quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Indústrias criativas no Norte e Galiza já facturam mais de 1.200 milhões por ano

:: Indústrias criativas no Norte e Galiza já facturam mais de 1.200 milhões por ano ::

O sector das indústrias criativas no espaço do Norte de Portugal e da Galiza já “produz mais de 1.200 milhões de euros de facturação anual”, diz Carlos Martins, presidente da Addict – Agência para o Desenvolvimento das Indústrias Criativas.

As afirmações foram proferidas na introdução ao painel de abertura do Fórum “Empreendedorismo Criativo: Experiências e novos desafios”, que decorreu esta terça-feira no auditório do Museu de Serralves, no Porto.

Carlos Martins, que é também director executivo de Guimarães Capital Europeia da Cultura, aproveitou o momento para anunciar que a 24 de Fevereiro a Addict vai apresentar no Paço dos Duques de Bragança, em Guimarães, “o primeiro estudo de mapeamento económico do valor das indústrias criativas no Norte de Portugal e Galiza e algumas propostas de política pública que resultam deste diagnóstico”.

É esse estudo que quantifica o valor de 1.200 milhões anuais de facturação para o conjunto dos subsectores das indústrias criativas na eurorregião. Carlos Martins afirma que, “não sendo obviamente esse o único critério de avaliação da sua importância, é também relevante”.

Conhecimento não chega
Momentos antes, no discurso inaugural do fórum, Braga da Cruz, presidente do Conselho de Administração de Serralves, havia afirmado que “para haver geração de riqueza real é necessário reforçar a base produtiva e actuar em 2 frentes: por um lado estar atento aos sinais de mudança nos tempos em que se vive, para estar prevenido e reduzir os factores de risco e de incerteza; e, em segundo lugar, estar atento para compreender que apenas com muita capacidade de fazer diferente, de forma inovadora, se consegue vencer”.

Para Braga da Cruz, apesar de serem um sector muito diversificado, as várias actividades identificadas como indústrias criativas têm em comum o facto de “mobilizarem a capacidade criativa e estar orientadas para a valorização da inovação”.

O presidente de Serralves afirmou ainda que “em Portugal há um significativo aparelho de produção de conhecimento. No entanto, conhecimento só em si não chega, porque é preciso transformá-lo em valor económico e a isso se chama inovação”.

O fórum, que encheu o auditório de Serralves, estava dividido em 2 painéis, estando a parte da manhã reservada para “A promoção de ecossistemas criativos”, enquanto a tarde tinha como designação “Novas ofertas na incubação de negócios criativos”.

Fonte: Porto24

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