sector com sinal menos – pouco mais de 3500 pessoas trabalhavam na área da I&D em 2010.

Podemos ser poucos, mas somos bons, a julgar pelos prémios que têm servido de reconhecimento ao trabalho nacional. E continuamos a crescer. Em 2009, o Eurostat identificava Portugal como um dos três países europeus onde o crescimento na taxa de actividade científica era maior.

Fonte: Destak

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Governo pediu 600 milhões ao BEI para ajudar a financiar empresas viáveis

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Almeida Henriques diz que "não fazia sentido pedir já os 1.050 milhões" acordados. Esclarece ainda que a "Operação Limpeza" do QREN vai libertar menos fundos do que os dois mil milhões de euros inicialmente previstos.

O Governo pediu ao Banco Europeu de Investimento (BEI) a libertação de 600 milhões de euros para facilitar o acesso a financiamento de empresas com projectos de “investimento produtivo”. Esse valor fica aquém dos mais de mil milhões de euros do empréstimo-quadro que havia sido aprovado pelo BEI no Outono de 2010 para ajudar a co-financiar a contrapartida nacional dos projectos do QREN.

“Não fazia sentido pedir já os 1.050 milhões. Os 600 milhões de euros permitem-nos trabalhar durante algum tempo”, explica Almeia Henriques, secretário de Estado da Economia em entrevista ao “Público”.

O governante adianta também que a “operação de limpeza” do QREN, destinada a retirar verbas prometidas a projectos que teimam em não sair do papel, deverá libertar mais de mil milhões de euros, mas menos do que os dois mil milhões inicialmente estimados, porque entretanto houve projectos que revelaram melhores condições de se materializarem.

“A operação de limpeza não é cega. Pelo contrário, tem como objectivo fazer executar bem os projectos e salvar os que não poderiam ser executados, mas são estruturantes”, argumenta o secretário de Estado, referindo que, até ao momento, 1.800 projectos foram anulados no quadro da reprogramação estratégica em curso.

Fonte: Jornal de Negócios

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Iniciativa JESSICA em Portugal com 91 projetos candidatados, num investimento de 382 ME

:: Iniciativa JESSICA em Portugal com 91 projetos candidatados, num investimento de 382 ME ::

Um total de 91 projetos de reabilitação urbana, por todo o país, num investimento global de 382 milhões de euros, foram candidatados à iniciativa europeia JESSICA, aguardando decisão, revelou hoje o secretário de Estado Adjunto da Economia.

Segundo António Almeida Henriques, é importante que, "em bom tempo", estes investimentos "conheçam a luz do dia", sendo "os administradores dos fundos JESSICA responsáveis por viabilizar os melhores projetos que têm em análise".

O secretário de Estado Adjunto da Economia e Desenvolvimento Regional falava, em Évora, durante a assinatura do primeiro contrato do JESSICA em Portugal, com a Fundação Eugénio de Almeida (FEA).

Desta forma, congratulou-se, Portugal "junta-se ao grupo restrito dos cinco países da União Europeia que já fizeram chegar fundos JESSICA a projetos reais".

Lançado pela Comissão Europeia, Banco Europeu de Investimento e Banco de Desenvolvimento do Conselho da Europa, o JESSICA apoia os Estados membros no financiamento de projetos de reabilitação urbana.

No caso da FEA, o contrato envolve 3,3 milhões de euros para financiar obras de regeneração urbana em curso, no âmbito da parceria Acrópole XXI, que envolve mais parceiros.

O fundo inclui apoios comunitários, do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), e financiamento bancário, garantido, no caso da FEA, pelo BPI.

O secretário de Estado lembrou hoje que, "desde 2007, que se ouve falar" do JESSICA em Portugal, mas "sem um euro investido", tendo o programa só sido impulsionado pelo atual Governo, desde que tomou posse.

"Vou pressionar as autoridades de gestão para, rapidamente, analisarem os projetos" em carteira, porque "os fundos alocados ao JESSICA têm que ser investidos ainda no âmbito do QREN", ou seja, até final de 2013, alertou.

A reabilitação urbana, frisou Almeida Henriques, "é claramente uma das prioridades" do Governo "e o lançamento do JESSICA tem exatamente esse objetivo".

