:: Competitividade das empresas portuguesas piorou em 2010 ::
A internacionalização e o financiamento são dois dos factores mais importantes para o futuro das empresas portuguesas, de acordo com o estudo "Gestão Empresarial em Portugal 2010", feito em conjunto pela consultora Accenture e pela AESE - Escola de Direcção e Negócios.
Com base em entrevistas realizadas a 341 executivos de topo, o estudo analisa a competitividade face ao actual contexto económico e procura antecipar as tendências para os próximos anos.
Entre as principais conclusões, de sublinhar que 60% dos executivos inquiridos consideram a excelência operacional como o principal factor para o sucesso nas suas empresas a 10 anos e 49% dos mesmos consideram que a competitividade das empresas portuguesas no mercado interno piorou, com a ressalva de o pessimismo ser menor no que respeita ao mercado externo.
Interessante é o facto de 42% dos inquiridos encararem a crise como uma dificuldade, sendo que a mesma percentagem de respondentes a vê como uma oportunidade. No que respeita às tendências, os gestores acreditam que o sector terciário continuará a ser prevalecente em termos de crescimento, em forte detrimento do sector primário. O sector do Turismo e da Restauração é, para 66% dos inquiridos, aquele que maior potencial apresenta, seguido das áreas de Tecnologia de Informação (43%) e da Energia (37%). Agricultura, Pescas e Indústria Mineira são os sectores que acusam uma maior regressão. A modernização e a rapidez da execução da justiça é, para 2/3 dos executivos, o factor prioritário na agenda governamental. Ou deveria.
Fonte: OJE
Com base em entrevistas realizadas a 341 executivos de topo, o estudo analisa a competitividade face ao actual contexto económico e procura antecipar as tendências para os próximos anos.
Entre as principais conclusões, de sublinhar que 60% dos executivos inquiridos consideram a excelência operacional como o principal factor para o sucesso nas suas empresas a 10 anos e 49% dos mesmos consideram que a competitividade das empresas portuguesas no mercado interno piorou, com a ressalva de o pessimismo ser menor no que respeita ao mercado externo.
Interessante é o facto de 42% dos inquiridos encararem a crise como uma dificuldade, sendo que a mesma percentagem de respondentes a vê como uma oportunidade. No que respeita às tendências, os gestores acreditam que o sector terciário continuará a ser prevalecente em termos de crescimento, em forte detrimento do sector primário. O sector do Turismo e da Restauração é, para 66% dos inquiridos, aquele que maior potencial apresenta, seguido das áreas de Tecnologia de Informação (43%) e da Energia (37%). Agricultura, Pescas e Indústria Mineira são os sectores que acusam uma maior regressão. A modernização e a rapidez da execução da justiça é, para 2/3 dos executivos, o factor prioritário na agenda governamental. Ou deveria.
Fonte: OJE
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