terça-feira, 19 de junho de 2012

30 mil jovens vão estudar em contexto de trabalho

:: 30 mil jovens vão estudar em contexto de trabalho ::

Governo espera mais jovens em cursos de dupla certificação no ensino secundário.

O Governo quer aumentar o número de jovens que estudam enquanto aprendem uma profissão. Em 2011, eram cerca de 23.700 os abrangidos por este tipo de formação mas o desafio é aumentar o universo para 30 mil, já em Setembro.

De acordo com fonte do Ministério da Economia e do Emprego, os resultados deste modelo apontam para taxas de empregabilidade entre 80 e 90% nos seis meses seguintes à conclusão dos cursos.

A formação profissional em alternância já existe há muitos anos mas o executivo espera que comece a ganhar mais adeptos. Este tipo de formação dirige-se a jovens com menos de 25 anos que já completaram o 9º ano de escolaridade e que pretendem concluir o ensino secundário obtendo, ao mesmo tempo, uma qualificação profissional. Portanto, uma parte da formação é dada em contexto de trabalho, em empresas.

O objectivo, diz a mesma fonte, é que estes jovens possam sair do ensino secundário preparados para uma profissão. E muitos acabam por ser integrados na empresa onde receberam a formação, continua.

A dominar a tabela dos cursos com mais formandos estão as áreas de ciências informáticas, metalurgia e metalomecânica e electricidade e energia. Existem 36 áreas de educação e formação e 99 saídas profissionais.

A formação tem quatro dimensões (sociocultural, científica, tecnológica e prática) e o modelo está a ser articulado entre os ministérios da Economia e da Educação. Aliás, o Diário Económico sabe que os professores com horários reduzidos poderão ser mobilizados para leccionar a componente mais generalista, mais próxima do ensino regular. Além disso, parte da formação poderá ser dada nas escolas quando, até aqui, era exclusiva dos centros de formação. Ainda assim, o grande responsável por este tipo de formação vai continuar a ser o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

Apesar do aumento esperado no número de formandos, o Governo não quer aumentar muito mais a despesa. Só em 2011, o gasto com formação profissional em alternância ascendeu a 77,7 milhões de euros e grande parte (41,8 milhões) está relacionada com entidades externas de formação. O valor restante diz respeito a centros de formação do IEFP.

Fonte: Económico
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