Segundo o governante, "mais do que nunca", é preciso apostar na dinâmica das cidades, que, "de uma maneira geral, ficaram adormecidas ou até morreram e estão hoje muito despidas de pessoas e de atividade económica".

"Temos que voltar outra vez a colocar as cidades no mapa, como centros nevrálgicos do desenvolvimento do território", disse, afirmando que, para tal, é preciso reabilitação urbana, mas que crie "animação económica".

O apoio do JESSICA à FEA destina-se a obras no "coração" do centro histórico de Évora, que vão permitir criar um centro de arte e cultura e uma casa museu, num investimento global de 7,1 milhões de euros, dos quais 5,5 milhões através de uma candidatura a apoios comunitários.

O Paço dos Condes de Basto e o Pateo de S. Miguel, onde está a Biblioteca e Arquivo Eugénio de Almeida e o Museu das Carruagens, assim como núcleo do Palácio da Inquisição, Casas Pintadas e fórum da fundação, são os edifícios intervencionados, devendo as obras estar prontas "até final de junho", de acordo com a FEA.

Fonte: RTP

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QREN: Comissão Técnica para a Reprogramação do QREN - Despacho n.º 5301-A/2012

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Ministro da Economia indica que execução do QREN está em 41%

:: Ministro da Economia indica que execução do QREN está em 41% ::

A taxa de execução do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) situava-se, em meados de Março, em 41%, revelou esta manhã na Assembleia da República o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira.

Lembrando que o Governo tem “em marcha” uma “operação de limpeza do QREN”, Álvaro Santos Pereira referiu que nos primeiros três anos do actual programa do QREN a taxa de execução se situou nos 10%, uma “taxa dramática”, segundo o ministro da Economia.

“A 15 de Março essa taxa era já de 41%”, revelou o governante, acrescentando que até essa data já tinham sido libertados mais de 9 mil milhões de euros de fundos do programa.

“Os financiamentos estão em dia e em Março não estavam pendentes pedidos de Janeiro”, disse ainda Álvaro Santos Pereira.

No final do ano passado o QREN apresentava uma execução de 39%, próximo da meta de 40% para o final de 2011, segundo as informações avançadas pelo Observatório do QREN.

Fonte: Jornal Negócios

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"Pólos de competitividade não podem ser uma forma de acesso majorado ao QREN"

:: "Pólos de competitividade não podem ser uma forma de acesso majorado ao QREN" ::

O Governo vai divulgar até junho os resultados da avaliação que está fazer aos 10 pólos de competitividade e sete "clusters" criados em 2009. Em declarações à "Vida Económica" à margem da sessão de encerramento do programa SpinExpo da Universidade Católica do Porto (UCP), o secretário de Estado da Economia, Carlos Oliveira, explicou que "este tipo de entidades que venham da sociedade civil, das empresas e que trabalhem para aumentar as exportações, o emprego e as receitas é o que queremos para o país". Deixou, porém, um aviso: "os pólos de competitividade não podem ser uma forma de acesso majorado ao QREN".

O processo de avaliação dos 10 pólos de competitividade e sete "clusters" criados em 2009 pelo anterior Governo estava a decorrer, com todos os seus representantes a serem chamados ao Ministério da Economia, nos últimos dias para audições individualizadas. Certo é que a dúvida quando à continuidade dessa avaliação ficou instalada com a publicação em Diário da República de um concurso (Anúncio de procedimento n.º 1295/2012 de 28/03) para a aquisição de serviços para a realização do Estudo de Avaliação da Estratégia e do Processo de Implementação das EEC.

Questionado pela "Vida Económica" sobre o que terá justificado a abertura deste concurso a meio do processo de avaliação dos pólos e clusters, Carlos Oliveira, secretário de Estado da Economia explicou que se trata de "um concurso normal de auditoria do QREN na área das estratégias de eficiência coletiva" e que tal procedimento "não tem ligação com a questão dos pólos, ainda".

"Como sabe, a avaliação está a decorrer, recebemos no Ministério todos os representantes e estamos, de facto, a preparar a reforma profunda que os pólos necessitam para estarem orientados com as prioridades do país", explicou o governante à "Vida Económica".

