:: Polígrafo vai "mentir" menos com algoritmo de Aveiro ::
Software desenvolvido na academia aveirense substituiu o "olho humano" na leitura dos sinais captados pelo polígrafo. Taxa de acerto, mesmo fora de contexto de pressão, é já de 82%.
Segundo anunciou hoje a Universidade de Aveiro, o algoritmo inovador a nível mundial poderá “reabilitar o papel do polígrafo enquanto procedimento complementar na investigação criminal”. Isto porque permite, pela primeira vez, que não seja um técnico a identificar os sinais emitidos pelo aparelho quando é dita uma mentira num interrogatório.
A descoberta permite esse sinal seja antes direccionado para um software, que na fase de testes, sem a pressão de um interrogatório, já alcançou a “extraordinária taxa de acerto de 82%”.
Carlos Fernandes, psicólogo e coordenador do projecto, financiado pela Fundação BIAL, lembra que a margem de erro a rondar os 20% “já é muito boa e pode constituir mais uma pista muito importante no deslindar dos crimes”, lembrando que este é apenas “mais uma informação importante, a juntar a outras recolhidas pelos investigadores criminais”.
A experiência foi feita com um grupo de voluntários que, primeiro, tiraram uma carta de um baralho e de seguida tiveram de dizer “não” a todas as que apareceram no ecrã de um computador.
Por não ter sido realizada num contexto de pressão que é a investigação de um crime, em que “os sinais físicos emitidos pelos suspeitos poderão aumentar”, o investigador frisa que a taxa de acerto deve ser superior aos 82% dos casos em que o algoritmo identificou a carta do baralho.
Fonte: Negócios
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A descoberta permite esse sinal seja antes direccionado para um software, que na fase de testes, sem a pressão de um interrogatório, já alcançou a “extraordinária taxa de acerto de 82%”.
Carlos Fernandes, psicólogo e coordenador do projecto, financiado pela Fundação BIAL, lembra que a margem de erro a rondar os 20% “já é muito boa e pode constituir mais uma pista muito importante no deslindar dos crimes”, lembrando que este é apenas “mais uma informação importante, a juntar a outras recolhidas pelos investigadores criminais”.
A experiência foi feita com um grupo de voluntários que, primeiro, tiraram uma carta de um baralho e de seguida tiveram de dizer “não” a todas as que apareceram no ecrã de um computador.
Por não ter sido realizada num contexto de pressão que é a investigação de um crime, em que “os sinais físicos emitidos pelos suspeitos poderão aumentar”, o investigador frisa que a taxa de acerto deve ser superior aos 82% dos casos em que o algoritmo identificou a carta do baralho.
Fonte: Negócios
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