domingo, 27 de novembro de 2011

Portugal poupa 3,5 mil milhões de euros com novas regras de Bruxelas

:: Portugal poupa 3,5 mil milhões de euros com novas regras de Bruxelas ::

Taxa de co-financiamento dos fundos estruturais vai subir para 95%. Reembolso de 600 milhões de euros chega ainda em Dezembro. Lisboa pode fazer o que quiser, mas Bruxelas gostaria que verba fosse aplicada em garantias para facilitar crédito às PME. Equipa europeia vai "ajudar" Governo a gerir o QREN.

O comissário europeu responsável pela Política Regional anunciou hoje em Lisboa a intenção de oferecer a Portugal taxas de co-financiamento mais generosas, de modo a criar condições mais favoráveis para que país consiga absorver a totalidade dos 21,5 mil milhões euros prometidos por Bruxelas no âmbito do QREN – o Quadro de Referência Estratégico Nacional, que vigora desde 2007 e estará em aplicação até 2013 (até 2015, para pagamentos).

Acesso aos fundos passa a exigir apenas 5% de contrapartida nacional

Na sua primeira visita oficial ao país, Johannes Hahn confirmou que está em marcha a proposta de aumentar para 95% a taxa de co-financiamento média europeia, o que permitirá a Portugal – ao sector público, mas também ao privado – ter de assegurar apenas 5% do financiamento dos projectos quando se candidata ao acesso a fundos europeus.

“Estamos a atravessar um momento crucial”, reconheceu o comissário, sublinhando que, sobretudo nos países intervencionados que estão obrigados a seguir uma política de austeridade mais dura, é “fundamental acelerar projectos” que possam ajudar as pessoas a obterem qualificações que lhes permitam evitar ou sair do desemprego, e apoiar de forma “mais eficaz” as pequenas e médias empresas, na medida em que são estas as que podem gerar “crescimento e emprego sustentáveis”.

Quando foi negociado o QREN, ainda em 2006, o Governo de José Sócrates assumiu como plausível a possibilidade de usar uma taxa de co-financiamento bem mais baixa.

Na altura, o então primeiro-ministro contava que, com os 21,5 mil milhões de euros prometidos por Bruxelas para os sete anos de vigência do QREN, pudesse alavancar um investimento total na economia portuguesa da ordem dos 40 mil milhões, o que obrigaria promotores públicos e privados a ter de assegurar cerca de 40% do valor dos projectos.

Crise secou Estado e privados, envelope de Bruxelas em perigo

A chegada da crise tornou esta previsão irrealista: nem o Orçamento do Estado, nem os privados estão com liquidez, nem crédito, para serem “sócios” da Europa na proporção inicialmente prevista, e o resultado é que a taxa de execução do QREN tem estado travada.

Para tentar contornar o risco de Portugal – e os países em maiores dificuldades - perder o dinheiro prometido pelo Orçamento comunitário, a Comissão Europeia começou por aumentar para 85% a taxa de co-financiamento, atingindo o máximo permitido pelos regulamentos comunitários. Esse valor compara com uma taxa média de co-financiamento do QREN português de 70%.

Mas Bruxelas propõe agora que, para os países que estão a receber ajuda externa da UE e do FMI (caso de Portugal, mas também da Grécia ou da Roménia) se acorde uma excepção, que permita subir o co-financiamento europeu para 95%.

Esta alteração excepcional às regras comunitárias ainda tem de ser aprovada pelo Parlamento e pelo Conselho de Ministros europeus, mas a expectativa do comissário é que o processo não encontre dificuldades, e a taxa de 95% seja aprovada ainda em Dezembro. Abrangidos ficarão todos os projectos aprovados desde a assinatura do memorando de entendimento com a troika, em Maio.

Nas contas apresentadas por Johannes Hahn, estas sucessivas alterações permitirão a Portugal poupar 3,5 mil milhões de euros de contrapartida nacional durante os sete anos de vigência do QREN, face ao que estava inicialmente previsto, o que representará um alívio considerável dos Orçamentos públicos, mas também dos privados, que poderão mais facilmente ter acesso aos fundos europeus.

Fundos estruturais mais ao serviço do crédito às PME

Para já, a passagem de taxa de co-financiamento de 70% (média aplicada desde 2007 até agora) para 85%, que foi acordada no Verão, fará com que Lisboa receba um reembolso da ordem de 600 milhões de euros, já que será aplicada retroactivamente desde o início do QREN. O comissário europeu disse hoje em Lisboa que espera que essa verba seja transferida para os cofres do Estado português ainda em Dezembro.

Johannes Hahn disse ainda que “cabe ao Governo português decidir como vai gastar essa verba” , podendo no limite usá-la para colmatar dificuldades de tesouraria.