Ressalvou, contudo, que "os pólos de competitividade não podem ser - e não serão, seguramente - uma forma de acesso majorado ao QREN", mas, antes, "um instrumento muito importante da economia nacional para a criação de emprego e para o aumento das exportações nos setores a que dizem respeito".
E deu garantias de que é isso que "está a ser feito com o grupo de trabalho" criado pelo Governo para o efeito e que está "a preparar as orientações nesse sentido".

Entidade externa para fazer a avaliação financeira

Já quanto à finalidade da contratação desta entidade ao abrigo deste concurso, Carlos Oliveira esclareceu que ela tem como "finalidade fazer a avaliação financeira" do processo relacionado com as estratégias de eficiência coletiva, uma vez que o COMPETE a isso está obrigado por imposição da União Europeia.
"É uma obrigatoriedade que as entidades de gestão do dinheiro têm perante Bruxelas", disse o secretário de Estado, notando que "esse é um processo paralelo a este que estamos a fazer, que é a avaliação da estratégia dos pólos e "clusters" e não apenas da execução financeira".
Questionado pela "Via Económica" sobre quando é que conta ter toda a avaliação dos pólos e clusters concluída, Carlos Oliveira disse que, "durante este semestre, teremos um novo modelo de pólos e clusters cá fora".

Já sobre se essa reforma tem como objetivo proceder a uma fusão ou supressão de alguns dos pólos e "clusters", o governante garantiu que "não é essa a motivação primeira" do Governo. "A nossa motivação primeira é termos uma estratégia que faça sentido para o país e, depois, a nova reorganização ou reorientação que possa existir, será resultado dessa estratégia", acrescentou.
Só nessa altura será, então, "definido um modelo de quais pólos e clusters continuam" e de qual será, aliás, a sua nova designação, pois "é muito complexo ter pólos de competitividade e tecnologia ou clusters que ninguém percebe muito bem o que é", adiantando que vão "clarificar também nessa perspetiva", garantiu Carlos Oliveira.

Uma coisa é certa para o secretário de Estado da Economia: com esta ou outra designação, "este tipo de entidades que venham da sociedade civil, das empresas e que tenham a visão para o setor ou setores - muitas vezes, estamos a falar de setores agregados -, que trabalhem em aumentar as exportações, aumentar emprego e aumentar receitas é o que queremos para o país".

Fonte: Vida Económica

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Proder - Suspensão temporária de certas condições de acesso e compromissos -Portaria n.º 104/2012 de 17 de abril

:: Proder - Suspensão temporária de certas condições de acesso e compromissos -Portaria n.º 104/2012 de 17 de abril ::

No âmbito dos trabalhos de monitorização e avaliação dos efeitos da seca, levados a cabo pelo Grupo de Acompanhamento e Avaliação dos Impactos da Seca de 2012, foi identificado um conjunto de medidas que importa agora operacionalizar por forma a vigorar na presente campanha agrícola de 2012, dando resposta à necessidade de adaptação dos interessados à atual capacidade produtiva do meio agrícola.

Por conseguinte, ao abrigo do artigo 47.º do Regulamento (CE) n.º 1974/2006, da Comissão, de 15 de dezembro de 2006, que define os casos de circunstâncias excecionais, não serão alvo de penalizações por não cumprimento de certas condições de acesso e compromissos definidos no presente diploma os beneficiários da Medida n.º 2.1 «Manutenção da atividade agrícola em zonas desfavorecidas», da Medida n.º 2.2 «Valorização dos modos de produção», da Ação n.º 2.2.1 «Alteração dos modos de produção», da Ação n.º 2.2.2 «Proteção da biodiversidade doméstica», de alguns apoios da Medida n.º 2.4 «Intervenções territoriais integradas» e da Ação n.º 2.3.2 «Ordenamento e recuperação de povoamentos», do Programa de Desenvolvimento Rural do Continente, designado por PRODER. Prevê-se, além disso, a intervenção das estruturas locais de apoio (ELA) na definição de orientações e na autorização de ajustamentos de compromissos mediante análise das situações concretas e a evolução da situação climática.