Mas não escondeu que gostaria que essa “bolsa” servisse para acelerar os pagamentos aos promotores dos projectos já em curso – o comissário disse ter, aliás, recebido queixas de atrasos por parte de empresários - e alavancar mecanismos que permitam agilizar o crédito às pequenas e médias empresas.

“Estamos a analisar o que podemos fazer para ajudar os países mais afectados pelas restrições de crédito a conseguirem empréstimos” para as suas empresas, precisou o comissário.

Já hoje o QREN co-financia linhas de crédito às PME – não só de investimento, mas também para suprir necessidades de tesouraria - mas o responsável europeu quer “ampliar e aprofundar” o leque de expedientes financeiros capazes de alavancar o impacto dos fundos estruturais.

Passos pediu apoio técnico a Barroso

Nesse sentido, o comissário disse ter sido criada na Comissão Europeia uma equipa para apoiar os vários Ministérios do Governo português a “maximizar” o uso do envelope financeiro atribuído a Portugal – do qual estarão ainda por gastar cerca de 15 mil milhões de euros.

Hahn precisou que a ajuda técnica de Bruxelas foi pedida pelo primeiro-ministro Passos Coelho ao presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso. Para a Grécia foi criada uma “task force” semelhante, mas foram os governos europeus que fizeram a sugestão a Atenas.

Fonte: Jornal Negócios

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Ministro anuncia investimento de 2500 ME na sector marítimo-portuário

:: Ministro anuncia investimento de 2500 ME na sector marítimo-portuário ::

O ministro da Economia anunciou, esta sexta-feira, que vai ser feito um investimento de 2500 milhões de euros no sector marítimo-portuário nos próximos dois a três anos.

«Nos próximos anos o Governo estima um investimento de 2500 milhões de euros no sector marítimo-portuário, entre privados e sector público, muitos com recursos a verbas de QREN», disse Álvaro Santos Pereira na Conferência do Mar, organizada pelo Expresso.

De acordo com o titular da pasta da Economia, «são mais de 20 projectos de obras de construção, recuperação, ampliação, alargamento e melhoria dos acessos e condições operacionais».

O ministro deu o exemplo do «lançamento ou conclusão de projectos de novos terminais de contentores em Sines, Leixões e Lisboa, com investimentos globais estimados em mais de 860 milhões de euros».

Falou ainda em «novos terminais de cruzeiros em Lisboa e Leixões, com investimentos de mais de 155 milhões de euros», e na expansão do terminal de gás natural em Sines, «um projecto de quase 200 milhões de euros de investimento».

Fonte: TSF

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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Governo cria Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia

:: Governo cria Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia ::

Criação do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia, que terá como missão o aconselhamento e otimização das políticas de I&D, foi hoje aprovada em Conselho de Ministros.

O novo Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia, que será presidido pelo Primeiro-Ministro, é a mais recente entidade consultiva do Governo para a área da investigação científica.

De acordo com as medidas que constam no Relatório do Orçamento de Estado para 2012 (OE2012), o Conselho «será constituído, na sua maioria, pelos melhores cientistas e empreendedores do país» e terá a responsabilidade de assegurar «o acompanhamento das políticas de Investigação e Desenvolvimento (I&D) e a apresentação de recomendações necessárias à sua otimização».

Para 2012, o Governo revela a intenção de apostar na investigação aplicada e transferência de tecnologia para o tecido empresarial através da introdução de novas medidas «nos programas de formação de recursos humanos que estimulem o empreendedorismo dos investigadores e a sua integração nas empresas».

Ao nível do modelo de financiamento das Unidades de Investigação estão também previstas alterações «por forma a promover a excelência e a concentrar os apoios financeiros onde eles são cientificamente mais rentáveis, reduzindo a carga administrativa das avaliações institucionais, promovendo a iniciativa individual dos investigadores e incentivando a competitividade das instituições para o acolhimento dos investigadores e projetos de maior valor».

O Governo quer ainda aumentar o emprego científico e a formação de recursos humanos qualificados e para isso «serão iniciados concursos nacionais para contratos de desenvolvimento de carreira de jovens Doutorados e para o recrutamento dos melhores cientistas nacionais e estrangeiros que queiram integrar o sistema científico nacional».

O objetivo final destes concursos é, de acordo com o OE2012, «criar um corpo estável de investigadores de excelência no país selecionando os melhores a nível nacional, promover a mobilidade dos investigadores permitindo-lhes trabalhar nas instituições que melhores condições ofereçam para o desenvolvimento dos seus projetos e para a competitividade das suas carreiras, ajustar as competências nas diferentes áreas do conhecimento à evolução das necessidades do país e estimular o emprego científico em Empresas, Laboratórios de Estado e Universidades».