:: Consulte aqui: Portaria n.º 104/2012 de 17 de abril ::

Fonte: Diário da República
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Indústria: Gestor do Compete diz que Portugal deve pensar mercados além fronteiras

:: Indústria: Gestor do Compete diz que Portugal deve pensar mercados além fronteiras ::

Franquelim Alves, gestor do Compete - Programa Operacional Fatores de Competitividade, defendeu que a viabilização de Portugal depende da capacidade de pensar os mercados "numa escala, no mínimo, europeia".

O novo responsável pelo programa, em funções há dois meses, falava em Castelo Branco no 1.º Congresso da Inovcluster - Cluster Agroindustrial da Região Centro, dedicado às "Estratégias de competitividade para o setor agroindustrial".

Franquelim Alves acredita que a sobrevivência da Europa "passará inevitavelmente por uma maior integração" e o tecido empresarial português tem que estar preparado.

Sem apontar datas, aquele responsável remeteu para "os tempos mais próximos" a abertura de novos concursos para acesso a apoios financeiros no âmbito da estratégia de competitividade.

Está ainda em curso a reprogramação estratégica dos sistemas de incentivos, sendo que está "praticamente finalizada" a "operação de limpeza dos compromissos que podem ser libertados por incumprimento".

Só depois, em função disso, se poderá "reafetar verbas e estabelecer um novo esquema de concursos, o que espero que aconteça nos tempos mais próximos".

Ao mesmo tempo, decorre a avaliação dos polos de competitividade (clusters) em diferentes áreas temáticas, criados por todo o país para reforçar a capacidade das empresas.

Franquelim Alves apontou a Inovcluster como "um bom exemplo do que se pode fazer com as ferramentas disponibilizadas pelo Estado".

A associação Inovcluster conta com 103 associados, entre os quais 73 empresas ligadas aos produtos agrícolas e alimentares, desde o vinho ao peixe e pecuária, e ainda seis municípios, 10 instituições de ensino superior e investigação e outras 14 associações.

Com base nos produtos endógenos, é feita a certificação e promoção, dentro e fora do país, por forma a estimular a atividade económica nas zonas rurais, e são estudadas estratégias de inovação.

Segundo dados da Inovcluster, desde maio de 2009, a estrutura já promoveu mais de 60 produtos em 18 feiras nacionais e estrangeiras, desenvolveu e melhorou oito produtos colocados no mercado e deu origem a cinco novas empresas no setor.

Entre outros projetos que abrangem diferentes fileiras de produção, tem também em curso um processo de avaliação de necessidades formativas que envolve mais de mil empresas.

Joaquim Morão, presidente da Câmara de Castelo Branco e da Inovcluster, apontou esta aposta nos produtos endógenos como "uma das soluções" para enfrentar a mudança dos modelos de negócio, em que a indústria e serviços não dão resposta às necessidades de emprego e desenvolvimento.

Joaquim Morão defendeu, por isso, a continuidade do modelo de financiamento dos polos de competitividade e apelou à atenção dos "poderes instituídos: é por aqui que temos que dar um forte impulso aos territórios".

Fonte: Reconquista

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segunda-feira, 16 de abril de 2012

Governo: «limpeza» do QREN corta 1800 projetos

:: Governo: «limpeza» do QREN corta 1800 projetos ::

A «Operação limpeza» do QREN envolve cerca de 1.800 projetos e a descativação de um montante superior a mil milhões de euros, disse na última noite o secretário de Estado Adjunto da Economia e Desenvolvimento Regional, Almeida Henriques.

«Estamos a falar de mais de mil milhões de euros em processo de operação limpeza e de 1.800 projetos», afirmou o governante, que falava aos jornalistas em Coimbra, à margem da reunião do Conselho Regional do Centro, escreve a Lusa.

No âmbito desta operação, os projetos aprovados e apoiados por fundos comunitários, através do QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional), sem execução e/ou sem contrato há mais de seis meses ou com níveis de realização inferior a dez por cento do montante aprovado, serão abandonados, sendo as respetivas verbas transferidas para outros projetos.

Há, no entanto, exceções, desde que os promotores e gestores dos projetos fundamentem as razões que explicam as taxas baixas ou nulas de execução e os motivos que justificam a importância da sua continuidade, sublinhou Almeida Henriques.

As verbas descativadas, com esta reavaliação e reprogramação de projetos serão, prioritariamente, canalizadas para o aumento da competitividade de empresas e das exportações e para a criação de emprego, adiantou o secretário de Estado.

Na Região Centro, a «operação limpeza» descativou cerca de 170 milhões de euros, disse aos jornalistas, no final da mesma reunião, o presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Centro (CCDRC), Norberto Pires, salientando que «exige» que os montantes descativados sejam reinvestidos na região.

Mas «ainda é cedo para dizer que esses 170 milhões de euros são descativação efetiva», pois «há projetos que devem ser mantidos», apesar da sua fraca ou nula execução, sublinhou o presidente da CCDRC, afirmando que haverá «recurso à prorrogativa» que contempla exceções.

Na reunião de hoje do Conselho Regional do Centro foi apresentado o projeto «Investir@Centro» e foram, designadamente, debatidos o programa «Mais Centro» e o «Plano Regional de Ordenamento de Território (PROT-C)», disse Álvaro Amaro, presidente deste órgão e da Câmara de Gouveia.

Além de Almeida Henriques, também participou na reunião, que terminou ao princípio da noite, o secretário de Estado do Ambiente e do Ordenamento do Território, Pedro Afonso de Paulo.

Para a próxima reunião do Conselho, a realizar antes do início do Verão, foi convidado o secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Sérgio Silva Monteiro, pois serão debatidas as acessibilidades da Região Centro, adintou aos jornalistas Álvaro Amaro.

O Conselho Regional do Centro é constituído pelos presidentes dos 78 municípios que integram a CCDRC e por representantes de cerca de 30 instituições da região.

Fonte: Agência Financeira

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QREN: “Relatório Anual do QREN III”

:: QREN: “Relatório Anual do QREN III” ::

É efetuada uma análise ao trabalho desenvolvido neste último ano e meio de implementação do QREN.

O presente "Relatório Anual do QREN III" procura analisar o trabalho desenvolvido neste último ano e meio de implementação do QREN, tendo em vista a mobilização dos recursos postos ao dispor de Portugal no âmbito da Política de Coesão da União Europeia para os objetivos de desenvolvimento do país, estruturados em torno das suas cinco prioridades estratégicas – qualificação dos portugueses, crescimento sustentado, coesão social, qualificação do território e das cidades e eficiência na governação.

Este relatório baseia-se em informação quantitativa sobre a execução dos programas reportada, em regra, ao ano de 2010. No entanto, considerou-se pertinente mobilizar – tanto para a análise do contexto socioeconómico, como para as reflexões de natureza qualitativa sobre a execução do QREN – informação mais atualizada, reportada, em regra, ao 1º semestre de 2011.

O relatório está organizado em 7 capítulos:
  • Inicia com uma análise sumária do contexto de implementação do QREN, no capítulo 1;
  • O capítulo 2 corresponde à dimensão da monitorização operacional e financeira global do QREN;
  • A dimensão territorial das intervenções é desenvolvida no capítulo 3;
  • Os capítulos 4 e 5 analisam, numa perspectiva de monitorização estratégica, o contributo do QREN para ultrapassar os principais constrangimentos de natureza estrutural do país, refletindo sobre a concretização dos seus objetivos estratégicos e sobre a prossecução das suas principais prioridades, bem como a sua coerência e alinhamento com as orientações estratégicas e políticas comunitárias;
  • No capítulo 6 dá-se conta do trabalho desenvolvido no âmbito da governação técnica do QREN neste período; e
  • O relatório termina com a apresentação de uma síntese conclusiva, focada na identificação dos principais desafios que se colocam à intervenção dos fundos estruturais e de coesão no futuro imediato.

:: Consulte Aqui: “Relatório Anual do QREN III” ::

Fonte: POFC

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:: QREN: LISTA DE PROJECTOS APROVADOS - Actualizado a 30 de Junho de 2011 ::
:: QREN: Quadro de Referência Estratégico Nacional ::
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:: SIFIDE II: Sistema de Incentivos Fiscais em I&D Empresarial II ::
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Alentejo pode receber um terço dos 40 milhões de euros disponíveis para empresas no QREN

:: Alentejo pode receber um terço dos 40 milhões de euros disponíveis para empresas no QREN ::

O Alentejo pode captar quase um terço dos 40 milhões de euros de fundos comunitários disponíveis para empresas de todo o país, avançou à Agência Lusa o presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR).