Fonte: TV Ciência

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QREN: AICEP propõe QREN para mais empresas

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O administrador executivo da AICEP, José Vital Morgado, disse hoje ser necessário fazer uma avaliação do QREN para que este possa ser alargado a um maior número de empresas.
Este responsável aponta as empresas que exportam menos de um milhão de euros (a maior fatia das empresas exportadoras portuguesas) como as que mais necessitam de ser apoiadas neste contexto de crise.

Vital Morgado frisou ainda, durante a 3ª edição do dia da internacionalização iniciativa da AICEP Portugal e AEP, na última década nos dez principais mercados de exportação portugueses apenas em três não diminuiu o número de empresas a exportar para esses países. São eles Angola, Espanha e Brasil.

Do top ten das vendas portuguesas nos mercados internacionais, os EUA foram o país em que a base de empresas portuguesas a vender para aquele mercado mais diminuiu num total de quase 1000.

O administrador executivo da AICEP mostrou-se ainda preocupado com o facto de 77% das exportações nacionais serem para países europeus, sendo que 3 dos 4 principais mercados das exportações nacionais enfrentam neste momento fortes medidas de austeridade.

Fonte: Jornal de Negócios


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QREN: 80% das verbas totais do QREN estão comprometidas

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A taxa de execução dos fundos do QREN encontrava-se, no terceiro trimestre de 2011, em 34,7% da dotação prevista, estando comprometidas 78,3%, segundo o boletim divulgado pelo Observatório do QREN.

A execução dos fundos do QREN tem como prazo 2015, tendo sido registada desde 2008, salientando-se um acréscimo de 3,5 pontos percentuais no final de Setembro face ao segundo trimestre deste ano, o que, ao fixar-se nos 34,7%, representa um valor total de despesa validada de 7,4 mil milhões de euros.

No âmbito dos diversos programas operacionais, 78,3% das verbas do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) estavam comprometidas no final de Setembro, um aumento de 6,1 pontos face ao trimestre anterior.

"O volume de fundo nas candidaturas aprovadas ascendeu a 78,3% dos fundos disponíveis no QREN", ou seja, a taxa de compromisso, escrevem os autores do boletim informativo, a comissão técnica de coordenação do QREN.

Apesar de alguns acréscimos sentidos ao longo do terceiro trimestre, os programas operacionais do continente "continuam a manter níveis de execução inferiores à média do QREN", registando aumentos entre 4,8 pontos percentuais no Centro e 1,8 pontos no Algarve.

Desta forma, o programa operacional do Algarve registava, em Setembro deste ano, uma taxa de execução de 18%, com o Alentejo um ponto acima, seguindo-se o programa de Lisboa (25%), Norte (28%) e Centro (29%).

A taxa de realização encontrou-se, no terceiro trimestre de 2011, em 44,3% da dotação total, o que representou um aumento de 1,2 pontos face ao trimestre anterior, sendo que a despesa validada do QREN foi de 757 milhões de euros.

Os autores do boletim destacam, ainda, os níveis de execução "muito baixos" na generalidade dos eixos do apoio à modernização administrativa.

"No final de Setembro de 2011, o volume de pagamentos aos beneficiários do QREN ascendeu a 7.484 milhões de euros, dos quais 3.394 milhões (45,3%) foram efectuados entre Setembro de 2010 e Setembro de 2011", indicou o documento.

Fonte: OJE


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QREN: Governo quer facilitar acesso das PME ao QREN

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O ministro da Economia está a preparar uma campanha para facilitar o acesso das Pequenas e Médias Empresas (PME) aos fundos europeus do QREN.

De acordo com a publicação, o ministério quer que haja mais empresas a recorrer a estes fundos e para isso está a elaborar um guião para a candidatura de projectos aos fundos e quer ainda promover reuniões entre o ministro e os secretários de Estado com empresários e associações empresariais.

A falta de conhecimento dos apoios existentes e dos processos para as candidaturas são uma das razôes para as empresas não se candidatarem ou não conseguirem os apoios necessários.

Fonte: Dinheiro Vivo

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Bruxelas e Brasília apoiam investigação na área das TIC em 10 milhões de euros

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A Comissão Europeia e o Brasil concordaram hoje em apoiar com 10 milhões de euros a investigação e desenvolvimento das tecnologias da informação e das comunicações (TIC), foi divulgado em Bruxelas.

A verba acordada servirá para financiar projetos comuns em áreas como "a nebulosa computacional para a ciência, as tecnologias sustentáveis para as cidades inteligentes, as plataformas inteligentes para uma sociedade mais inteligente e aplicações e serviços híbridos de televisão por radiodifusão e por banda larga".

Na sequência de uma reunião, em Brasília, a Comissão e as autoridades brasileiras acordaram igualmente em "partilhar a respetiva experiência e conhecimentos sobre os aspetos políticos e regulamentares das TIC".