Para a região conseguir aproveitar estas verbas, o presidente da CCDR do Alentejo, António Costa Dieb, apelou às empresas e agentes económicos para que apresentem candidaturas aos Sistemas de Incentivos, no âmbito do Quadro de Referências Estratégico Nacional (QREN).

"A participação das empresas tem de ser maior e qualitativamente mais relevante. É preciso estimular os agentes económicos a recorrerem a estes fundos, que são uma janela de oportunidade para recuperar algumas dificuldades que a crise nos coloca e potenciar a competitividade", frisou.

Fonte: Correio Alentejo

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Investir na ciência pode criar 830 mil empregos na União Europeia

:: Investir na ciência pode criar 830 mil empregos na União Europeia ::

A proposta do programa “Horizonte 2020” prevê investimentos de 80 mil milhões para transformar a UE na líder industrial do mundo.

Criar 830 mil novos empregos na União Europeia até 2030. Este é o objectivo do novo programa-quadro de investimentos em Ciência, Tecnologia e Inovação, o Horizonte 2020, que está neste momento a ser discutido no Parlamento Europeu.

O programa, que quer transformar a Europa na principal potência industrial do mundo, prevê um financiamento de 80 mil milhões de euros de 2014 a 2020. Criar pontes entre a investigação e as empresas é a chave do sucesso deste financiamento. E as PME foram eleitas como os actores principais neste movimento de inovação para transformar a Europa em líder industrial.

Para isso, será criado um instrumento específico para promover a capacidade das pequenas e médias empresas que receberá cerca de 15% deste bolo, o que corresponde a 12 mil milhões de euros. Pretende-se aplicar a receita de países que apostam na investigação e produção industrial para manter o crescimento e o emprego, como a Alemanha, a todos os Estados do espaço europeu. Para isso, será financiada toda "a cadeia da investigação ao mercado", sublinha Graça Carvalho, a eurodeputada portuguesa, uma das criadoras deste programa, e que é responsável por um dos relatórios estratégicos que está a ser preparado pelo Parlamento Europeu. O programa junta, pela primeira vez, a inovação à ciência com o objectivo de ligar a indústria à investigação. Para acabar com o fenómeno de vermos "resultados da investigação desenvolvidos na Europa serem utilizados na indústria de outros países", sublinha Graça Carvalho.

Mas não basta apenas investir em investigação para conseguir crescimento económico, como mostra o caso português, sublinha a eurodeputada. Para conseguir esta efectiva ligação entre a investigação e a indústria, "o programa prevê o lançamento de consórcios com instituições de investigação, liderados pela indústria e em que são as empresas a determinar a agenda da investigação".

Se todos estão de acordo quanto à forma do programa Horizonte 2020, quando se fala de orçamento as opiniões dividem-se.

A Comissão Europeia propõe um investimento de 80 mil milhões de euros, o Parlamento Europeu quer aumentar o financiamemto previsto até aos 100 mil milhões. Mas há pressões dos países contribuintes líquidos para diminuir o bolo global, o que pode levar a cortes na proposta do Horizonte 2020.

Mas a ex-ministra da Ciência e Ensino Superior em Portugal, Graça Carvalho, promete bater-se até ao fim para que as verbas para a ciência e inovação não sejam reduzidas.

Resultados? Só depois da aprovação do orçamento comunitário é que se saberá se a proposta de orçamento do Horizonte 2020 será aprovada. O que significa que a questão poderá arrastar-se para o próximo ano.

Se o orçamento for aprovado, o investimento em ciência e inovação transforma-se, assim, na terceira prioridade orçamental da União Europeia, depois da agricultura e fundos regionais. E há boas notícias para Portugal. O programa prevê financiamento para investigação marinha e marítima e bioeconomia, "uma área de muito interesse para Portugal", sublinha Graça Carvalho.

Simplificar, simplificar, simplificar
Se alguma vez concorreu a fundos comunitários, sabe a odisseia burocrática que tem que atravessar. Para ultrapassar este problema, Graça Carvalho propõe uma simplificação dos procedimentos e a redução em um mês do prazo de pagamento dos fundos. A eurodeputada espera agora que o Parlamento Europeu e os Estados-membros cheguem a um acordo "para reduzir os trâmites burocráticos de modo a que os cidadãos europeus possam aceder ao financiamento comunitário".

O Horizonte 2020 deverá financiar 100% dos custos directos dos projectos e cerca de 20% das despesas indirectas. Os pagamentos do IVA passam a ser elegíveis, o que até agora não estava previsto e que era uma verdadeira dor de cabeça para os investigadores conseguirem arranjar dinheiro para pagar essa despesa.

As dúvidas de um norte-americano
Apresentado como um especialista em tecnologia, amplamente conhecedor de Silicon Valley, Burtun Lee, da Universidade de Stanford, fez uma intervenção que deixou perplexa a sala onde decorria a audição sobre o programa Horizonte 2020 no Parlamento Europeu. Começou por dizer que o problema da Europa é uma "crise de inovação" e não "uma crise sobre o euro, níveis de dívida ou integração europeia". Em seguida, traçou uma perspectiva pouco optimista dizendo que é impossível criar 3,7 milhões de empregos na União Europeia com o programa Horizonte 2020. O problema é que esta meta nunca foi traçada. O plano é criar 830 mil postos de trabalho. Depois recomendou que se aposte em programas de investigação dedicados à comercialização, sublinhando que, "hoje, não é possível apostar que as intituições de investigação europeias atinjam os objectivos da comercialização previstos no novo programa-quadro". Sugeriu ainda que "a indústria de capital de risco deveria ser um dos parceiros activos" na execução deste programa Horizonte 2020. Indispensável é também que os membros da União Europeia coloquem a reforma universitária das suas instituições na agenda política.

Conheça alguns dos projectos ja financiados

1 - Vem aí o ICar
A partir de 2015, vai surgir um automóvel que quando estiver envolvido num acidente de grande gravidade "chama automaticamente o 112 e transmite a localização do veículo sinistrado usando a informação do GPS, reduzindo o tempo de resposta a acidentes, ajudando a salvar muitas vidas".Esta é uma das tecnologias desenvolvidas no projecto eCall, que recebeu um financiamento de dois milhões de euros do 7º Programa - Quadro. Este é um projecto que "usa a rede celular para aumentar a segurança dos condutores e passageiros que estará disponível em todos os novos veículos comercializados na Europa a partir de 2015".

2 - Submarinos Inteligentes
Um dos projectos desenvolvidos com financiamentos concedidos no âmbito do 6º Programa - Quadro também é "made in Portugal". A Universidade dos Açores e o Instituto Superior Técnico, em parceria com outras entidades desenvolveram "robots submarinos inteligentes, capazes de desenvolver estratégias autónomas de planificação de missões e de varrimento do fundo submarino, comunicando o resultado para bóias e navios à superfície". Chama-se Grex este projecto que permite explorar os fundos marinhos.

3 - Ler a mente já não é ficção científica!
"Um capacete cheio de sensores que permite a pessoas que não se possam mexer nem falar, navegar menus, e mesmo soletrar mensagens, interagir com sistemas de controlo e mesmo enviar mensagens a outras pessoas". Este foi outra das tecnologias criadas através de um projectos desenvolvido com financiamentos do 7º Programa - Quadro. Para muitos portadores de deficiência esta tecnologia é a única forma de interagir com equipamentos e com o ambiente de forma a poderem comunicar.

4 - Telemóveis: sempre acessíveis
O desenvolvimento das 3ª e 4ª gerações de telemóveis resultou em grande parte dos programas quadros de investimentos na ciência financiados pela Comissão Europeia. "Com base no sucesso mundial da tecnologia GSM (2G), exclusivamente Europeia, sucessivas gerações de telemóveis oferecem cada vez mais e melhores serviços", esclarece em nota o gabinete de Graça Carvalho.

Fonte: Económico

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