"A UE e o Brasil partilham muitas raízes e valores culturais e sociais, que se refletem no modo como temos vindo a abordar o potencial socioeconómico e os desafios das TIC", disse a comissária europeia para a Agenda Digital, Neelie Kroes.

"Este novo financiamento da investigação constitui mais um grande passo no sentido da colaboração UE -- Brasil", acrescentou ainda, sublinhando que "ambas as partes têm muito a ganhar com o reforço da colaboração neste domínio".

Investigadores da UE e Brasil receberão ainda financiamento para estudar "soluções tecnológicas sustentáveis (incluindo os microssistemas e a microeletrónica) para as cidades inteligentes e implantarão infraestruturas interoperáveis para a Internet, procurando investigar de que modo as novas tendências em matéria de dados (por exemplo, de sensores) e de redes sociais podem ser aplicadas a domínios como a gestão e a monitorização de grandes multidões em eventos de grande dimensão, em situações de emergência e na mobilidade".

Fonte: Lusa

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QREN: acerto de contas a favor de Portugal

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Portugal vai receber, até final do ano, cerca de 600 milhões de euros resultantes de um «acerto de contas» do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).

«Tenho a certeza que estaremos nas condições de transferir cerca de 600 milhões de euros até ao fim deste ano para Portugal, como uma espécie de reembolso», disse o comissário europeu Johanes Hahn numa conferência de imprensa em Lisboa.

«É uma quantia significante de dinheiro e o Governo é que decide onde o vai gastar». O Executivo português não tem de prestar contas à Comissão Europeia do destino desse montante.

O comissário europeu acrescentou que este valor resulta da «diferença do que já foi pago nos últimos cinco anos e do que é aplicável de acordo com as novas regras de co-financiamento» do QREN.

Segundo o responsável, Portugal tinha uma taxa de co-financiamento de 85%, mas pediu à comissão uma reprogramação e beneficia agora de um incentivo de mais 10%, usufruindo assim de uma taxa de co-financiamento de 95%.

Johanes Hahn, que esteve hoje de manhã reunido com o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, disse ao governante que Portugal deveria agilizar a entrega das verbas ao destinatário final porque «demora muito tempo e isso é algo que tem de se melhorar».

Defendeu ainda junto do ministro que as verbas deveriam, no futuro, ser investidas em pequenas empresas «para melhorarem a sua performance» e criarem mais emprego.

O comissário europeu referiu-se ainda ao TGV para dizer que «ainda não há uma decisão final do Governo português».

«O que ouvi nas minhas reuniões é que há um forte interesse do novo Governo português em ter uma linha de comboio entre Lisboa e Madrid, particularmente para transporte de carga».

Quanto à crise que atinge alguns países da Europa disse que o seu gabinete está a analisar a possibilidade de «oferecer empréstimos e garantias».

«De momento estamos a ver o que podemos fazer para ajudar esses países, em particular o seu setor financeiro, a conseguir empréstimos. Se o resultado for positivo, estou a trabalhar para que seja uma solução que possa ser aplicada a cada Estado-membro».

Contudo, sublinhou que não está a trabalhar «numa solução especial para a Grécia ou Portugal». «O nosso entendimento é que todos são iguais e a solução deve ser usada por todos».

Fonte: Agência Financeira

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QREN: Reprogramação técnica deve ser aprovada "dentro de duas semanas"

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O secretário de Estado Adjunto da Economia anunciou hoje que o Governo deverá ver aprovada a reprogramação técnica dos fundos comunitários "dentro de duas semanas", o que permitirá injetar 600 milhões de euros na economia portuguesa.

Almeida Henriques, que encerrou o IV Congresso Empresarial da Região de Viseu, contou ter almoçado hoje com o comissário europeu da Política Regional, Johannes Hahn.

"Nem tudo são más notícias. Nesta reunião com o comissário, sem ter ainda a aprovação da primeira etapa do meu trabalho no Ministério, sei que, dentro de duas semanas, teremos aprovada a nossa reprogramação técnica dos fundos comunitários", avançou.

Fonte: Visão

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QREN: Portugal vai receber 600 milhões de euros até final do ano

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Portugal vai receber, até final do ano, cerca de 600 milhões de euros resultantes de um "acerto de contas" do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), disse hoje o comissário europeu responsável pela Política Regional, Johanes Hahn.

"Tenho a certeza que estaremos nas condições de transferir cerca de 600 milhões de euros até ao fim deste ano para Portugal, como uma espécie de reembolso", disse Johanes Hahn numa conferência de imprensa em Lisboa.

"É uma quantia significante de dinheiro e o Governo é que decide onde o vai gastar", afirmou o responsável, sublinhando que o Executivo português não tem de prestar contas à comissão europeia do destino desse montante.

Fonte: SIC


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